Em 23 de Agosto de 1973, o assaltante Jan-Erik
“Janne” Olsson, munido de explosivos e uma metralhadora, entrou na filial do
Kreditbanken, na praça de Norrmalmstorg, centro da capital sueca. Após seis
dias de sequestro aos funcionários e clientes de um banco, estes começaram a se
identificar com os ladrão e seus comparsas. No último dia do sequestro, a
polícia conseguiu dominar os bandidos, que estavam sendo PROTEGIDOS pelos seus
reféns. A despedida entre eles se deu com abraços. Desde esse episódio, a
psicologia identificou a síndrome de Estocolmo, que é a cumplicidade entre
vítimas e seus abusadores.
Anos depois, em 1975, Patricia Hearst, a neta
de um rico magnata americano, foi sequestrada por um grupo terrorista e ficou dois
meses sendo dominada por eles, ameaçada de morte, e muitas vezes, trancada em
um armário. Porém, ela passou a desenvolver empatia por seus captores. Para
surpresa de seus familiares, ela apareceu sendo filmada durante um assalto de
banco junto com os terroristas, portando uma arma, e usando o codinome “Tania.”
A polícia então passou a procurá-la, não como vítima, mas como cúmplice, e
quando ela foi finalmente capturada, suas palavras foram: “Digam a eles que eu
estou feliz. Digam a eles que eu estou sorrindo.” Sendo neta de um milionário,
ela conseguiu o perdão do Presidente Jimmy Carter e hoje vive rica e feliz em
sua mansão. Na época de sua prisão, a fim de escapar, ela alegou estar sofrendo
de Síndrome de Estocolmo, e alegou ter sido forçada pelos terroristas a
praticar o assalto.
Nos dias de hoje, eu tenho visto novamente as
pessoas sofrendo desta Síndrome de Estocolmo aqui no Brasil. Apesar de terem
pleno conhecimento de que o candidato da esquerda é um ladrão, tais pessoas
continuam dando a ele suporte e afirmando que votarão nele, e algumas ainda
alegam coisas como “Ele não vai roubar muito, pois estarão de olho nele” ou
então justificam seu voto com frases vazias como “Bolsonaro fala palavrão,” “Bolsonaro
é machista/fascista/nazista,” “Bolsonaro disse que não é coveiro.”
Mas Bolsonaro não é ladrão. Apesar do fato de
que Bolsonaro, mesmo diante de tanta opressão e boicote aos seus projetos, ter
sido capaz de nos fazer atravessar uma pandemia e uma guerra e sairmos do outro
lado apresentando crescimento, deflação e queda nos níveis de desemprego, ele e
seus feitos não são reconhecidos pelos que sofrem da Síndrome de Estocolmo.
Mas
mesmo assim, acho que o simples fato de que ele não é ladrão, deveria ser levado
em conta pelas pessoas de bem. Enquanto isso, o outro candidato é tão ladrão,
que rouba até mesmo as ondas do rádio.
Simples assim: não vote em Barrabás. Não lave
suas mãos. Tome responsabilidade e faça uma escolha sensata, uma escolha que
ajudará a você mesmo e ao seu país a não mergulhar na era negra do socialismo e
da roubalheira.
Eu, que sou português e vejo o problema de fora, concluo que o Brasil carece de políticos candidatos para a responsabilidade do cargo e que está a viver um circo eleitoral que não terá bom fim.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Achei interessante o seu raciocínio.
ResponderExcluirMas esse síndrome (da política) é válido para os dois lados, ainda que por diferentes motivos.
Li há dias alguém que disse: não sei em quem votar, se morrer queimado ou me afogar...
Logo que se saibam os resultados eleitorais, penso que vão haver algumas batalhas campais. Só espero que ninguém morra ou fique ferido.
Bom fim de semana.
Um beijo.