Ninguém poderá desver
O que foi visto,
Ou desescutar aquilo
Que lhe foi dito
Sem deixar cair do rosto
Os próprios olhos
Sem cobrir de lama e dor
Os seus ouvidos.
A verdade é como um fogo:
Esquenta e queima.
E na alma, existe um ogro
Adormecido.
-Não o queiras despertar - a inocência
É um menino abandonado,
Em um precipício.
O que foi visto,
Ou desescutar aquilo
Que lhe foi dito
Sem deixar cair do rosto
Os próprios olhos
Sem cobrir de lama e dor
Os seus ouvidos.
A verdade é como um fogo:
Esquenta e queima.
E na alma, existe um ogro
Adormecido.
-Não o queiras despertar - a inocência
É um menino abandonado,
Em um precipício.
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"a inocência
ResponderExcluirÉ um menino abandonado,
Em um precipício."
Belíssima esta parte que destaco do poema.
Uma boa semana.
Um beijo.