Um olhar sempre distante
Passando sobre as cabeças,
Além do que existe agora.
Um sentir itinerante
Que não tem pouso ou descanso
De tão triste, já nem chora.
A palavra vacilante
Arrancada da garganta
Do coração, não aflora.
Um sorrir mortificante
Uma dor dilacerante
Que não tem pressa, nem hora...
Um calar-se tão gritante,
Que quem olha, logo pensa
Que a alma foi embora...
Mas por dentro, sufocante,
O desejo por um voo
Que há muito se assenhora...
E nosso vôo está próximo ...
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirAdorável combinação entre
imagm e versos!
Linda poesia.
Bjins
CatiahoAlc. do Blog Espelhando.
Boa tarde, querida amiga Ana!
ResponderExcluirUm poema que gosto de ler e me faz eco no 💙.
Tive que respirar ao terminar a leitura.
Deus a Abençoe muito!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
Bom dia. Parabéns pelo adorável poema...
ResponderExcluirHoje Recordações ao passado. {Poetizando e Encantando}
Bjos
Votos de um óptimo fim de semana.
Olá, Ana!
ResponderExcluirUm poema, k se lê com um nó na garganta e umas asas no peito, brancas e lindas.
O voo está bem próximo. Adorei a beleza e bizarria da imagem.
Beijos e um domingo de paz.
Um belo voo da poesia Ana.
ResponderExcluirA poesia expressa as angustias e o inquietante.
Bela construção amiga.
Meu abraço e boa semana.
A melancolia expressa num poema… Gostei muito.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.