Quando no meio do lixo,
Uma flor
É um objeto
Abjeto.
O erro que te define,
Não está no chão,
Mas no teto.
Olhe em volta,
Dê a volta,
Realinhe
Tua mira
Torta.
Pois se és
Objeto,
Que não sejas
Abjeto,
Plataforma,
Pouso livre
A todo tipo
De inseto.
MARAVILHOSO !!!!!
ResponderExcluirBeijos
Um poema lindo numa imagem magistral:))
ResponderExcluirHoje :- Abri a janela e deixei os sonhos entrar.
Bjos
Votos de uma óptima noite
Adorei a construção desse belo poema.
ResponderExcluirBoa semana!
bj
Um bonito poema muito bem construido.
ResponderExcluirUm abraço.
Élys.
Ana Bailune a poesia é sempre uma expressão criativa. Aqui em poema, a expressão disso mesmo.
ResponderExcluirbjs
Magnifico poema!!!
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Oi Ana gostei muito do seu poema.
ResponderExcluirBeijos,Vi
Simplesmente arrasou! Quando a flor passa a ser vista como um objeto abjeto, é o início do fim. Mas tem também um possível outro sentido, a flor no meio do lixo, salvando, ou pelo menos abrandando o visual que se nos apresenta.
ResponderExcluirLindo poema! Beijinhos!
ResponderExcluirMenina que sabe lidar com as súditas palavras em critica e poesia numa arte bela que aplaudo. O que vale o olhar né Ana?
ResponderExcluirLindo amiga.
Abraços com carinho.