Nossos passos ainda hesitam,
Claudicantes,
No meio de uma gigante estrada
Que não se sabe onde vai dar,
Ou se vai dar em nada.
Seguimos de mãos dadas,
A mente nas nuvens e nas estrelas,
As almas separadas
Por quilômetros e quilômetros
De palavras mal-cuidadas.
Mas dizem que é só o começo,
E que as pernas já maduras,
Acostumadas às duras
E intensas caminhadas,
Aprenderão o caminho
Para não mais se ferirem
Ou ferirmos uns aos outros
Entre tantos espinhos.
Lindo este teu poema, Ana !
ResponderExcluirEscreves muito bem com toda a facilidade.
Um beijo amigo.
Os espinhos do aprendizado pelo menos oferecem a recompensa do diploma ...
ResponderExcluirQue lindo, a vida é mesmo assim, caminhadas e mais caminhadas até que um dia a gente nem possa mais, ah, os espinhos só com aprendizados podemos nos livrar deles, mas faz parte, ah se faz, faz parte do caminho!
ResponderExcluirAmei ler como sempre, deixo aqui abraços apertados!
Linda poesia! Assim é a vida vamos caminhando, e depois de certo tempo mais devagar, porém mais amadurecidos e certamente, aprendemos um pouco mais a nos livrar dos espinhos.
ResponderExcluirUm grande abraço,
Élys
Lindo poema, cara amiga Ana. Um abraço daqui do susl do Brasil. Tenhas uma boa noite.
ResponderExcluirA caminhada é longa Ana e muitos espinhos e pedras pelos caminhos, mas que seguimos resolutos para um lugar chamado esperança.
ResponderExcluirLindo poema amiga.
Abraços com carinho
A estrada se faz perfazendo-a, não é mesmo? Tudo é aprendizado. Parabéns, muito bom como sempre, Ana. Abração.
ResponderExcluirNão mais importa se a estrada é extensa,
ResponderExcluiro que queremos é aprender a caminhar,
entre os espinhos, sem nos ferir.
Lindo, Ana, parece um soneto à liberdade.
Obrigada, abraços carinhosos
Maria Teresa
A difícil arte do aprendizado, que nunca termina, mas nos torna um pouquinho mais tolerantes. Belos versos! Bjs.
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