Assisti a um vídeo na internet no qual uma drag queen montada dava palestras em uma escola para crianças que, aparentemente, tinham entre sete ou oito anos de idade. Não tenho, e nem nunca tive absolutamente nada contra drag queens ou homossexuais. Acredito que cada um deve ser feliz vivendo de acordo com aquilo no qual acredita e se sente bem. Porém, o vídeo me chocou, pois obviamente, aquelas crianças estavam sendo submetidas a algo que elas não poderiam, àquela idade, compreender. O palestrante perguntava: “Gente, essa coisa de menino e menina não existe! É o que?” E as crianças respondiam, em uníssono: “Preconceito!” Dava para perceber claramente que as crianças estavam sendo submetidas a uma lavagem cerebral, pois crianças daquela idade nem sequer sabem o significado da palavra “preconceito”.
Eu me senti pessoalmente agredida; como assim, “Essa coisa de menino e menina não existe?” Existe sim! Eu nasci menina, e sou menina até hoje. Não sou uma coisa que não existe, nem pretendo me sentir como tal algum dia. Crianças pequenas deveriam ser deixadas em paz. Que sua sexualidade aflore naturalmente, com o passar do tempo e conforme elas tiverem idade para perceberem se nasceram homossexuais ou não. E caso tenham nascido homossexuais, que recebam ajuda dos pais, da família e psicológica para levar adiante a sua condição. Mas não acho que elas deveriam ser levadas a acreditar que são uma coisa ou outra, e no vídeo, aquelas crianças estão obviamente sendo conduzidas a encarar como normal a opção sexual – e não acredito que homossexualismo seja, realmente, uma opção, e sim uma condição, que para mim, vem do lado espiritual, muito mais do que do lado físico. Nem se quisessem, os gays poderiam se transformar em heterossexuais, penso eu.
O que acontece nos dias de hoje, é que existe um modismo a esse respeito. Todos que já foram jovens um dia e se lembram disso, sabem muito bem que os jovens não querem ser classificados como “caretas” ou “CDFs.” Os jovens querem ser aceitos, “estarem na onda” e fazerem parte do que for considerado rebeldia. Eu já tive a minha época de rebeldia, na qual eu matava aulas, não confiava em ninguém com mais de trinta anos e fumava como uma forma de me sentir transgressora das regras impostas pelos pais e pela sociedade. E eu fazia aquelas coisas apenas porque eu achava que assim seria vista pelos outros jovens como moderninha. Na verdade, eu nem gostava de fumar, e me sentia sempre culpada ao matar alguma aula.
Creio que essa síndrome gay dos dias de hoje tem seus dias contados.
Hoje em dia, ser gay virou moda. Se eu fosse gay, me sentiria muito incomodada a esse respeito, pois sentiria como se estivessem troçando da minha condição e invadindo a minha praia sem conhecimento de causa. Gays não são aberrações. São apenas pessoas que têm relações sexuais com outras pessoas do mesmo sexo. Não são necessariamente promíscuos, bizarros, estranhos e nem têm a intenção de chocar os outros ou de transgredir regras. Pelo menos, os gays que conheci e com quem mantive amizade até hoje, são assim. São pessoas normais. Nem melhores nem piores do que eu ou você. Não usam sua sexualidade como uma bandeira, como se isso fosse alguma vantagem sobre os outros. Gays são pessoas que trabalham, produzem, têm sentimentos, amam, odeiam. Como todos nós. Não acho que ser gay signifique ser superior. As pessoas tornam-se melhores através do caráter que cultivam, não de sua sexualidade.
E existem aqueles que não vão aceitar os gays de jeito nenhum. Até toleram suas presenças, trabalham com eles, cumprimentam-nos no elevador, mas vão sempre enxergá-los como diferentes. Nada pode ser feito a esse respeito. Os que pensam assim foram educados para tal, e tentar forçá-los a aceitar um comportamento com o qual eles não concordam, também é uma forma de violência. O que podemos fazer, é educar as crianças de hoje para que no futuro esse pensamento mude, mas não é na escola que isso deve acontecer, e nem da forma que aparece naquele vídeo, e sim em casa.
E se eu fosse homossexual, ao invés de tentar impor a minha presença entre os que não a toleram, eu fecharia a porta da minha vida a tais pessoas e tentaria ficar entre os que me amam e me compreendem como eu sou. Não ia querer ser aceita. Estou me lixando para quem me aceita ou não. Quero saber é de quem me ama e me compreende.
Eu me senti pessoalmente agredida; como assim, “Essa coisa de menino e menina não existe?” Existe sim! Eu nasci menina, e sou menina até hoje. Não sou uma coisa que não existe, nem pretendo me sentir como tal algum dia. Crianças pequenas deveriam ser deixadas em paz. Que sua sexualidade aflore naturalmente, com o passar do tempo e conforme elas tiverem idade para perceberem se nasceram homossexuais ou não. E caso tenham nascido homossexuais, que recebam ajuda dos pais, da família e psicológica para levar adiante a sua condição. Mas não acho que elas deveriam ser levadas a acreditar que são uma coisa ou outra, e no vídeo, aquelas crianças estão obviamente sendo conduzidas a encarar como normal a opção sexual – e não acredito que homossexualismo seja, realmente, uma opção, e sim uma condição, que para mim, vem do lado espiritual, muito mais do que do lado físico. Nem se quisessem, os gays poderiam se transformar em heterossexuais, penso eu.
O que acontece nos dias de hoje, é que existe um modismo a esse respeito. Todos que já foram jovens um dia e se lembram disso, sabem muito bem que os jovens não querem ser classificados como “caretas” ou “CDFs.” Os jovens querem ser aceitos, “estarem na onda” e fazerem parte do que for considerado rebeldia. Eu já tive a minha época de rebeldia, na qual eu matava aulas, não confiava em ninguém com mais de trinta anos e fumava como uma forma de me sentir transgressora das regras impostas pelos pais e pela sociedade. E eu fazia aquelas coisas apenas porque eu achava que assim seria vista pelos outros jovens como moderninha. Na verdade, eu nem gostava de fumar, e me sentia sempre culpada ao matar alguma aula.
Creio que essa síndrome gay dos dias de hoje tem seus dias contados.
Hoje em dia, ser gay virou moda. Se eu fosse gay, me sentiria muito incomodada a esse respeito, pois sentiria como se estivessem troçando da minha condição e invadindo a minha praia sem conhecimento de causa. Gays não são aberrações. São apenas pessoas que têm relações sexuais com outras pessoas do mesmo sexo. Não são necessariamente promíscuos, bizarros, estranhos e nem têm a intenção de chocar os outros ou de transgredir regras. Pelo menos, os gays que conheci e com quem mantive amizade até hoje, são assim. São pessoas normais. Nem melhores nem piores do que eu ou você. Não usam sua sexualidade como uma bandeira, como se isso fosse alguma vantagem sobre os outros. Gays são pessoas que trabalham, produzem, têm sentimentos, amam, odeiam. Como todos nós. Não acho que ser gay signifique ser superior. As pessoas tornam-se melhores através do caráter que cultivam, não de sua sexualidade.
E existem aqueles que não vão aceitar os gays de jeito nenhum. Até toleram suas presenças, trabalham com eles, cumprimentam-nos no elevador, mas vão sempre enxergá-los como diferentes. Nada pode ser feito a esse respeito. Os que pensam assim foram educados para tal, e tentar forçá-los a aceitar um comportamento com o qual eles não concordam, também é uma forma de violência. O que podemos fazer, é educar as crianças de hoje para que no futuro esse pensamento mude, mas não é na escola que isso deve acontecer, e nem da forma que aparece naquele vídeo, e sim em casa.
E se eu fosse homossexual, ao invés de tentar impor a minha presença entre os que não a toleram, eu fecharia a porta da minha vida a tais pessoas e tentaria ficar entre os que me amam e me compreendem como eu sou. Não ia querer ser aceita. Estou me lixando para quem me aceita ou não. Quero saber é de quem me ama e me compreende.
Boa tarde querida amiga Ana!
ResponderExcluirAdorei ler aqui, pois também penso assim, não se deve forçar as crianças a entenderem coisas como essas, de adultos, pois o tempo e a vida se encarrega disso!
Não se pode tentar obrigar as pessoas entenderem o que elas não entendem, como dizes, é forma de violência, mas fazer com que as pessoas respeitem as preferências sexuais, pois é somente isso, portanto seguir sendo pessoas que, mesmo sem entender, tem que pelo menos respeitar!
Crianças são crianças, acho que tirá-las cedo dessa linda condição é uma tremenda violência!
Abraços querida amiga!
Oi, Ivone! Às vezes, as pessoas que dizem que respeitam apenas querem evitar conflitos, mas por trás, zombam da condição das pessoas. Acho que respeito se aprende em casa, e uma situação onde existe tanto preconceito e maldade poderá levar bastante tempo para mudar.
ExcluirParabéns pela forma correcta como encaras a situação, Ana.
ResponderExcluirUm beijo, querida amiga.
Grata, João!
ResponderExcluirEstou em consonância total consigo, Ana. Cada um que seja como É sem rótulos, nem departamentos. Hoje, sim, parece que virou moda ser homo, uma vez que agora "tudo" o é. Não deve ser assim de um momento para o outro uma vez que deve nascer com a condição de cada indivíduo. Quando muito, por qualquer motivo, pode ser camuflado por pensarem que não serão aceites pela sociedade. Coisa mais bizarra! Agora essa cena de que fala, sim , essa é bizarra. As crianças ainda estão com a bússula na mão à procura do norte e ficam sim, desnorteadas. Tempo em que vivemos talvez. Mas então tudo se esboroa porque a verdade é como o azeite: vem à tona.
ResponderExcluirQuanto à melancolia...é meu jeito!
Também sou meio-melancólica às vezes... abraços!
ExcluirNossa amei isso. Um texto lúcido do que realmente acontece, eu jamais permitiria tal aula para meus filhos ou meus netos, um absurdo. Também acho que homossexualismo seja uma condição e não uma opção, e sim uma condição espiritual com certeza, gente é tão simples ser humano é ser humano e deve ser respeitado e amado nesta condição independente de sexo ou condição sexual, não importa, gente é gente e eu adoro gente. bjos linda
ResponderExcluirObrigada por participar, Marcia!
ExcluirOlá Ana. Expões vários pontos de vista interessantes e polémicos. Não vou estar a rebater ponto a ponto, embora considere que seja útil e interessante fazê-lo. Esta coisa dos vídeos tem sempre o seu "quê". Isto porque muitas vezes eles são desenquadrados, colocados de forma a manipular a opinião de quem os assistir! Não estive presente na palestra, não vi o vídeo, logo não posso falar sobre essa situação em concreto. Mas conheço a realidade actual, infelizmente. Hoje em dia tudo parece ser feito e criado para causar polémica, conflito e confusão.
ResponderExcluirComo disse acima, não assisti ao vídeo e não sei a forma como tudo se processou. Porém, acho importante educar as crianças desde pequenas para uma série de coisas. É natural que com 7 anos não saibam o que significa preconceito. Mas podem aprender perfeitamente se lhes ensinarmos o conceito de outro jeito. Se dissermos: preconceito é quando dizemos algo que vai fazer aquele menino ou menina ficar triste, elas entenderão. Afinal, as crianças já usam do preconceito de forma inconsciente. "Tu és gorda! Tu és feia! Tu usas óculos!" - são várias formas que as crianças usam de preconceito. E isso pode magoar muito a criança que escutar isso. Nesse caso, acredito que o palestrante estivesse tentando - não quero dizer que da forma mais correcta , mas tentou, pelo menos - consciencializar as crianças para um problema muito grave em várias nações, principalmente aquela onde vives.
O Brasil deve ser um dos países onde pessoas transexuais, travestis e gay morrem, simplesmente por serem o que são. Tenho lido inúmeros casos de mães que estão dando um abraço, um carinho a filhas e surge um grupo qualquer e lhes bate, por acharem que são lésbicas. o mesmo para homens. Na semana passada soube de dois irmãos gémeos, um deles morreu e o outro ficou em estado muito grave, depois de uma tareia dada por 8 homens, que achavam que eles eram um casal gay, só porque se abraçaram em público. Isso tem de deixar de acontecer!
ResponderExcluirO respeito começa, na minha opinião, pela educação que os pais dão em casa. Infelizmente, muitos pais não fazem isso, preferindo negligenciar e delegar essa função para a escola e educadores. E aí, entram episódios como esse que mencionas no post. Acho excelente a ideia de uma pessoa travesti ou mesmo uma pessoa trans ir a uma escola e falar sobre as coisas. É preciso fazer entender as pessoas, desde pequenas, para a questão da diversidade. Volto a referir, pode ter acontecido da pessoa em si não ter feito a coisa como deve ser, mas pelo menos tentou. Além de que existem crianças que não se identificam com o seu género. Desde pequenos. E nada há de errado com isso, a não ser a falta de informação e a intolerância que pais e família possam ter para com a criança. Se ainda não viste, vê o filme "Ma vie en rose". É um bom exemplo do que acabei de dizer.
Em relação aos gays, concordo plenamente contigo. Desde que me conheço que sei que sou diferente das outras pessoas à minha volta. Isso não quer dizer que me aceitasse por ser assim. Muito pelo contrário. Tentei ser feliz sendo aquilo que não sou, indo contra a minha natureza. Demorei muitos anos, só muito recentemente é que consegui aceitar e ainda assim, tem alturas em que me reprimo. Mesmo com os amigos que conheço a vida toda. E isso é triste. é duro não podermos ser quem somos mesmo. Isso causa imenso sofrimento, mas a sociedade não está preparada para um certo número de coisas. Só há 3 semanas atrás é que contei à minha mãe que estava casado com um rapaz, e se dependesse de mim, ela não viria a saber. Só o soube porque certas circunstâncias me obrigaram a isso. Isto acontece fruto da homofobia que sinto presente e bem enraizada na minha família. Ela reagiu melhor do que esperava. Mas eu não me senti melhor nem mais aliviado por lhe ter contado. Na verdade, senti-me mais fragilizado do que nunca. Senti-me despido. E nada mudou entre nós.
ResponderExcluirSer gay virou mmoda sim. Creio que muitos jovens adolescentes dizem que são, hoje em dia, porque estão numa fase de descoberta. Ainda não experimentaram tudo e já se definem ser assim ou assado, porque é mais fácil, porque é moda, porque sabem que causa polémica. Dentro desses jovens, haverá efectivamente aqueles que sabem que o são mesmo. Que sentem uma atração física e emocional - e é aqui que reside a maior diferença entre ambos os tipos de jovens - por pessoas do mesmo sexo.
Muitos garotos procuram um espelho de si mesmos. Os garotos procuram algo onde se possam comparar e sentir bem. E onde encontram isso? Em alguém do mesmo sexo, que sente as coisas do mesmo jeito que eles, que tem um corpo em mudança como eles, que responde aos mesmos estímulos do que eles. Para além desse aspecto, é curioso de ver, pelo menos nas redes sociais, como aumenta cada vez mais o número de pessoas - e sem querer parecer sexista - o número de mulheres que afirma querer ter alguém, mas "estar bem" a ver/estar com essa pessoa apenas uma vez por semana, 3 ou 4 vezes por mês. Na adolescência, a maior parte dos jovens quer estar a toda a hora, quer fazer sexo a toda a hora. E tudo isso é normal e natural. E acabam por se virar para colegas com quem sintam mais afinidade e exploram os corpos e os primeiros prazeres da sexualidade.
E mais uma vez denoto, nada há de errado nisso. É preferível que os jovens descubram e explorem tudo do que reprimam e vivam a vida de forma encaixotada, acabando por se tornar adultos frustrados, que batem nas mulheres, que têm vícios e acabam por levar vidas duplas, com o sofrimento de todas as partes.
A sexualidade é muito mal vista pelas pessoas, bem como a identidade sexual de cada um. Detesto o termo orientação, porque parece que somos sempre aquilo e não é verdade. Acredito piamente que um heterossexual pode sentir atracção por pessoas do mesmo sexo e até fantasiar com elas. Acredito que um gay possa sentir atracção por uma mulher e fantasiar com ela. E até ambos podem envolver-se. Isso não faz um heterossexual gay e vice versa. são vivências que podem ajudar as pessoas a compreender que a sexualidade é algo muito mais extenso do que a sociedade parece impôr. Cada sexualidade tem dentro de si várias ramificações. As pessoas em geral deveriam aprender de uma vez por todas a preocuparem-se com a sua própria vida e em descobrir aquilo que as faz realmente felizes. Assim, tenho a certeza que haveria muito menos gente frustrada e a sociedade seria bem mais pacífica.
Abreijos e desculpa lá o "testamento"! Tive de dividir o comentário em partes porque o blogger não me deixou publicar tudo num só comentário.
Olá, João. Grata pela leitura e participação! Parabéns pela coragem em ser quem é. Agradeço por ler atentamente e não tomar conclusões precipitadas a respeito do que escrevi.
ExcluirConcordo com muitas coisas que você aponta, principalmente a necessidade de se apoiar cada um naquilo que é, mas o vídeo, pelo que pude enxergar, era muito tendencioso. Parecia afirmar que ser menino ou menina, ou seja, hétero, era preconceituoso e errado.
A violência contra gays no Brasil realmente acontece. Mas infelizmente a violência aqui é contra tudo e contra todos: quem é de direita, quem é de esquerda, idosos, crianças, mulheres, animais. Nos tornamos um país violento, o que só me entristece. Eu penso que algumas bandeiras, ao invés de levarem à conscientização, causam ainda mais revolta e mais agressões. Todo exagero gera uma reação que pode ser violenta. É preciso levar as pessoas a pensar e mudar, e isso pode levar muito tempo, e não adianta forçar, pois pode piorar muito.
Quanto às ramificações da sexualidade, nem vou comentar porque não compreendo isso. Até hoje, eu entendia que havia quem fosse gay ou hétero. Agora, na minha opinião, o que existem são modismos, não tem nada a ver com algo espiritual ou nem mesmo físico. É frescura mesmo, exagero. Mas por mim tudo bem, desde que não queiram me forçar a ser como não sou. Cada um sabe o que faz da sua vida dentro da própria casa ou fora dela, mas chocar os outros para provar que é liberal é um erro, uma agressão desnecessária.
Hoje em dia todo mundo quer respeito mas ninguém quer respeitar ninguém. Se gosto de vinho, não tenho que obrigar ninguém a beber também, nem persuadir alguém a experimentar. E se eu detesto cerveja, não vou beber só porque é moda.
Ainda penso que crianças devem ter seu próprio tempo para perceberem suas tendências. O cérebro delas está sendo formado. O corpo delas também. Qualquer informação confusa ou tendenciosa poderá torna-las problemáticas ou equivocadas a respeito delas mesmas.
Da mesma forma que não aprovo religiões sendo impostas em escolas, também não aprovo cartilhas disso e daquilo. Tais coisas surgiram através de grupos políticos que tendem a fazer lavagem cerebral nas pessoas. Aquela velha tática de dividir para dominar, escandalizar para ganhar adeptos.
Quanto ao testamento, não se preocupe: você será sempre bem vindo ao meu espaço e pode escrever quantos testamentos quiser. Abraços!
Muito lúcida a colocação. Infelizmente passamos por uma engenharia social maléfica através de uma doutrinação, ou lavagem cerebral que diria, satânica. As colocações, todas, pertinentes, servem como um grito de alerta, muitos ouviram e, tomara, muitos outros ouçam. Parabéns pela clareza com que escreveu o texto e com a sensibilidade que permitiu ver o perigo que nossas crianças correm.
ResponderExcluirTambém percebo essa doutrinação. E as pessoas que se submetem a ela são fracas, não sabem pensar e não têm discernimento. Abraços!
ExcluirConcordo em genero,numero e grau com Joao Fadario, dentro de inumeras familias esta sendo ensinado o odio e intolerancia, o Brasil é o país que mais mata os diferentes...lamentavel isso no seculo em que vivemos.
ResponderExcluirAcho que matamos os diferentes e os iguais também... mas nada comparado ao Estado Islâmico.
ExcluirPior que isso tudo é a diretora e coordenadora apoiarem tal palestra.
ResponderExcluirMeu Deus, os valores estão invertidos.
Criança tem que brincar, se divertirem.
Para que bater de frente com as crianças esses princípios de gêneros?
Tanta coisa desnecessária por ai, e o essencial se perdendo.
bjokas =)
O essencial seria criar pessoas prontas para a vida, para terem princípios próprios, e não serem jamais teleguiadas por ideologias vazias e contraditórias. Abraços, Bell!
ExcluirEsse vídeo também me incomodou. Nem percebo como é que crianças têm que assistir a palestras assim. Quanto ao resto acho que as pessoas confundem muito as coisas. Cada um tem o direito de ser o que quer ser e há que haver respeito uns pelos outros. Fala-se demasiado...
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Ana, concordo totalmente com você... havia lido seu post, no dia que você colocou o link no FB... até dei pro meu marido ler, porque o achei excelente... eu vejo que tudo tem sido colocado de formas extremas e isso não me agrada...está faltando equilíbrio.
ResponderExcluirNo meu entendimento e vida, todo ser humano merece respeito, seja como for... logo...nenhum grupo é melhor ou pior... estão fazendo apologia demais ao homossexualismo e ao transgênero, menosprezando que existem sim, meninos e meninas também. Há de existir espaço para TODOS!!! Sem exclusão de absolutamente nenhum deles.
Não me agrada esta "doutrinação", essa imposição... seja ela de que lado for... prezo a liberdade... por isso, quando vejo escolas querendo ensinar tais temas, me preocupa, pois não está me parecendo que eles estão passando uma visão ampla do fato, mas sim, uma visão extremamente parcial do todo.
E aproveito para agradecer suas palavras, lá no meu Blog, sobre a Julie...
Beijos,
Valéria
Que legal Ana de um clip uma abertura para reflexões.
ResponderExcluirA forma como querem impor é falha e causa até certo furor das pessoas. É sabido da intolerância vigente contra os homossexuais culminando com a violência urbana. Quando se passa pela escola de crianças a coisa toma um rumo diferente e estranho mesmo.Conheço pessoas que radicalmente não aceitam e não suportam as opções diferentes das suas.
Parabéns Ana pela postagem.
Abraços