witch lady

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terça-feira, 26 de abril de 2016

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Sob as Estrelas

Esta é uma fotografia que eu tirei da lua, há anos. Não dá para ver as estrelas, mas elas estão por ali...






Um aluno cancelou a aula, e eu fui lá para fora. Ainda agorinha eu estava lá, o céu ainda se despedindo do dia, azul-marinho e salpicadinho de estrelas. As primeiras... elas me observavam escondidas entre as folhas das árvores, brilhando no meio do verde escurecido pelo manto da noite criança. 

Eu pensei em minha mãe, em um tempo em que eu era pequenininha e estava lá fora no quintal da nossa pequena casa, numa hora como a de hoje. A paisagem era diferente, mais simples, mais cercada de casas e de gente que chegava do trabalho. Na cozinha, chiava a panela de pressão. Ela me apontava o céu, e mostrando duas grandes estrelas paralelas, dizia: "Aquelas ali são os Olhos de Maria." Depois, apontava um outro grupo, tracejando com o dedo o seu formato, e ensinava: "Veja: aquela é a Chave de São Pedro. Não parece uma chave?" Eu concordava, e ela seguia, apontando então um grupo de estrelas em formato de cruz: "É o cruzeiro do sul. Veja, ali onde ele está  é o sul, e na sua frente está o norte; o sol nasce no leste, e morre no oeste." Eu concordava, repetindo para não esquecer, e ela me apontava uma única estrela, enorme e brilhante: "Aquela é a Estrela D'alva." 

Eu adorava as estrelas! Ainda adoro.

Minha mãe me dizia que podíamos fazer um pedido quando avistávamos a primeira estrela que aparecesse no céu - mas tinha que ser a primeira; bastava declamar o versinho: "Primeira estrela que eu vejo / dá-me tudo o que eu desejo." E então, a gente fazia o pedido.

Eu pedi muitas bonecas Susie, mas só ganhei uma. Pedi bicicletas que só pedalei na imaginação, e uma casa na praia na qual eu morava apenas quando ia dormir. Pedi uma amiga inteligente e bonita, que gostasse de brincar comigo e não me deixasse nunca de lado. Pedi que minha irmã mais velha fosse mais boazinha comigo. Pedi que, quando meu pai chegasse em casa, trouxesse uma porção de chocolates e balas, mas isto raramente acontecia. 

Enfim: eu não ganhei quase nada do que eu pedi naquela época, mas um dia, elas finalmente me escutaram: da janela do apartamento onde eu morava quando me casei, eu via uma faixinha de céu entre os prédios; pedi às estrelas uma casa com quintal, e eu ganhei uma, anos depois. 

Agorinha mesmo, lá no jardim, eu pensei sobre o que eu sentiria falta se eu fosse embora hoje: do meu marido. Dos meus cães. Do meu jardinzinho, que embora não seja o mais belo ou o maior, e nem tenha as plantas mais bonitas e viçosas, é o meu jardinzinho. Eu sentiria falta desta casa, que é como uma extensão de mim mesma. E de mais nada, pois acho que para onde a gente vai, ficamos mais perto das estrelas.


Minha mãe, que me ensinou os nomes populares de algumas estrelas.

TENTATIVA








Tentei ver sempre a vida das melhores formas,
Tentei compreender os lances mal jogados...
Eu quis sorver o sumo dessa coisa morna,
E aprender a bem manusear os dados.

Tentei espremer pedra e tirar leite quente,
E até  sentir a dor e não ranger os dentes,
Mas sempre que eu quis mostrar-me muito forte,
O vento do destino mudou minha sorte...

Eu hoje faço só o que posso fazer:
Morrer no fim do dia, e então renascer
Assim que o sol derrama os raios na montanha...
-Amar, sorrir, sofrer, e não sentir vergonha.

Já nem sequer procuro entender a vida,
Deixo que ela me leve, sendo seduzida
Pelo que ela me dá, me toma, e não devolve
Tornei-me o próprio fio com o qual me envolve.







sábado, 23 de abril de 2016

SOBRE OS AMIGOS E AS AMIZADES








A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.
Millôr Fernandes







No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos.
Martin Luther King



Nós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através do amor e das amizades é que podemos criar a ilusão, durante um momento, de que não estamos sozinhos.
Orson Welles



Devemos nos proteger da familiaridade e das amizades idiotas.
Arthur Schopenhauer



Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito.
Caio Fernando Abreu



Vivem me perguntando o porque de eu não conversar com muita gente, ou ter poucas amizades. Mas sinceramente eu não me lembro qual foi a última vez que eu fiquei magoado com alguém que eu considerava amigo. Esse meu isolamento opcional deve ter me salvado diversas vezes sem que eu percebesse.
Sean Wilhelm



"Quanto mais você fica velho, Mais Você percebe que quando você era novo, Faltavam dedos para contar quantos amigos você tinha.
Agora que você está mais velho, Você para pra pensar e vê que sobram dedos em uma mão pra contar quantos amigos você realmente tem."
Hiroshi Kitamura





quarta-feira, 20 de abril de 2016

THE NEWSPAPER




One day,
Someone from the future
Found a piece of newspaper
Hidden under a rock,
Half-burned and ripped.

He picked it up,
And read the letters
Which told stories about us:
- People long forgotten,
Who'd been dead for a long time
And did not matter at all
Anymore.


He threw us off.









LIVRE








Ai de quem quer ser livre
Mas não sabe a liberdade!
Ai de quem olha o sol
Por tempo longo demais!

Há de queimar a alma,
Há de queimar os olhos,
Há de tornar-se presa
De sua mente obtusa!

Há de gelar no inverno,
Há de encontrar sua musa
Nas veredas luxuosas
Do mais temível inferno!



A VERDADEIRA FEITICEIRA

Este modelo é exatamente igual ao que comprei, e eu super recomendo!






Há algum tempo, publiquei aqui uma review sobre uma vassoura eletrônica que eu adquiri através de um site na internet. Lembro-me de que, ao ver a fotografia, lembrei-me de uma vassoura feiticeira que uma de minhas irmãs possuía, e que era muito eficiente na limpeza de carpetes, tapetes e qualquer tipo de piso liso. Pensei: "Se aquela, antiga e manual, era tão boa, esta deve ser maravilhosa!" Encomendei, e quando ela chegou e eu comecei a usar, vi que era apenas uma ilusão: ela não 'pegava' nem mesmo partículas de poeira do chão. Tinha que deixá-la horas carregando a bateria, para usar por apenas quinze ou vinte minutos, tempo após o qual ela descarregava, e era uma total perda de tempo, pois ela não fazia o que prometia. Era a mesma coisa que nada.

Joguei-a fora. Literalmente, no lixo.


Este foi o modelo 'moderninho' que comprei antes; não caiam nessa!


Dia desses, ao passar por uma casa de ferragens, o que vi? A boa e velha vassoura feiticeira, manual, simples, que não gasta energia elétrica e quase não produz ruídos ao ser usada. Quase igual a que minha irmã possuía, so que um pouco menor, o que considerei uma vantagem, já que desta forma ela pode entrar em cantinhos quer a da minha irmã não passava. Comprei-a e levei-a para casa: eficiente, ela pega de tudo, desde pelos de cachorros, pedacinhos de papel e restos de borracha que meus alunos deixam cair no chão após apagar alguma coisa de seus cadernos, farelos, poeira fina, enfim: após usá-la, a casa fica toda limpinha, e o piso brilha. Se ela começa a soltar poeira, é porque o recipiente está cheio, e então é hora de esvaziá-lo e limpar as cerdas da escova (ela vem com uma escova especial para limpeza das cerdas). 

Após alguns meses de uso, basta trocar a escova, que custa algo e torno de quinze reais - informei-me antes de adquirir a vassoura feiticeira. Ela é ideal para ser usada em limpezas rápidas, ou entre uma aspirada de pó e outra. Não dispensa o uso do aspirador de pó, pois com ela, não conseguimos limpar cantinhos estreitos, mas ela espaça bastante o período de tempo de uso deste, o que economiza não apenas eletricidade, mas também as suas costas.

Nem sempre a tecnologia pode oferecer alguma coisa melhor do que aquela criada há tempos atrás!




segunda-feira, 18 de abril de 2016

TCHAU, QUERIDA!




TCHAU, QUERIDA!


Mais uma vez, Ana Vagalume publicará um texto que deveria estar nas escrivaninhas do infer... digo, dos Cavaleiros do Apocalipse, mas devido à crise, figurará nas dependências desta séria e compenetrada escrivaninha, em caráter provisório, até que mude. Ou não.





Ia Ana Vagalume a caminhar alegremente pelas ruas e praças movimentadíssimas de Fake City (era dia da votação pelo impeachment) quando, ao passar por um belo jardim cheio de moitas, num canto escondido entre bandeiras vermelhas e camisetas vermelhas, ela escutou um conhecido e familiar soluçar de tristeza e indignação. Ela logo exclamou:

-Minha amiga, a Presidenta (ou será ex-Presidenta?) Dilma Tá Russef!

-Olá, vagalume. Veio aqui para pisar na minha cabeça também?

-Jamais, divina mestra! Vim tentar elevar o seu nível moral... e dizem que nada melhor do que exercícios físicos para conseguir este efeito anti-depressivo! Por que a senhora não vai dar umas pedaladas?



E a Presidenta começa a chhorar ainda mais alto, e Vagalume se desculpa:

-BUÁÁÁÁ!!!

-Oops..  fui mal.

Ao lado da Presidenta, que se encontrava ajoelhada numa poça de lama, causada pela mistura de suas muitas lágrimas à terra da Pátria Mãe Gentil que nunca enjeita, dormia uma cascavel muito parecida com alguém que Ana Vagalume conhecera, mas ela não conseguia lembrar-se quem seria.
Através de um autofalante, Dilma escutava a votação:




-Pela minha família, pelo meu cachorro, pela minha empregada Janete que é gostosa pacas, pela minha mulher que não se separa de mim, apesar da Janete, digo ao povo que voto SIIIMMMM!!!!!

-Pela moralização do país, pela Lava-jato que ainda não chegou até mim, pela minha querida Nação que tanto tem sofrido nas mãos deste governo corrupto (que se recusou a dividir as propinas comigo), eu voto SIIIMMMMM!



-Pelo país, pelo meu filho Joadir, pelo meu falecido pai, que a essa hora está revirando na tumba porque sabe que seu amado filho não tem nem ideia do que está falando, pelos pelos do meu gato, eu voto SIIIMMM!!!

-É com muito pesar que, amando e respeitando a nossa querida Presidenta da República, eu venho aqui para deixar registrado na história, o meu agradecimento ao PT e o meu voto contra o golpe; agradeço a nossa Presidenta e a Lula, que mudaram este país, mas infelizmente, meu partido me mandou votar com eles, ou eu seria mais uma entre os dez milhões de desempregados deste país; portanto, o meu voto é SIIIIIMMMM!!!!!



Dilma chorava copiosamente. Vagalume aproximou-se, tentando segurar-lhe a mão, mas de repente, a Jararaca deu um bote, impedindo-a, pensando que ela estivesse ali para fazer mal à sua querida. Ana Vagalume, recolhendo a mão mais que depressa a fim de salvar-se, ainda pode gritar:

-Calmaí! Eu sou amiga! A-mi-ga!

E a Jararaca, rosnando e espumando pela boca, recolheu-se. Ao ver Ana Vagalume, a Presidenta estendeu-lhe as mãos, e Vagalume, ajudando-a  a sentar-se, perguntou:




-O que posso fazer pela senhora, amiga?

-Não desistirei nunca, Vagalume! Daqui eu não saio nem à pedradas! Não vai ter golpe, vai ter LUTA!

-Querida, se você não mudar esse discurso mofado, não vai conseguir se safar... e cuidado, pois o pior pode ainda estar por vir... já pensou na OAB? Seria um golpe ainda maior na sua cabeça. Acho melhor a senhora renunciar.

-Renunciar?! Está ficando maluca?

-É a única maneira de a senhora sair com um pouco de dignidade.

-Tarde demais!

-É, tem razão.

-E nem o Tiririca ficou do meu lado! Pode?!



As bandeiras vermelhas se agitavam com cada vez mais fúria, aos gritos de:

-Vai ter sangue derramado! E vai ser verde e amarelo! Os coxinhas vão ser devorados! País de traidores que não leem, não entendem de política, não conhecem a História!

Ana Vagalume pensou (mas não verbalizou): “Ora, e esse pessoal aí de vermelho conhece a História? Estudou? Vou perguntar a eles onde foi que o Lula se formou, em que faculdade.”




Enquanto isso, passavam bandejas com comida, envelopes contendo trinta e cinco reais e kits passeata, que continham uma camiseta vermelha, uma bandeira vermelha, um Manifesto Comunista e uma caderneta com frases de efeito para serem gritadas durante as manifestações. E Dilma:

-Tanto sacrifício para nada! (chuif)... passei horas cortando pão e colocando mortadela para que o povo não passasse fome, e mandei organizar um bufê de alto luxo para os deputados em Brasília, e mesmo assim, após comerem da minha comida, ainda votaram contra mim!




Ana Vagalume, olhando mais de perto, percebeu que as bandejas dos “trabalhadores” estavam cheias de caviar, lagostas, canapés caríssimos e outras iguarias de fino trato, e as bebidas, eram garrafas de Moet & Chandon, vinhos  Chateauneuf du Pape e muito escocês legítimo. Com muito cuidado – pois não queria deprimir ainda mais a Presidenta, Vagalume chamou-lhe a atenção para aquele detalhe:

-Querida... lanchinho luxuoso esse, hein? O povo deve mesmo amar a senhora, e a senhora, o povo!

Ao ver tais iguarias sendo degustadas com as mãos pelo povaréu, Dilma, levando as mãos à cabeça, exclamou, desesperada:

-Ah, não! Mas que meeeerda! Eles trocaram as entregas! Trouxeram a comida que era para o coquetel  dos deputados aqui, e levaram os sanduíches de mortadela e o ki-suco para lá!



Ana Vagalume observou:

-Não é à toa que a senhora está perdendo...

Naquele momento, a Jararaca, que estivera quieta durante a conversa, exclamou:

-Mas que droga, hein, querida! Num posso deixa você resolver nada sozinha, que dá merda! Santa incompetência!



Diante daquela bronca, nossa amiga (ex)Presidenta só pode chorar ainda mais copiosamente! E Ana Vagalume, que não desejava ser vista em más companhias, afastou-se dali usando seus óculos escuros estilo Chico Xavier, pensando:

-E agora, quem será o próximo?


quinta-feira, 14 de abril de 2016

VINGANÇA


 








 
Escrevo em letras vermelhas
Nas linhas azuis do papel.
Derramo o sangue do passado
Sobre o verde e o amarelo.

Para mim, não há mais nada
Que eu considere belo,
Desenhei, com nanquim preto,
Uma mancha na paisagem.

Desejo deixar a marca
Do meu rosto, na passagem,
Ser um ícone da história
Sangue derramado em glória!

-Eu não consigo esquecer,
Não consigo perdoar
O que me fizeram morrer,
O que me fizeram matar!

As bandeiras que eu levei
Sobre os ombros, já queimadas,
O poder que eu ansiei
Finalmente conquistado,


Foi o meu maior legado,
Meu pedaço de esperança
A arena, onde tracei
O meu plano de vingança!

Tirarei deste país
Tudo o que me foi tirado,
E dividirei o povo
Entre presente e passado!

Minha cor é o vermelho,
O meu símbolo, uma foice.
Meu desejo de poder
Cheira à morte e iniquidade!

A maldade, eu pagarei
Com o sumo da maldade,
Para todos mentirei
Que tenho boa vontade...

Direi: “Nunca na história
Deste país desgraçado
Houve ou haverá tal circo
Com palhaços mascarados!”

E o que sobrar depois,
Será dado por legado
Em partes bem dividas
De um país naufragado!



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Atrapalhando?


Meus três amores






Já era um pouco tarde, logo após a saída de meu último aluno: nove da noite. Fui para a cozinha a fim de preparar o jantar. Enquanto lavava a louça, picava legumes e andava de um lado para o outro, ia me desviando de bolinhas de borracha e outros brinquedinhos que os meus cachorros deixaram espalhados no chão, e Mootley e Leona me seguiam como se fossem a minha sombra. Tinha que tomar cuidado para não tropeçar neles! Ao mesmo tempo, meu marido disputava comigo um espaço na bancada da pia - que já é pequena.

Por um instante, eu me irritei, e disse:

-Mas vocês não tem jeito mesmo, hein? Se não pararem de ficar no caminho, não vou conseguir terminar o jantar!

Meu marido me olhou, e os cachorrinhos, sentados em um canto da cozinha também me observavam, Mootley com seu caranguejo de borracha na boca. E então meu marido me surpreendeu, dizendo:

-Olhe bem em volta: Não é maravilhoso que estejamos aqui atrapalhando você?

Parei o que estava fazendo, o pano de prato no ombro, o tempero fritando na panela. Senti o quanto aquele momento faria parte das minhas ótimas memórias, e abraçando meu marido, respondi:

-É verdade!






SOBRE A BELEZA...









“Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas.” 
Sêneca






“O que mexe com a libido das mulheres não é a beleza física é a inteligência. Tanto que revista de homem nu só vende para gays.” 
 Pedro Bial






“Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre.” 
Paulo Coelho






“Na simplicidade aprendemos que reconhecer um erro não nos diminui, mas nos engrandece, e que as pessoas não existem para nos admirar, mas para compartilhar conosco a beleza da existência.” Roberto Shinyashiki





“Uma pessoa é bela, não pela beleza dela, mas pela beleza nossa que se reflete nela...” 
Rubem Alves







“A beleza é uma tirania de curta duração.”
 Sócrates







“A beleza interessa nos primeiros quinze dias; e morre, em seguida, num insuportável tédio visual.”  Nelson Rodrigues










"Devem-se escolher os amigos pela beleza, os conhecidos pelo caráter e os inimigos pela inteligência.” 
 Oscar Wilde










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Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...