E de repente,
Senti-me pequena,
Mais curta que a palavra
E menor que a pena.
As margens caíram sobre mim
Ao tentar salvar-me,
As terras dissolveram-se sob meus dedos,
-Viraram arames farpados
Todos os meus enredos!
Senti-me pequena,
E me afogava, enquanto olhava
Passando no céu,
As nuvens de açucena...
Que lindo!! Amei
ResponderExcluirUm fevereiro maravilhoso pra vc
bjokas =)
O tamanho e a distância dependem de como os vemos e de quando os vemos.
ResponderExcluirLindo poema, querida Ana!
Tenha um ótimo dia e semana!
Forte mas definitivamente lírico e magnífico.
ResponderExcluirAna! Que bonito!
ResponderExcluirDescreveu delicadamente o que muitas vezes sentimos. Quem não se viu assim?!
Bjs
Descreveu muito bem o que a maioria das pessoas já sentiu um dia. E nesses estágios, quando olhamos para o céu, nos diminuímos mais ainda...
ResponderExcluirBelas palavras e lindo template de rosas para o blog.
Abração esmagador e ótimo dia.
Uma poesia com um conteúdo bom para se refletir.
ResponderExcluirBeijos.
Élys
Me encantó, Ana :)
ResponderExcluirQueria esta debaixo deste céu onde passam as açucenas assediadas pelas borboletas multi coloridas e deixar respingar em mim este poema lindo e sensível.
ResponderExcluirMeu carinhoso abraço Ana.
A descansar ou na balada, não se esqueça de celebrar a vida. Bom final de semana e um ótimo carnaval.
ResponderExcluirBeijos
Ani
Ana Bailune, amei o poema, tem o nível a que já nos habituaste.
ResponderExcluirBeijos
Gostei de ler Dimensão.
ResponderExcluirSomos um nadinha sem o Criador!!
Bj