Qual é o preço
Do teu apreço?
Quanto te pagam
Pra ter ideías
Que não são suas?
Quanto tu ganhas
Alardeando
Um sentimento
Que não está dentro?
Quanto te dão
Para que enxergues
Tantas verdades
Que lá não estão?
Quanto tu cobras,
Por que tu mentes
Dizendo mansas
Tantas serpentes?
Mas onde, as provas?
As evidências
Das indecências
Estão guardadas
Nessa tijela
Da podre canja
Que eles vomitam,
E nas cloacas
De onde brotam
Milhões de sacas
De vis laranjas!
Tudo novo por aqui, amei o visual, o poema, ah, esse é para se pensar, pois tudo tem seu preço.
ResponderExcluirAbraços bem apertados amiga Ana!
Denso, tenso mas verdadeiro e sem perder o naipe poético.
ResponderExcluirLindo ...