Não existem entre as aves
Perguntas comparativas:
‘Quem voa durante a noite?
Quem voa durante o dia?
Qual o canto mais bonito:
Sabiá ou cotovia?
E a plumagem preferida?’
-Isto é sabedoria…
As aves não se comparam,
Não disputam, não se alegram
Quando um vento forte sopra
Derrubando os outros ninhos.
Também jamais se comprazem
Ou zombam dos passarinhos
Que estão presos nas gaiolas
Desejando outras viagens.
Todos os dias,as aves
(Faça sol ou faça chuva)
Cantam sempre à mesma hora,
Se entregando ao mesmo céu
À procura do sustento
Que precisam, e isso basta;
E à noite, se recolhem
Mas sem temer o relento.
Nunca houve passarinho
Que reclamasse da vida,
Ou deixasse de cantar
Devido à alguma dor.
Também nunca vi, no mundo,
Passarinho ressentido
Cruel ou competitivo
Invejoso ou sem amor.
A natureza… ela ensina
Sempre o melhor para a gente,
Mas o homem não a escuta,
E por isso, nada aprende...
Um poema lindo demais. Parabéns Poetisa
ResponderExcluirHoje:- Sonhei...Com uma rosa prometida.
Bjos
Votos de uma óptima terça-Feira
Olá, querida amiga Ana!
ResponderExcluirVocê tem uma tônica forte no poetar... gosto disso!
Também já a tive muito mais... fui amolecendo um pouco... rs...
Os últimos versos têm um grnde ensinamento e precisamos de muita conversão interior (eu)...
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm de paz e bem
A eterna estupidez humana ...
ResponderExcluirOlá Ana
ResponderExcluirBelo poema. Aprendemos muito com os pássaros, a arte de agradecer a Deus por tudo faz toda diferença na vida. Bjs querida.
Bem dito e inspirada Ana. A natureza será sempre um prato cheio para nos alimentar em sabedoria, mas há um distanciamento do homem e uma especie de surdez, que não permite colher os ensinamentos.
ResponderExcluirBela poesia com forte reflexão.
Meu terno abraço. Bom lhe ler.