Tem gente que tenta te pisar,
E a cada tentativa,
Deixa bem clara a sua
Infeliz
Cidade.
As sobrancelhas erguidas,
Arqueadas em descaso,
Deixam entrever a amargura
De um coração raso
Que só bate
Por interesse próprio.
Na solidão do próprio opróbrio
Em sua cidade pobre
E (des) encantada,
Essa gente amargurada
Desfia um rosário
Interminável
De impropérios
Contra todo aquele
Que só cuida da sua vida,
E que se recusa
A rezar pela sua bíblia.
Talvez a pequenez
Das suas pupilas
Vejam as pessoas sempre menores,
Sempre pequenas,
Fazendo com que elas sejam dadas
À cenas e tentativas
De humilhação,
E nessas passadas longas e descompassadas,
Essas gentes atrasadas
Acabam pisando
No próprio coração.
Pobre gente infeliz,
Que só enxerga, nas cores,
Uma única matiz,
Que só se sente mais forte
Tentando pisotear,
E que alegremente, dançam
Com suas pernas curtas
Sem nunca poder derrubar
Aquilo que jamais alcançam!
Infelizmente há quem assim se comporte,né? Linda poesia e verdade!Adorei a imagem pra completar,rs...beijos, chica
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirAdorável texto e maravilhosa
imagem.
Pra mim servem as três vogais
em três palavras.
Me perdoe a ausência
depois passar por tempos complicados
na saúde
eu ando desanimada de
visitar blogs.
Creio que essa espera
por solução do mal
que assola o mundo
e o descaso das autoridades
contribuem
para meu desânimo.
Mas vou melhorar.
Bjins
CatiahoAlc.
Grandes verdades dita em forma poética, Ana! Com talento e beleza! Bjs.
ResponderExcluirEscolha feita! rs
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