Nada me disseram os teus olhos,
Naquele dia em que eu te revi.
Havia um rio bem no meio,
E nas margens, uma cidade.
Na cidade, ruas úmidas
Pelas quais nunca andarei...
Casas de janelas altas
Pelas quais nunca olharei.
Nada me disseram os teus olhos,
Quase não reconheci
O estranho que eu fitava
De quem nem me despedi.
Nada pior que uma grande desilusão!
ResponderExcluirBeijo grande Ana!
É verdade, quantas vezes passamos por isso, no amor, nas amizades, com parentes, vizinhos... Mas chega um dia que a razão ou o coração bate o olho na verdade.
ResponderExcluirMuito bonito.
bjs, Ana.
Os olhos nada disseram porque nada de bom havia restado para lembrar.
ResponderExcluirUm abraço,
Élys.
Os olhos, espelho da alma, mas mesmo assim é insondável o pensamento no mar do silêncio !
ResponderExcluirBelo Ana
beijinho
Assim com metáforas se constrói um magnifico poema.
ResponderExcluirPor favor veja e comente o post
Cidade de Fortaleza – Tratado deTaborda
http://amornaguerra.blogspot.pt/
BRASIL: SORRISO DE DEUS.
bjs
É... têm olhos que nos atravessam e nem assim dizem nada. Têm olhos que mergulhamos neles e não achamos nada, embora o brilho indicasse. Ouro de tolo. Parabéns.
ResponderExcluirNada disseram, mas é preciso isolar, para nada restar...
ResponderExcluirAbraços carinhosos
Maria Teresa