Eu não sei se eu acredito
Em tudo aquilo que eu ouço,
Em tudo aquilo que é dito.
Caminho nas vias do mundo
Com passos bem cautelosos
E pensamentos caudalosos.
Pelo sim, pelo não
Eu faço o sinal da cruz
E tento focar melhor
Menos nas trevas, mais na luz.
Meu coração, sempre órfão,
Sozinho e desabrigado,
Não reside no futuro
Nem reside no passado.
Pelo sim, pelo não,
Eu sigo com a mesma fé
Que se transformou em grão
De mostarda, no caminho.
Eu ando olhando as estrelas
(Contente de ainda vê-las)
E aguardo, apreensiva
Só pelo sim, pelo não
Aquilo que me contaram:
-Três dias de escuridão.
Muito linda a tua poesia e não podemos mesmo acreditar em tudo que vemos ou ouvimos, mas, pelo sim, pelo não, precaucão... beijos, chica
ResponderExcluirPelo sim, pelo não, continuamos nossa caminhada e seja o que Deus quiser.
ResponderExcluiré bom sermos cautelosos porque todos os cuidados são poucos... Gostei muito do poema.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Eu faço o sinal da cruz
ResponderExcluirE tento focar melhor...
Bom dia de sexta-feira, querida amiga Ana!
Assim faço também e várias vezes ao dia
Sinto a real Proteção do divino.
Tenha um abençoado final de semana!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Que bom vir aqui e me encantar com seu poetizar sempre belo e elegante e com reflexão.
ResponderExcluirLindo Ana, pelo sim e pelo não, pelo vinho e pelo pão, que nos alimente o espirito cada vez mais na fortaleza de saber onde pisamos.
Meu abraço amiga.