Eu te ofereço um novo mundo,
Louco e incompreensível,
No qual perderás o que te resta
Do que tu chamas juízo.
Se queres experimentar,
É por tua conta e risco,
A porta de entrada é esta,
A de saída, é um mistério
Que ainda vou desenhar.
Eu te ofereço o meu mundo,
De letras que se contorcem
E se transformam no vício
De pedras mal-alinhadas
Que levam a um paraíso
Que dorme sob um precipício.
Eu te ofereço um velho mundo,
Que existe além desse tempo,
E do tempo que virá.
Se quiseres, abra o livro:
-A chave é uma pergunta
Que ele não responderá.
Boa tarde, querida amiga Ana!
ResponderExcluirCom efeito, o mundo das letras nos proporciona estar no passado e no presente sem loucuras ou disparidades caóticas.
Tanto no velho como no novo temos que ter um bom discernimento.
Eu prezo os dois, com toda prudência.
Seu poema está filosófico e muito profundo em seu versejar bem enraizado em verdades existenciais.
Meus parabéns!
Tenha dias felizes e abençoados!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
Um poema muito poderoso e uma imagem instigante:))
ResponderExcluirAdorei.
Hoje, do Gil António:- Lágrimas em pingos de amor
Bjos
Votos de uma boa noite
Sensibilidade profunda encontrei nesse magnífico poema!
ResponderExcluirBeijos!