O teu triste espectro bateu à minha porta,
Olhos marejados, barba por fazer.
Coberto de andrajos, perdido, sem rota,
Tão só, me pedia para eu não te esquecer.
A minha memória juntou teus pedaços,
Segui os teus passos, mas não te encontrei...
Tua andas tão longe desses meus abraços...
Mas sopras vestígios do amor que eu te dei
E que desprezaste, sem dó, sem piedade,
Deixando a saudade que eu tinha, morrer...
Algumas lembranças sublimam idades,
Mas outras matamos pra sobreviver...
Profundo, Ana... lindo...boa semana, amiga, beijo
ResponderExcluirEstou retornando de um período de descanso e vim visitá-la.
ResponderExcluirLembranças, ficam ou vão embora, dependendo de como são alimentadas.
Beijos.
Tão crueis estas situações, e tão comuns tb ... conheço alguns casos assim ...
ResponderExcluirBeijão
Desculpe, tive problemas com a publicação deste comentário ... não ia ... coisas do Blogger, só pode.
Muitas das atitudes que nos magoam são as
ResponderExcluirque temos que desprezar para continuar e memórias que dão saudade também.
beijinhos e boa semana.
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/
Linda!!Dá gosto te ler! bjs praianos,chica
ResponderExcluirOlá,Boa noite, Ana ,Feliz 2015, para ti e familiares,
ResponderExcluirAmor se perde.Em meio À dor do desprezo. É preciso querer o melhor pra si.
Todo o resto apenas fica a tênue saudade.
Obrigado pelo carinho, belos dias,beijos!
Linda poeta, vim aqui beber um pouco de lirismo e suavidade. Amei!
ResponderExcluirum beijo carioca
Perder um amor é dolorido, mas são coisas que temos que passar e em forma de poema ficou maravilhoso
ResponderExcluirAbraços com carinho!
└──●► *Rita!!