Pôr-do-sol. Solidão.
O homem sentado na pedra,
Olhando o mundo,
A multidão cega.
Chuva cai. Solidão.
Palavra tatuada na pele,
Escrita na pedra,
Presa na garganta,
Não há redenção. Solidão.
Anoitece. Solidão.
O homem pregado na Cruz,
A luz se apagando
No fundo, no mundo,
Um lume assume o comando.
O povo errando,
De mãos dadas,
Ilusão. Solidão.
Tão triste o poema, Ana...
ResponderExcluirAté o coração me ficou a doer !
Um beijo amigo.
A solidão acorrenta a alma e dilacera o coração.
ResponderExcluirUm poema profundo, sentido e belo
Beijinhos
Maria
Nossa, Amiga, Ana Bailune !
ResponderExcluirQue lindos versos ditados por um momento
muito especial, certamente.
Ah, esse coração...
Grato, por me permitires ve-los.
Um carinhoso abraço e um ótimo final de semana.
Sinval.
O carnaval é simplesmente isto. Uma ilusão temporária de felicidade para quem não sabe encontrá-la no seu dia a dia e na simplicidade da vida.
ResponderExcluirPassada a ilusão redescobre-se que a solidão ali permaneceu à sua espera ...
Beijão
A solidão é mesmo tristonha e dolorosa...
ResponderExcluirA foto combinou bem com os sentimentos expressos no texto...
Um abraço...