Passamos a noite abraçadas,
Eu e a esperança.
Carinhosamente,
Ela moveu seus dedos
Entre meus cabelos,
Para que meu sono fosse leve.
Ao despertar,
Compreendi minha solidão,
Pois a esperança
É uma trança frouxa
Que se desmancha ao amanhecer.
Ah! Esta tal esperança. Ela nos faz viver, viver e viver.
ResponderExcluirVejo tanta tristeza nas tuas palavras, Ana, que até me dói o coração...
ResponderExcluirMas que o poema é magnífico, isso é !
Um beijo que se prenda nos teus cabelos dia e noite.
Precisamos da esperança para sonhar,
ResponderExcluirque são se torne volátil ao amanhecer,
mas que nos acompanhe para o viver.
Lindo, Ana, abraços carinhosos
Maria Teresa
Uau. A esperança só existe quando sonhamos. Belíssimo.
ResponderExcluirBoa tarde, Ana.
ResponderExcluirQue jeito interessante de ver a esperança,totalmente demais.
A poetizou bem demais.
Sem ela, nossos sonhos acabam e a ilusão fica.
Bom demais.
Tenha uma semana de paz.
Beijos na alma.
http://divasdapoesianaturalmente.blogspot.com.br/2015/10/o-habitante-by-patricia-pinna-zilda.html
http://redescobrindoaalma.blogspot.com.br/2015/10/dialogo-com-chronos.html
Muito bonito!
ResponderExcluirAna, me embrenhei nesses versos. Preciso urgente refazer as tranças e torcer para não desmancharem no primeiro deslize.
ResponderExcluirTua poética toca meus sentidos...