És qual um pequeno inseto
Que bate na vidraça
E eu quase nem percebo.
És uma vil palavra
Que surge, e que eu renego
Por orgulho ou por medo,
Mas ao cair, se arrasta
Por sobre minhas pernas
Me rasga e reproduz
Esse poema de arrego.
És uma lembrança triste
Da qual eu sempre me esqueço
Quando alguém está olhando,
Mas assim que eu fico só
Mergulho fundo no teu pó
Para ver se ainda existe
Meu rosto, em teu degrêdo.
Imagem/poema, a conjugação poética perfeita. Fascínio de leitura. Simplesmente sublime
ResponderExcluirAdorei a poesia,como sempre inspiradíssima,Ana! bjs, chica
ResponderExcluirAmiga Ana,
ResponderExcluirMergulhei de corpo inteiro neste teu texto.
Gostei muito!
Beijos! E cuide-se!!!
Muito lindo Ana, com passagens maravilhosas da poesia.
ResponderExcluirEste mergulhar é fantástico amiga.
Aplausos pela fina arte de encantar palavras.
Carinhoso abraço e bom domingo.
Bom dia de domingo, querida amiga Ana!
ResponderExcluirUm pedido de socorro poético cuja imagem exprime também e muito bem como o 💙 se encontra...
Tenha uma nova semana abençoada!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Um mergulhar profundo e exuberante no magistral bordado poético
ResponderExcluirUm encantamento em palavras, Ana
Beijinhos
Ao mesmo tempo amor e mágoa… Muito belo!
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.