Toda alma, quando voa,
Não precisa olhar para baixo,
Nem de galhos para pousar.
Se precisa, é por apego,
Ou até pior – por medo
De ser alma, e de voar.
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Perfeito, Ana!
ResponderExcluirImagens lindas!
Felizes dias, abraços carinhosos
Maria Teresa
Boa noite, querida Ana!
ResponderExcluirBelo!
Cumprir nossa missão é divino!
Bjm muito fraterno
Mêdo de voar? Nunca ...
ResponderExcluirA ansiedade se torna cada vez maior, quanto mais próximo o momento do voo. Ah, coração apertado...
ResponderExcluirLindo minha amiga!
ResponderExcluirMuito inteligente também!
Muito lindo,
ResponderExcluirquando aprendemos o voo,
ficamos libertos.
Beijos
Lindo poetar, amei ler e sentir!
ResponderExcluirAbraços bem apertados linda amiga Ana!
Lindo e libertador.
ResponderExcluirbjokas =)
Uau!
ResponderExcluirBelíssimo! Parabéns!!!
Esse pedacinho de jardim lembrou um pedacinho lá da Caverna Real.
Abração esmagador e feliz dia.
Dizem que quando vemos uma borboleta, é um sinal de transformação pessoal. Linda borboleta e esmalte.
ResponderExcluirBonitos e reflexivos versos... A alma livre se expressa e voa espontaneamente vida afora... Às vezes, uma pousadinha como a borboleta na foto...
ResponderExcluirBom sábado, Ana... Abç
Uma imagem linda para ilustrar um poema de rara sensibilidade na leveza da alma, no pouso da borboleta.
ResponderExcluirLindo Ana.
Abraços.
Bjs de paz amiga.