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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A Arte da Guerra - Resenha


Palácio Rio Negro, Petrópolis






A Arte da Guerra - por Sun Tzu

Tradução de Frater Sinésio
Organização de Rafael Arrais

Edição Kindle, 
Ano 2013

"Se não quiser lutar, pode impedir o inimigo de atacar, mesmo que as linhas do acampamento estejam apenas marcadas no chão.
Basta atirar algo fora do normal e inexplicável em seu caminho." - Sun Tzu


A arte da Guerra é um livro muito antigo. Segundo o site Wikipedia, "A Arte da Guerra é um tratado militar escrito no século VI antes de Cristo. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen e Amo Tse Tung."

Despertou-me a curiosidade enquanto eu navegava pelo site virtual da amazon.com.br justamente pelo título, que tem tudo a ver com os acontecimentos que o mundo vem enfrentando ultimamente - já que estamos todos correndo o risco iminente de entrarmos em uma nova guerra, quem sabe, de proporção mundial. 

O livro traz aforismos muito interessantes; e sua maior contradição, é que ele não incentiva a guerra, nem exalta a batalha. Pelo contrário, prega que a guerra deve ser evitada sempre, mas se como último recurso ela dever ser travada, que o seja com arte e respeito pelo inimigo.

Alguns pensamentos interessantes retirados do livro: 

"Todos podem ver as sua táticas no campo de batalha, mas não podem saber qual a estratégia que lhe trouxe a vitória."

"Não podemos formar alianças sem conhecer as intenções dos nossos inimigos."

"Ó, a divina arte da sutileza e do sigilo! Através dela aprendemos a nos movimentar invisíveis e inaudíveis. Através dela marchamos sem deixar rastro, como misteriosos espíritos da floresta. Através dela, temos o destino do inimigo em nossas mãos."

"Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que atravessa, não repetir os mesmos erros de uma civilização decadente, a tudo isto chamamos de Tao e suas leis."

"A grande sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; quem tem isto que ver com a inteligência ou a bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama a isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"

A Arte da guerra tem muitos conselhos que podem ser postos em prática até mesmo em tempos de paz - e um deles, que sempre sigo à risca, é o de não proclamar meus planos e objetivos antes de concretizá-los. Esta é uma estratégia que pode desviar de nós a inveja e a negatividade.

Este livro é usado não apenas por estrategistas de guerra, mas também por empresários e pessoas comuns.

Um livro útil, de leitura bastante agradável a todos que gostam de ter uma vida pacífica - mas que não se acovardam diante das batalhas impostas pelas circunstâncias do viver.


domingo, 29 de setembro de 2013

Coisa Mais Feia, Seu Moço!





Existe algum limite para a honestidade? Será que existe uma demarcação imaginária, do tipo "Até aqui eu posso ser um ladrão desonesto sem nenhum problema?"

Há algum tempo venho notando períodos de extrema lentidão em minha conexão de internet. Agora, que possuo wireless em minha casa, descobri que um distinto senhor anda usurpando a minha conexão. Que vergonha! Já foi pego pela operadora de TV puxando sinal do poste sem autorização; agora abre a sua rede wireless a fim de roubar sinal? E ainda usando um decodificador para chegar à senha de quem paga pelo serviço? 

Pelo amor de Deus, será que vale a pena ficar mal com os vizinhos por tão pouco? Tome vergonha na cara, meu senhor, e pague por uma conexão como todo mundo - pelo menos, como as pessoas honestas fazem!



BRILHO


Estive revendo fotos antigas. Acabei encontrando algumas das quais eu já tinha até esquecido... fotos dos tempos em que nos mudamos para esta casa, há nove anos. Nelas, o gramado ainda aparece meio-machucado por causa das obras recém-terminadas, mas já tomando o jeitinho do que ele é hoje. Algumas plantas foram mudadas. Não tínhamos agáveas em volta do cedro, e sim, tapetes (uma espécie de folhagem) de várias cores.. por onde andam as Onze-Horas, aquelas florezinhas cor-de-rosa que só abrem ... às onze horas?

A Latifa aparece bem mais magrinha, jovem, sempre perturbando o Aleph... e ele, ainda jovem, parece estar sorrindo nas fotos. Vejo que ele estava muito feliz. Ele foi um cachorro feliz. Mudar-se para cá foi como renascer, para ele! Um jardim grande para passear, uma nova amiga, um canil maior...

Até mesmo a atmosfera era diferente. Naqueles dias, não havia tristezas em nossas vidas. Tudo estava novo, recém-terminado e recém-começado. Não havia mortes.

Eu às vezes ando pelo meu jardim, e apesar de sentir muito prazer ao fazer isso, ainda tenho a impressão de que faltam coisas. A atmosfera hoje é como em um final de festa, uma despedida. A casa foi arrumada, mas o clima de despedida ainda permanece.

Debaixo do cedro, o cantinho onde o Alpeh costumava sentar-se. Bem ao lado, um outro canto, ao sol, onde meu sobrinho sentava-se quando vinha aqui em casa. A cadeira na varanda, de onde eu olhava para eles.

Espero que eu consiga, finalmente, lustrar a vida até que o antigo brilho me seja devolvido, ou que um outro brilho nos surja. Tem horas que eu penso em mudar-me daqui, mas será que adiantaria?

Afinal, são apenas momentos. Hoje eu estou assim, mas amanhã, estarei diferente.


Crônica escrita em 2011, alguns dias após a morte de meu cão Aleph - ele morreu aos quatorze anos de idade, devido à complicações comuns à idade.




A Arte da Guerra








Trechos de A Arte da Guerra, por Sun Tzu






"Não se requer muita força para levantar um cabelo, não é necessário ter uma visão de águia para ver o sol e a lua, nem se necessita ter ouvidos de lobo para escutar o retumbar do trovão. O que todo mundo conhece não se chama sabedoria. A vitória sobre os demias obtida por meio das batalhas não é considerada uma boa vitória. Na antiguidade, os que eram conhecidos como grandes guerreiros venciam quando era fácil vencer."




"A sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto a ver com a inteligência ou a bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"





"Ha estradas que não devem ser percorridas, exércitos que não devem ser atacados, cidades que não devem ser capturadas, posições que não se deve desafiar, comandos do soberano que não devem ser obedecidos."







"Um general disciplinado e calmo espera sempre o surgimento de desordem e inquietação no inimigo. Esta é a arte do autocontrole."









"Na guerra, o que dissimula as suas intenções vencerá."




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"Não podemos formar alianças sem conhecer as intenções do nosso vizinho."









"Servir-se da harmonia para desvanecer a oposição, não atacar um exército inocente, não fazer prisioneiros ou tomar saques por onde passa o exército, não cortar as árvores nem contaminar os poços, limpar e purificar os templos das cidades e montanhas do caminho que atravessa, não repetir os erros de uma civilização decadente, a tudo isto chamamos o Tao e suas leis."








"A grande sabedoria não é algo óbvio, o grande mérito não se anuncia. Quando você é capaz de ver o sutil, é fácil ganhar; que tem isto a ver com a inteligência ou bravura? Quando se resolvem os problemas antes que eles surjam, quem chama a isso de inteligência? Quando há vitória sem batalha, quem fala em bravura?"






"Ó, a divina arte da sutileza e do sigilo! Através dela nós aprendemos a nos movimentar invisíveis e inaudíveis. Através dela marchamos sem deixar rastro, como misteriosos espíritos da floresta. Através dela, temos o destino do inimigo em nossas mãos."

***




A Arte da Guerra (chinês: 孫子兵法; pinyin: sūn zĭ bīng fǎ literalmente "Estratégia Militar de Sun Tzu"), é um tratado militar escrito durante o século IV A.C pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen e Amo Tse Tung.





sábado, 28 de setembro de 2013

Meu Verso




Meu verso é o nanquim
Que contorna as curvas sinuosas das montanhas,
A aquarela que pinta, de leve,
As cores das águas...
Meu verso
É o vermelho indizível do anoitecer,
O nascer de cada estrela
E o brilho que nos chega
Anos-luz após uma delas morrer.

Meu verso é o quadrado onde me abrigo,
E trago sempre, comigo, a poesia,
Porque sem ela, eu não me entendo, eu não me explico,
Meu verso é o branco do meu sorriso,
Meu sul, meu norte, 
Meu inferno e meu  paraíso...

Meu verso, algumas vezes, sofre e sangra,
Ora caminha ereto, ora manca,
Ou arrasta-se no chão do meu caminho,
Mas é ele que me leva, se me perco
Sempre,
De volta ao ninho.



Controlar & Reprimir



Controlar as emoções não pode ser confundido com reprimi-las. Estas são duas coisas totalmente diferentes.

Quando eu controlo as minhas emoções, eu não nego o que estou sentindo, mas coloco-me em uma posição na qual eu escolho como eu desejo lidar com elas. Não é uma tarefa fácil... por exemplo, se alguém me confronta, eu posso imediatamente reagir de forma a rebater a confrontação - e confesso que muitas vezes, é o que eu faço. Mas ultimamente, tenho conseguido controlar minhas reações de uma forma bem melhor do que eu o fazia no passado, embora seja um processo, e não algo que acontece num estalar de dedos. É um trabalho lento e gradual, e acho que estou no caminho certo. Mas às vezes simplesmente não dá para engolir certas coisas, e se eu o fizesse, estaria reprimindo minhas emoções.

O que eu tenho feito, é pensar melhor antes de reagir. Se após um ou dois dias eu não tiver sentido vontade de calar-me, respondo. E assim, a minha resposta será mais justa, sensata, ponderada. Tenho evitado a resposta imediata, pois esta nunca é baseada no bom senso. Geralmente, quando respondemos imediatamente a uma afronta, é o nosso ego que o faz - e nem adianta tentar negar a existência dele, pois todos nós o temos, ele nasce conosco.

Eu gosto de permitir-me SER como sou. Aprendi a gostar de mim mesma, com todos os defeitos que eu sei que tenho, e que precisam ser trabalhados, embora eu não creia na perfeição e jamais a almeje, pois a perfeição também é outra máscara do ego. Tenho pavor dos que se julgam perfeitos e acredito que parte dos maiores conflitos que existem no mundo e entre as pessoas é devido à falsa convicção da perfeição.  Mas nada existe que não possa ser melhorado.

Talvez um dia eu possa dizer de mim mesma que superei todas as coisas pequenas do mundo, e que aprendi a caminhar com mais tranquilidade. Enquanto isso, não custa tentar.




quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CÍNICA




Um dia, eu me descuidei: fechei os olhos, e quando os abri, eu estava à beira de completar quarenta e oito anos de idade. 

Hoje de manhã, mexendo nas caixinhas de minha mãe, achei fotografias dos tempos em que eu era jovem: magrelinha, cabelão comprido, bonita e sem ter a menor ideia do que me esperava lá na frente... ou seja: aqui onde estou. Mas o meu consolo, é que a velhice chega para todo mundo - chegou até para divas de beleza, como Sharon Stone, Sophia Loren, Xuxa Meneguel e Regina Casé. Ei! Eu sou mais bonita do que esta última! 

Uma outra coisa que me consola, é que todas as minhas irmãs são mais velhas do que eu. Todas! A mais próxima, ainda dista 5 anos. Quando eu ainda era um bebezinho, ela já andava, falava e ia à escola. A minha outra irmã - que por acaso, nasceu no mesmo dia que eu de parto normal (existia cesária naquele tempo?), em um 29 de setembro qualquer, ainda teve a infelicidade de fazê-lo onze anos antes de mim. Ah, coitada! 

Chego agora de minha visita relâmpago ao Facebook, e uma de minhas irmãs - a que é cinco anos mais velha - postou o seguinte scrap: 



Meu comentário: "E qual é a vantagem de se transformar em um maracujá de gaveta? Estou até agora tentando descobrir!"

Muitos dirão: Ah, minha filha, nada paga a experiência de vida! Daí, eu me lembro de uma das falas do personagem Henry, do romance "O Retrato de Dorian Gray," de Oscar Wilde: " 

"Experiência não representa nenhum valor ético. É apenas o nome que os homens dão aos seus erros."

E quando vamos à praia, vemos que trocaríamos todos os nossos anos de experiência de vida pelo direito de ter, durante duas ou três horas, o corpo daquela gostosa que faz virar cabeças quando passa. Mas esperem: ela tem a unha do dedão encravada! E com certeza, aquilo ali é silicone... não é?

Os que acreditam na eternidade do espírito, dirão que nos aproximamos do encontro final com o Pai. Bem, esta também não é uma perspectiva muito animadora, pois a fim de chegarmos a este encontro, precisamos morrer antes. E quem é que sabe, realmente, o que nos espera lá do outro lado? Quem sabe, não é uma eternidade durante a qual passaremos com a mesma cara que tínhamos ao sair daqui? Socorro!

Bem, mas a única certeza que todos temos, além da mais óbvia e filosófica, que é a que soa como uma praga: a de que vamos todos para o mesmo buraco, é que se ficarmos por aqui durante muito tempo, iremos envelhecer. 

Se é assim, melhor assumir!

E sinceramente, antes envelhecer conformadamente e de cabeça erguida, a chegar a este ponto desesperador:

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

SE EU NÃO TE SALVO...







Se eu não te Salvo


Se eu não te salvo,
É porque do alto do meu abismo
Eu mesma tateio, no escuro,
Sentindo as bordas com os pés nus
E crivados de espinhos...

As minhas asas amarradas
Sonham com a Mão que as desamarre,
Sonham com a brisa abençoada
Que traga, enfim, algum alento...

Por isso, eu não te salvo!
Mas mesmo assim, insisto, tento
Me transformar em uma outra
Que alcance, então, as tuas mãos
Que a mim se estendem na distância...

Se eu não te salvo, enfim,
É porque espero que tu possas
Triunfante, vencer essas fossas
E quem sabe, chegar até mim!



terça-feira, 24 de setembro de 2013

A CRIANÇA QUE PENSA EM FADAS






A Criança que Pensa em fadas - Alberto Caeiro 





A criança que pensa em fadas e acredita em fadas
Age como um deus doente, mas como um deus.
Porque embora afirme que existe o que não existe
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo,
Sabe que existir existe e não se explica,
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir,
Sabe que ser é estar em algum ponto
Só que não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer.




FONTES & OUTRAS FONTES DE BOAS ENERGIAS





Mantenho uma pequena fonte em minha salinha de aula. Disseram-me que ela traz prosperidade - e coincidência ou não, depois que a adotei, as coisas melhoraram bastante. Uma fonte, com seu contínuo fluxo d'água, limpa e renova.

Também é muito bom manter flores frescas e vasos com plantas vivas, não artificiais, pois elas trazem vida, beleza e harmonia ao ambiente.





Li em um livro que, a fim de descarregar energias negativas que podem permanecer em uma casa após uma discussão, é uma boa ideia queimar na lareira um bulbo de cebola. Quem não tem lareira, pode fazê-lo em um recipiente qualquer. Acho que a cebola pode mesmo ter esta propriedade de absorver coisas ruins, já que em minas de carvão, é proibido aos trabalhadores levar cebolas em suas lancheiras, já que elas absorvem os gases nocivos, tornando-se fatais a quem as ingere.




Outra ideia: quando estou para receber alguma visita 'difícil,' antes que a pessoa chegue, percorro toda a casa rezando, enquanto seguro um incenso. Peço para que a casa e todos nós estejamos protegidos. Após a visita, se necessário, passo um pano umedecido em água onde dissolvi sal grosso. Um bom banho de sal grosso do pescoço para baixo também é ótimo para 'limpar' a aura!



Gosto também de atrair os pássaros e esquilos para meu jardim, dispondo comedouros com frutas que os agradam. É sempre muito gostoso passear em um lugar cheio de passarinhos e bichinhos! E os animais sempre trazem consigo inocência, alegria e paz.




Quando as coisas dentro de uma casa começam a quebrar - a cafeteira novinha pára de funcionar, a TV liga ou desliga sozinha, copos escorregam das mãos mais vezes do que seria normal, ou então começamos a sofrer pequenos (ou grandes) acidentes -, é hora de fazer uma boa limpeza: em primeiro lugar, harmonizar pensamentos e concentrar-se no propósito da limpeza. Em seguida, após limpar a casa fisicamente, cortar um limão em cruz, juntar algumas folhas de louro, alguns cravos e canela em pau; ferver bem. Deixar amornar e com a ajuda de um pano limpo, passar a mistura pela casa toda, pensando em coisas boas.




Bagunça, sujeira  e desordem são o contrário de uma casa harmoniosa. Melhor manter tudo limpo e arrumado, pois o ambiente que nos cerca nos diz muito da nossa personalidade. Além disso, é sempre gratificante procurar as coisas e encontrá-las, acordar de manhã e abrir os olhos em um ambiente limpo e organizado e ir dormir sabendo que na manhã seguinte não terá que lavar a pilha de louças do jantar!



DISTÂNCIA






Nem mesmo todos os teus passos
Vencerão as distâncias que nos separam.
Nem todos os barcos e todas as ondas
Caminhos ou estradas, voos ou mapas
Hão de trazer-te até onde estou.



Mas há uma maneira - o pensamento!
É ele a porta que se abre entre nós!
De olhos fechados, me enxergarás,
E no teu silêncio, ouvirás a minha voz.




Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...