witch lady

Free background from VintageMadeForYou

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Light







Clouds pass by across the blue sky.
From the rain, not even a dim sight.
The sun blinds me, shining so bright.

Lately,
I miss the darkness, where the right
Used to hide from vicious eyes.

Maybe one day I will abide
The laws I presently despise. 

Oh, how I loath all this dam plight!

All stupidity seems to float
Smoothly, softly,
In a river of high-sounding light.





segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A Inveja







Do meu novo blog, "From my Window:"


 
Envy


Envy is a like a dull knife:
It cuts through its victim's flesh
Without any care,
So that after the job is done
Nothing will be left in a good state.

Neither to the victim
Nor to the torturer.


Tradução:

A inveja é como uma faca cega:
Ela corta através da carne de sua vítima
Sem nenhum cuidado,
De modo que depois que o trabalho é feito,
Nada seja deixado em bom estado.

Nem para a vítima
Nem para o algoz.



JJQXr6U.png

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

DOUBT






In a world so obscure
I've learned not to be so sure.
It's the benefit of doubt
That allures me. 

Up and down, in and out,
All my dreams have been so factual...
And I try to avoid the fall
In the abyss of assurance. 







quinta-feira, 15 de outubro de 2015

ÁGUA




Água boa, de mina

Limpa, cristalina

Que desce, em sussurros

Por entre as pedras

Lá na mata,

Sobre o limo,

Entre as folhas,

Sob as asas...




Água cheia de vida,

Gotas cheias de luz

Que cintilam ao sol

E refletem o céu,

E se jogam

Por inteiro

Nas cascatas...




Água purificada

Onde moram Ondinas

Sereias e Iaras

E botos rosados

Peixes falantes

De corpo nacarado

Que atraem

E afogam

Meus olhares...




Água, venha pelos canos,

Saia na minha torneira,

Encha copos e cântaros,

E escorra no alpendre

De minha casa,

No telhado

De duas águas...




...E um convite: conheçam meu novo blog, todo em inglês, para quem gosta de treinar a língua inglesa lendo poemas e - daqui a pouco - crônicas...


http://anawindown.blogspot.com



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Onde Tudo Começa


O relógio que está na parede de minha sala de aula





"Quem disse que eu me mudei?
Não importa que a tenham demolido:
A gente continua morando na velha casa em que nasceu."
Mario Quintana

Em minha salinha de aula, existe um relógio de parede no qual está escrito: "Home is where your story begins", ou seja, "O lar é onde sua história começa." Apaixonei-me pelo relógio na mesma hora em que o vi. Há um ninho de pássaros, representando o lar, e acima destes dizeres, o velho cliché (velho, mas verdadeiro): "Home, Sweet Home."

Algumas pessoas não dão importância à casa. Uma conhecida minha me disse certa vez que "casa é coisa de caramujo ou tartaruga." Bem, então acho que preciso descobrir a qual destes grupos eu pertenço! Enquanto alguns veem na casa apenas um lugar para dormir, outros fazem dela um lar, um refúgio onde recuperam as forças, exercitam sua criatividade e andam descalços. Principalmente, um lugar onde guardam as lembranças.

Minha casa é um lar, e sinto-me muito bem dentro dela. Tão bem, que não me sinto nem um pouco presa ou desconfortável por trabalhar em casa e raramente poder sair. E embora a minha história não tenha começado nesta casa, ela continua aqui. Ela me conhece bem. Suas paredes sabem dos meus humores, já me viram rir e chorar muitas vezes, e também guardam as passagens de pessoas que foram importantes em minha vida e que já se foram. Às vezes, quando penso neles, eu me lembro: "Sentaram-se aqui," ou então "Passaram por este corredor" e também "Olharam por esta janela."

Quando eu me sento lá fora e olho para a minha casa lá do jardim, eu sinto vontade de entrar nela. Acho muito bom quando alguém gosta da casa onde mora e sente-se bem dentro dela. Não sou apegada a bens materiais, e sei que um dia, cedo ou tarde, terei que ir embora daqui, pois ela é grande e tem escadas demais para que um casal de idosos viva bem nela. E quando isso acontecer, eu sei que eu vou chorar, mas vou fechar a porta e levar comigo o lar que ela foi para mim. 

Desejarei que seus novos moradores tenham por ela o mesmo carinho que eu tenho, e que preservem todas as árvores do jardim - algumas, plantadas por nós. Guardarei comigo as lembranças dos dias felizes que vivi aqui, e eles servirão como incentivo para reconstruir o meu lar em outro lugar que, com certeza, já está aguardando a minha chegada, lá no futuro...






Liza Minnelli - A Preferida de Freddie Mercury





Liza Minnelli foi uma atriz precoce, participando no primeiro filme em 1949 (In the Good Old Summertime), aos quatorze meses de idade. Com dezesseis anos, Liza foi para Nova Iorque por sua conta, para iniciar a carreira artística. Em 1964, a mãe convidou-a para participarem juntas num espectáculo em Londres, que teve excelente repercussão. Foi nessa ocasião que Liza conheceu o primeiro marido, o cantor e compositor australiano Peter Allen, amigo de Judy Garland.

Liza ganhou um prêmio Tony aos 19 anos de idade e, em 1969, aos 23 anos, foi indicada ao primeiro Oscar, pelo papel de Pookie Adams em The Sterile Cuckoo.


Os anos 1970 foram anos de muito trabalho para Liza. Actuou nos palcos, nas telas e na música.

Em 1972, Minnelli protagonizou um dos maiores sucessos da carreira, como Sally Bowles, no filme Cabaret, adaptação do musical homônimo. O longa-metragem é também um dos maiores sucessos de bilheteria de Hollywood e projetou Liza como um dos maiores ícones do cinema mundial. O talento como cantora foi reconhecido com a interpretação antológica da canção-tema homónima. Minnelli venceu o Óscar de Melhor Atriz pelo desempenho e o Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical. Foi simultaneamente capa das revistas Time e Newsweek. Além de Cabaret, uma das interpretações mais conhecidas é New York, New York, do musical de mesmo nome.




Com o amigo Halston, era frequentadora assídua do Studio 54, o mais famoso clube noturno do mundo. Em 1974, participou como narradora do filme Isto é o espetáculo, com Fred Astaire e Gene Kelly. Casou-se em 1974 com o produtor e diretor de televisão Jack Haley, Jr., e em 1979 com o escultor Mark Gero, mas os dois casamentos acabaram em divórcio.

Nos últimos anos, a carreira tem estado voltada mais para os palcos e para a música. Gravou com Frank Sinatra o CD Duets e Sammy Davis Jr.; juntou-se a eles para uma série de concertos e espetáculos na televisão, que tiveram óptima repercussão.



Em 1997, Liza sofreu uma cirurgia às cordas vocais, época em que começou a assistir a todos os filmes do pai adoptivo. Isso levou-a a estrear um espetáculo na Broadway intitulado Minnelli on Minnelli.

Casou-se em 2002 com David Gest, promoter e produtor de televisão, e o divórcio ocorreu em 2007. (Ela se separou de Gest em 2003.)[2] [3]




Em 2006 gravou a canção Mama em parceria com a banda My Chemical Romance.

Após a performance como Dudley Moore, no longa-metragem Arthur, Minnelli fez poucas aparições no cinema.  -  WIKIPEDIA




terça-feira, 13 de outubro de 2015

Envy










Envy


Envy is a like a dull knife:
It cuts through its victim's flesh
Without any care,
So that after the job is done
Nothing will be left in a good state.

Neither to the victim
Nor to the torturer.





PAIXÃO


O Tempo









O tempo

É o trem,
Os trilhos,
A paisagem,
A janela,
A viagem,
O vagão,
A passagem.

O tempo

É o passageiro,
O maquinista,
O bilheteiro,
O apito,
A fumaça,
A estação,
A partida.

O tempo

É a chegada,
O adeus,
A lágrima,
O aceno,
A esperança,
O vazio,
O nada.








True Love








He passed by her without a look,
Carelessly and coldly, slammed the door.
She smiled faintly and kept on sweeping 
An imaginary floor.

And when she spoke, he didn't answer,
Instead, he mumbled: "You're a whore!"
The atmosphere grew even denser 
And she didn't try anymore...

At dinner time, he was just fuming
And for no reason, lost his patience
A simple glance was just enough
For him to throw her against the door...

And as she wiped her bloody lips
Repeating to herself: "I'm fine!"
Awaiting on the shelf, a bottle
Of  good old strychnine.







sábado, 10 de outubro de 2015

EU E A ESPERANÇA





Passamos a noite abraçadas,
Eu e a esperança.
Carinhosamente,
Ela moveu seus dedos
Entre meus cabelos,
Para que meu sono fosse leve.

Ao despertar,
Compreendi minha solidão,
Pois a esperança
É uma trança frouxa
Que se desmancha ao amanhecer.




Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...