PAZ
Caminho em silêncio pelos corredores,
Olho indiferente para o que antes
Era oferecido - buquês de dores.
Já nem ergo mais minhas sobrancelhas,
Observo, apenas, qual navegante
Que não mais naufraga em praias vermelhas.
Meu mar é azul, meu céu é suave,
Meu não e meu sim são mais oscilantes,
Há mais 'sóis' que 'dós' nessa minha clave.
Carrego comigo aquilo que eu amo,
E o que me faz mal, mantenho distante,
Tentando passar sem causar-me dano.
Boa tarde de muita paz, querida amiga Ana!
ResponderExcluirTemos algo em comum: meu mar é azul...
Paz pela paz!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Com o passar do tempo e anos, aprendemos a manter apenas o que nos dá paz! Lindo aqui! bjs, chica
ResponderExcluir
ResponderExcluirOlá !
Matando saudade dos meus blogs e amigos e amigas.
Temos diversas
qualidades para
atribuir a nossa
amizade: carinho
atenção, dedicação,
sinceridade e lealdade...
E eu destaco com ênfase o carinho por não ter me esquecido ao longo desses meses que fiquei ausente. Obrigada! Estou voltando e aos poucos visitarei a todos. A falta de tempo, devido as aulas serem remotas e toda comunicação com os alunos a distância, tem me afastado dos blogs. Sempre que tiver um tempinho aparecerei.Parabéns pela linda poesia!
Obrigada ! Abraços da amiga Lourdes.
Poetisa, Ana Bailune !
ResponderExcluirEsta é a "PAZ", com a qual sempre sonhamos...
Sem o peso do mal acontecido, sem as lembranças
tormentosas de um passado cruel.
Lindo Poema, Amiga !
Parabéns e um feliz final de semana, junto aos
teus amores.
Sinval.
Preciosa paz! Abandonar os buquês de dores é ato e sabedoria. Belo!
ResponderExcluir"Carrego comigo aquilo que eu amo,
ResponderExcluirE o que me faz mal, mantenho distante".
E isso é que lhe dá paz... Muito belo.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Oi Ana, que lindo poema, de uma serenidade que só o caminhar (com sabedoria) nos traz essa certeza.
ResponderExcluirJá estou seguindo e me inscrevi no canal, abraço!