Passar de leve, passar,
Pois a vida é só um sopro,
Uma janela entreaberta,
Incerta coreografia
De uma dança sem ensaios...
Passar de leve, passar,
Pois a vida é como um raio,
Repentina, intensa, breve,
Leve como a pluma solta,
E chegamos sem escolta
-Breve vida, vida louca!
Passar de leve, passar,
Pois que nada levaremos,
E também nada trouxemos,
A não ser páginas brancas
Que aos poucos, vão manchando
De chorar e de amar...
Passar de leve, passar,
Sem fazer muito barulho,
Como fazem os marulhos
Do imenso, denso mar,
Que se ergue sobre ondas
Que se acabam nas areias
Voltando a se desmanchar...
Boa Noite, querida Ana!
ResponderExcluirA vida é fugaz... tudo é tão efêmero que nos remete ao pó...
Bjm muito fraterno
Passar sempre ... Sempre que possível com leveza ...
ResponderExcluirBoa tarde, Ana, tão doce, passar de leve...
ResponderExcluirTentei, como tentei, relevar as agruras...
Engoli tantas farpas e só restam amarguras!
Feliz final de semana, abraços carinhosos
Maria Teresa
Boa tarde, Ana, tão doce, passar de leve...
ResponderExcluirTentei, como tentei, relevar as agruras...
Engoli tantas farpas e só restam amarguras!
Feliz final de semana, abraços carinhosos
Maria Teresa