Eu te ignoro, poema,
Nas noites escuras em que procuras,
Um coração que te faça existir.
Quero poder não te ouvir,
Me reservando o direito
De não te parir.
E quanto mais tu insistes
Nas tristes intromissões
Entre a noite e o meu sonho,
Eu me abstenho de ti,
Mas lá dentro
Guardo a esperança vã
De te encontrar pela manhã.
Querida Ana, que linda inspiração!
ResponderExcluirNão tens como ignorar, o poema grita!
Amei ler, abraços bem apertados!
É uma intromissão que faz bem à alma do poeta como aqui ocorreu.
ResponderExcluirTenha dias Pascais abençoados!
Beijinhos carinhosos e fraternos
O poema está em ti! Lindo,Ana! beijos, chica
ResponderExcluirMais um belo momento.
ResponderExcluirSerá mesmo uma esperança vã?
belo e inspirador.
Brisas doces *