Dos teus olhos, lágrimas.
Da tua boca, magma.
Algo a se quebrar
No teu diafragma.
Na palavra, lástima
Devagar, se alastra...
Sobre a pele pálida
Tua dor é vasta.
Cálido querer
Aos poucos, se arrasta
Ganha a rua, e quer
Se banhar de sol.
E no arrebol,
Vida a renascer...
Tecitura fina
(Inda transparente)
De uma nova rima.
Bom dia de paz, querida amiga Ana!
ResponderExcluirPoema belíssimo da dor nossa de cada dia.
A sensação é de que lê nosso 💙.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Coisa mais linda ...
ResponderExcluirLindo poema vindo da cabeça num colo aconchegante, sentindo os dedos mergulhando nos cabelos e ouvindo uma linda canção de ninar e uma voz que diz, amanhã há de ser leve e calmo. Aquieta-te.
ResponderExcluirShow Ana.
Abraços amiga.
Que belo poema!
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão entre 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos. Mesmo em Hiatus, o blog tem um post novo. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Depois da dor latente que nos visita ,quanta maravilha nesse renascer de uma nova rima, nesse outro olhar que sempre existe o virar de nova página em " tecitura fina"
ResponderExcluirBeijinho , Ana
Quando da dor nasce um poema, nada está perdido. A vida continua a inspirar os poetas.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.