witch lady

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Tudo ou Nada?











Para entender o tudo,
Basta focar em uma folha caída,
O Zen absoluto, mensagem embutida
Na gota de água de chuva
Da nuvem caída,
Sopro de ventania fluida
No rosto a beijar
O despertar
Da paz desse tudo/nada
Nada/tudo
Que entra pelos olhos, circula por um tubo
Que concentra a paz desenfreada
Desse túnel profundo
De águas correntes
E águas paradas.


Não compreendeu? Faltou-lhe o sentido?
É que basta uma cor verde, de cima caindo
Na paz desse nada vermelho-incolor,
Para surgir a dor,
Sumir a delícia
Dessa falácia vivaz e mortiça!
A paz tão pregada, a filha do nada,
Transforma-se em mensagem de revolta
Embora velada,
Gurus dormentes abrem os olhos
Encaram os restolhos
Da sua falaciosa paz roubada,
Capiciosa evolução anímica desanimada
Desalmada.








sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Indiferença







Um olhar sempre distante
Passando sobre as cabeças,
Além do que existe agora.

Um sentir itinerante
Que não tem pouso ou descanso
De tão triste, já nem chora.

A palavra vacilante
Arrancada da garganta
Do coração, não aflora.

Um sorrir mortificante
Uma dor dilacerante
Que não tem pressa, nem hora...

Um calar-se tão gritante,
Que quem olha, logo pensa
Que a alma foi embora...

Mas por dentro, sufocante,
O desejo por um voo
Que há muito se assenhora...







quinta-feira, 25 de outubro de 2018

A Paz ou a Espada?







Não sou uma pessoa religiosa praticante, mas gosto muito de ler sobre todas as coisas, e leio a Bíblia diariamente. Hoje me deparei com este trecho ao abri-la, e pensei no quanto ele reflete o momento que estamos vivendo no Brasil.

É explícito que existe uma enorme divisão, uma barreira sendo criada, e dois polos totalmente diferenciados. Não posso dizer com certeza absoluta que quem está de um lado é bom, e quem está do outro, é ruim. Mas creio que um dos lados esteja apenas enganado.

Em momentos assim, coisas importantes estão em ebulição. Definitivamente, estamos vivendo um momento histórico, onde o futuro de uma nação está sendo decidido.

Ler esta passagem da Bíblia esta manhã foi muito importante para mim, pois eu, que não acredito em coincidências, a interpretei como sendo uma mensagem de que eu estou do lado certo. Repito: não do lado 'bom', mas do lado certo.

Que cada um interprete esta passagem como quiser.





quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Com licença – Preciso Abraçar Esta Luta!









Não é nada pessoal. Também gosto de vocês. Porém, nosso país chegou a um momento muito importante, e histórico. Ou avançamos daqui para algum lugar mais produtivo, ou permanecemos enfiados até o pescoço em uma lama podre de anos de corrupção, mentiras e segundas intenções.
Estamos na reta final, e se depois disso vocês nunca mais quiserem falar comigo, não terei nenhum arrependimento ou remorso, pois a minha luta está bem além do campo pessoal, do que eu gosto/não gosto. 



Porque eu luto para que as coisas que eu – e que todos nós – conquistamos com o nosso trabalho, sejam mantidas e resguardadas, e não confiscadas e distribuídas entre os que nada fazem. Eu luto por um país onde eu e você possamos discordar livremente, e não um lugar onde as suas ou as minhas opiniões sejam sufocadas. A minha luta, é por ter o direito de acordar todos os dias e ter todas as refeições sobre a mesa, sem passar fome, sem ter que me preocupar com o que eu comerei hoje ou amanhã – ou se eu comerei alguma coisa. 


A minha luta é para que todos tenhamos os mesmos direitos, e não pelos direitos de apenas uma minoria. Luto pela instituição mais forte e mais necessária, aquela, na qual eu e você fomos criados, e a quem devemos tudo por termos chegado até aqui: a família. E mesmo que você não tenha uma família, ou que tenha se desentendido com a sua, tanto eu quanto você sabemos que é para lá que todos correm quando a coisa fica difícil. 


Eu luto para que eu possa caminhar pelas ruas sem o desconforto de um coração descompassado pelo medo de ser assaltado ou levar uma bala perdida. Luto para que tenhamos um pouco de paz, e não para que bandidos andem soltos por aí, armados até os dentes, enquanto nós não temos sequer a chance de nos defendermos: morremos como moscas. 


Eu luto para que a sua casa continue sendo sua, e que você tenha o poder de deixar entrar nela apenas quem você quiser, sem ser obrigado a dividi-la com estranhos que jamais pagaram por um de seus tijolos. Luto para que você e eu possamos exercer as nossas profissões e sermos justamente pagos por ela, e não termos que entregar a maior parte do que ganhamos para sustentar um  governo corrupto.


Não luto pela igualdade, pois igualdade é utopia; vivemos em um mundo onde todos são diferentes e têm diferentes sonhos e objetivos, problemas e questões. Não quero igualar ninguém por baixo, mas desejo que todo mundo tenha as mesmas oportunidades de se tornar quem quiserem ser. 


Posso não concordar com tudo que meu candidato prega; posso até concordar com vocês sobre algumas críticas que andam tecendo a respeito dele; afinal, ninguém é perfeito, e eu não sou ingênua o bastante para pensar que qualquer político seja santo. Mas ele é a única pessoa, neste momento, que poderia impedir a implantação de um dos sistemas de governo mais cruéis e injustos do mundo: o comunismo. 


Eu não quero passar fome. Não quero abrir mão de minhas conquistas ou de minha liberdade de expressão. Não quero continuar me escondendo em casa, porque ir ao Rio de Janeiro para assistir uma peça de teatro ou fazer compras no shopping significa arriscar a minha vida e a vida de quem está comigo. Não quero mais me preocupar sobre terei ou não trabalho, pois meus clientes estão fechando seus negócios e perdendo seus empregos. 


Sinto muitíssimo que vocês não compreendam isso, mas mesmo assim, mesmo que vocês me excluam de sua lista de amigos (ou eu venha a excluir vocês), mesmo que nunca mais voltemos a nos falar, eu vou continuar lutando até o fim, na esperança de que um dia vocês percebam a besteira que iam fazer. E se a errada for eu, darei o braço a torcer, a mão à palmatória e com a mesma disposição, farei o caminho inverso. 

Porque não estou aqui defendendo uma pessoa que mal conheço, um político, um ego: estou defendendo a mim mesma, a vocês e aos nossos interesses. 


#FORAPT!





domingo, 21 de outubro de 2018

Vamos Arrumar a Casa!








Vamos Arrumar a Casa!






De vez em quando, é uma boa ideia; afinal, se nós vivemos dentro de uma casa, e ela é a depositária de nossos sonhos, desejos, alegrias, tristezas e frustrações, melhor cuidarmos bem dela. Ninguém nos conhece melhor do que a nossa própria casa, onde andamos despidos, recolhidos na paz da nossa privacidade, onde nos sentamos no sofá da sala de pernas abertas ou em posições que jamais exerceríamos em público, onde mantemos a voz polida ao telefone enquanto estamos vestidos com nossos pijamas confortáveis e olhamos a vida do vizinho passar, escondidos por trás de nossas discretas cortinas.


Abaixo, colocarei dicas importantes sobre como arrumar bem uma casa. Elas devem ser seguidas à risca, sob pena de a limpeza não ser eficientemente realizada, caso as regras não sejam seguidas:


PARTE I


1- Vista uma roupa bem velha e confortável. Desligue o telefone (afinal, ninguém quer ser interrompido ao estar fazendo algo importante).


2- Esteja frio ou calor, abra bem as portas e janelas, e deixe o vento passar. É importantíssimo arejar bem a casa. 

3- Se você tem vasos de plantas, dê uma folga a elas e coloque-as um pouco lá fora, em um local bem iluminado, mas longe do sol direto, pois elas não estão acostumadas e podem sentir. Se estiver chovendo, deixe-as lá, na chuva. Elas vão amar!

4- Tire da cama aquela colcha caríssima, ou aquela que é herança de família, e coloque um lençol velho. Pode estar usado. Em seguida, chame os cachorros e os gatos para pular na cama com você. Brinque com eles, deixe que eles levem os seus brinquedinhos, ossinhos ou afins. 

5- Jogue-se no sofá da sala e assista àquele filme que você vem querendo assistir há séculos, mas nunca tem tempo. 

6- Leia uma passagem - longa ou curta -  de um bom livro.

7- Na hora do almoço, ignore a dieta e cozinhe macarrão com molho pronto e salpique com bastante queijo ralado. É fácil e rápido. Se possível, abra uma garrafa de vinho tinto e use sua melhor taça para bebê-lo. É importante também usar tudo de melhor que você tiver em casa nesta refeição: toalhas, pratos, guardanapos, enfim, faça uma mesa linda.

8- Esqueça a louça que ficar para lavar.






PARTE II


9- Vá lá para fora, se você tiver um jardim, e escolha um cantinho onde você possa colocar frutas para alimentar os pássaros, e faça isso todos os dias. Com o tempo, verá que eles se acostumarão e passarão a visitar você diariamente.

Se você não tem um jardim, saia e vá comprar alguns vasos de plantas para espalhar pela casa.

10- Esqueça a simetria: plante um pé de hortelã no meio das roseiras, corte - ou peça ao seu jardineiro para cortar - um lado da cerca maior que o outro, coloque umas pedras bonitas em um canto do jardim formando um canteiro bem selvagem, ou um desenho, ou coloque pilhas de pedras uma sobre as outras - brinque com elas, solte a imaginação! 

11- Deite-se na grama com os cachorros, tome sol / chuva / vento. Aceite o que vier.

12- No final da tarde, recolha o lençol velho onde você pulou com os cachorros, passe uma vassoura e depois um pano úmido pela casa, tire o pó aqui e ali, lave as louças, (esqueci de dizer: faça tudo com música de fundo) feche as janelas e acenda incensos pela casa. Não exagere na limpeza: faça tudo de modo que em no máximo duas horas, tudo esteja pronto. Qualquer um que passe mais tempo do que isso limpando uma casa, torna-se escravo dela. 

13- Desfrute do silêncio. Tome um banho maravilhoso, use suas ervas e sabonetes, cremes hidratantes perfumados, máscaras faciais, colônias maravilhosas, enfim, deleite-se e exagere. 

14- Assista ao crepúsculo, veja a noite chegar, respire o ar puro da noite profundamente várias vezes. 

15- Reze. Entre em contato com o seu lado espiritual. Não se esqueça de agradecer pelo dia maravilhoso.

16- Agora, pode voltar a ligar o telefone.













Fragilidade











Eu quero ser como a frágil flor,
Que olha o mundo, pendendo
De uma haste fina e quebrável,
Que enverga à passagem do menor vento,
Da mais branda chuva,
Mas que guarda, dentro de si,
A Semente do Inominável.

Ela olha o mundo com os olhos
Rentes ao gramado,
Acolhe as borboletas e joaninhas,
Enverga-se ao peso de uma gota gris
Amanhecida sobre a pétala
Mas, na sua fragilidade,
Faz parar o voo dos colibris.

Ao sol do meio-dia, ela exala
O seu melhor perfume: o último, 
E sem qualquer plateia, susto ou púlpito,
Ela cai, misturando-se ao solo
Indo no colo de quem a trouxe.

Leva consigo as respostas
Que ninguém jamais escutou
De uma vida que foi encantada,
Alegre, curta, triste, eterna, amada,
Ignorada 
E doce.





quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Recolhimento




Eu recolho entre meus braços
Todos os meus passarinhos,
Meus poemas, meus abraços,
Meus silêncios e cansaços.

Cubro-os de branco linho
Bem suave, de mansinho,
Para que eles adormeçam
No calor desse meu ninho.

Recolho minhas palavras,
Minhas facas e navalhas,
Do presente e do passado
Guardando-os em uma gaveta
Bem fechada, à cadeado.

Recolho o que me foi dado,
E também, o retirado...
Sob a egrégora do tempo,
Fica o que ficou perdido
E o que nunca foi amado.









segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Preocupações...





Completei 53 anos de idade recentemente. 

Lembro-me de que quando eu era mais jovem, minha maior preocupação era sobre o que os outros poderiam estar pensando de mim, e confesso que eu baseava grande parte da minha vida e das minhas atitudes nisso. 

Engraçado, mas com o tempo, esta tem sido uma das minhas menores preocupações. E como isso pode ser libertador! Não ter receio, nem vergonha de ser quem eu sou foi uma das melhores coisas que já me aconteceram. E isso só vem depois de muito chão caminhado.

O que eu coloco em minhas redes sociais, blogs e sites, é exatamente aquilo que eu penso. E se o faço, não é a fim de 'aparecer' ou 'causar.' É apenas porque eu posso, e tenho esse direito. Assim como qualquer outra pessoa. Pago meus impostos, pago pela minha conexão de rede e também pago as minhas contas do mês através do meu trabalho, e por isso, sinto-me no direito de me expressar da forma que eu quiser, quando eu quiser, nos espaços que me permitem tal expressão. Não me preocupo com o que os outros estão achando das coisas que eu posto, do que eu penso ou deixo de pensar, ou sobre as minhas posições políticas. 

Eu faço o que eu quiser da minha vida, enquanto eu quiser, enquanto eu achar que devo. Se um dia eu achar que eu cansei, eu me retiro. 




Acho muito engraçado ver pessoas bem mais jovens que eu, e que dependem de outras pessoas para se sustentarem, dizendo que eu 'extravaso' nas redes, que eu estou ficando uma velha ridícula... enquanto dizem lutar pela liberdade e pelo fim do preconceito. Tristes pessoas. 

Serei uma velha ridícula, e com muita honra! Serei daquelas que, se acharem apropriado, pintará o cabelo de azul, e usará o tal chapéu vermelho; já me vejo passando nas ruas, e sendo apontada como aquela velha maluca e sem noção pelos jovens - os mesmos jovens que se preocupam demasiadamente com a opinião dos outros a respeito deles - e eu passarei por eles, dando risadas, sendo eu mesma... na verdade, eles vão sonhar que o tempo deles de serem velhos e ridículos chegue logo, pois não aguentarão mais viver fingindo que são o que não são. 




Acho que este é o verdadeiro empoderamento da pessoa: ser quem é, sem importar-se com os achismos alheios. 

O que mais me importa: ser feliz da maneira que eu quiser, acreditar no que eu quiser e ter o direito de lutar pelas coisas em que eu acredito.

O que menos me importa - ou que não me importa de jeito nenhum: a sua opinião ao meu respeito. 




terça-feira, 9 de outubro de 2018

Por Enquanto...








A minha poesia
Está sentada sozinha, 
Debaixo de uma escadaria,
Sofre de gastura e astasia.
Pacientemente, ela aguarda,
Às vezes, olha para fora,
Pela vidraça...
Esmaga entre os dedos uma traça,
Suspira fundo, e não acha mais graça
Na paisagem amarelada.

A minha poesia
Anda sofrendo de azia,
Suspira profundamente,
Aguarda o brilho da estrela empoeirada
E entrementes,
Olha os próprios dentes, num espelho,
E quando lhe sobe o calor do tédio,
Faz estalar um artelho,
Mas não procura um remédio.

A minha poesia
Anda transformada em outra coisa,
Para que a minha alegria
Não morra enterrada, debaixo de outra coisa
Que quer enterrar aquilo que eu mais prezo:
A minha liberdade de grito.

E enquanto essa liberdade
Se sentir ameaçada e insegura,
Anda hei de sucumbir a essa loucura.
No corredor, passo por ela, a poesia,
Nos entreolhamos... ah, essa abulia!
Enquanto ela me aguarda... até um dia!
















segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Perguntas e respostas


meio-cansada disso tudo...





1- Você aí, que defende o comunismo e chama Bolsonaro de misógino, gostaria de lembrar a você que as ex-mulheres e a atual mulher dele nunca reclamaram de nada. Além disso, qual é o país comunista que defende os direitos das mulheres?

2- Você, que é a favor da diversidade e chama Bolsonaro de machista e preconceituoso, pode explicar a adesão em massa de gays e negros à campanha dele?

3- Você, que não passa férias no Nordeste ou no Rio de janeiro devido à violência, mas prefere ir para a Europa, me diz aí: onde os cubanos e venezuelanos passam as suas férias?

4- Você, que reclama do capitalismo, mas trabalha em instituição capitalista, tem celular caro, roupas da moda, adora um bom restaurante, possui carro do ano e casa própria, pode por favor me mostrar como são as casas das pessoas em Cuba? Quanto um profissional como você ganha em um país comunista, e com qual porcentagem do salário ele fica, e quanto o governo toma dele? 

5- Você, que defende a liberdade de imprensa e o direito à liberdade de expressão, pode me apontar um único país comunista que desfrute de tais liberdades – mesmo que nos dias de hoje haja pouquíssimos, já que o comunismo não deu certo em lugar nenhum?
6- Você, que defende bandidos e chama Bolsonaro de violento, como reage ou reagiria caso sua casa fosse invadida por ladrões? A quem você chamaria para defender você e sua família: traficantes ou a polícia?

7- Você, que reclama da violência, mas sobe o morro para comprar drogas e com isso financia toda a violência que diz combater durante suas passeatas nas quais, vestido de branco,  distribui flores e forma pombinhas brancas com as mãos, me diz aí: como são chamadas as pessoas que pregam uma coisa e vivem outra?

8- Você, que afirma que a Venezuela é uma democracia, pode me explicar as pessoas fugindo de lá por estarem morrendo de fome e passando a viver no Brasil, deixando para trás seus lares, família, e amigos? Por que os o maior sonho dos cubanos é fugir de Cuba, e por isso muitos se arriscam para sair de lá e viver como clandestinos em países capitalistas?

9- Você aí, que estudou para se formar e ter uma profissão rendosa, se você morasse em Cuba, por exemplo, poderia desfrutar do fruto do seu trabalho dignamente? Gostaria de ser considerado apenas uma peça do governo, que te manda para qualquer lugar sem que você possa levar a sua família, apenas para fazer negócio com outros países, enquanto fica com mais de oitenta por cento do seu salário? 

10- Você, que clama por justiça por Marielle, por que não clama também por justiça quando se trata do esfaqueador de Bolsonaro, ou das milhares de pessoas que morrem diariamente vítimas da violência urbana e dos maus tratos em hospitais públicos? A vida deles vale menos do que a de Marielle?

11- Você aí, que chama Bolsonaro de torturador e de violento, mesmo que nunca nada possa ter sido provado que justifique a sua acusação, por que continua defendendo assassinos como Carlos Marighella, Fidel castro, Maduro e Che Guevara? Não foram eles que torturaram gays, estupraram mulheres e crianças e assassinaram pessoas apenas por diferenças de opiniões?

12- Me diz aí, você, que também tem plano de saúde, por que acusa Bolsonaro de ter sido atendido em um bom hospital em ocasião de seu esfaqueamento, mas não acusa Lula e Dilma de terem tratado suas doenças no Sírio-Libanês?

13- Você aí, que prega a igualdade e o “socialismo,” com quantas pessoas você divide a sua casa, quantos mendigos já recolheu das ruas e quanto do seu salário você doa aos necessitados? Com quais causas você contribui? E todas aquelas roupas e sapatos enfiados há anos no seu armário, coisas que você não usa mais há anos, por que não as doa para quem precisa?

14- Você aí, feminista de esquerda, que não raspa as axilas, caga nas ruas e tem a aparência de um ser espúrio e abjeto, o que você não daria para ter uma pessoa legal que gostasse de você, uma casa legal para dividir com tal pessoa, se sentir amada e valorizada por alguém bacana? De onde vem todo esse ódio, senão da frustração por não ter tido a capacidade de administrar a sua própria vida?

Comunismo é ódio. Comunismo é medo. Comunismo é inveja. Comunismo é hipocrisia de pessoas que, por fraqueza de espírito, pregam a igualdade e combatem aquilo que eles mais desejam ter, exatamente por não se sentirem capazes de obtê-las por pura incompetência. Comunismo é frustração amorosa, preguiça, recalque. 
Mas quando o comunismo vêm de pessoas que têm tudo isso ou  a maioria dessas coisas, ou seja, vivem da forma mais capitalista possível enquanto pregam o comunismo,  eu nem sei como chama-lo. Talvez você possa ter alguma sugestão, quem sabe...



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Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...