Quem passar pelo meu caminho
E tocar a campainha
Da minha casa esquecida,
Que o faça de boa vontade.
Se não for assim, prossiga,
Tenho o bastante nessa vida
Que me proteja e me guarde.
Já nem falo de saudade,
Pois ela é pedra que bate
No muro, e ricocheteia
Atingindo a minha face.
Se não há reciprocidade,
Passe de olhos bem fechados,
Me esqueça, por piedade.
É isso mesmo, Ana :
ResponderExcluirQuem não vier por bem que siga para diante ( e depressa ! ).
Um beijo amigo.
Essa foto é na sua casa? Gostei muito do poema.
ResponderExcluirE a varandinha da minha casa, Erika. Obrigada!
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