Anoitecer devagarinho,
Suavemente,
Como uma teia de aranha que voa
Pelo ar,
Brilhando sem se notar...
Anoitecer sem pretensões,
À voz do vento,
Ao viajar por entre as cores
Crepusculares...
Anoitecer por toda a vida,
Eternamente,
Trazer por dentro o brilho fosco
Do luar de agosto...
Que maravilha!
ResponderExcluirDelicadeza!
ResponderExcluirAbraços carinhosos
Maria Teresa
Sabe Ana o iniciar do anoitecer tem uma certa magia e diante desta maravilhosa imagem vem este sentimento arrebatador, que seu poema nos leva.
ResponderExcluirMuito lindo Ana.
Bjs