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domingo, 31 de março de 2013

A Chave Mestra






Trechos de "A Chave Mestra - 24 Lições Para Atrair Sucesso e Prosperidade" - por Charles F. Haanel




"O excesso de trabalho, de diversão ou de atividade física de qualquer tipo produz condições de apatia mental e de estagnação., tornando impossível fazer o trabalho mais importante que resulta em percepção do poder consciente. Portanto, devemos com frequência procurar o silêncio. O poder vem do repouso; no silêncio, podemos estar quietos; nessa condição poemos pensar, e o pensamento é o segredo de toda conquista."





"Segundo nos revela a moderna psicologia, quando iniciamos algo e não completamos ou quando tomamos uma decisão e deixamos de mantê-la, estamos formando o hábito do fracasso; fracasso absoluto, ignominioso. Se você não tiver a intenção de fazer algo, não comece. Se começar, vá até o fim, nem que o céu desabe. Se decidir fazer alguma coisa, faça-a; não admita interferência e nada nem de ninguém. Se o 'eu' dentro de você determinou algo, aquilo está decidido. O dado foi lançado - não há mais discussão."





"O homem que olha para dentro, em vez de olhar para fora, não pode deixar de fazer uso de forças poderosas. Essas acabarão por lhe determinar o curso na vida, fazendo-o vibrar com tudo o que há de melhor, mais forte e mais desejável."





"Encontramos exatamente a mesma lei em vigor no mundo espiritual; falamos de mente e matéria como duas entidades separadas, porém uma percepção mais clara torna evidente que só existe um princípio operativo: a mente."





"Dificuldades, desarmonias e obstáculos mostram que estamos nos recusando a abrir mão daquilo que já não precisamos, ou estamos nos recusando a aceitar aquilo que solicitamos.
O crescimento se dá por meio da troca do velho pelo novo, do bom pelo melhor. É uma ação condicional ou recíproca, pois cada um de nós é uma entidade pensante completa, e essa inteireza nos faz receber somente na medida em que tivermos dado.
Se nos apegarmos obstinadamente ao que temos, não poderemos obter o que nos falta."





"O preço do sucesso é a eterna vigilância."



Memória






A memória chora
Pelo que ficou...
Antes,
Tivesse ido.

No silêncio,
Os risos...
Ecos
E fantasmas
Do que não está.

Cacos de vidro,
Sementes secas
Poeira seca,
Retratos
Amarelecidos..

Páginas abertas
De um negro livro
Que aprisionou
A luz
E o riso
Daquilo que não foi
Nem será, jamais,
Esquecido.


Relâmpago









De repente, a luz,
Mas a que não salva;
A luz menos alva,
Que nos traz
A tempestade.

Prenúncio,
Presságio,
Revela a cruz
Sombra de nuvem,
Trovão.

E eu me encolho,
Crispando as mãos;
Recolho-te dentro
Do meu coração.





O Corso





Passou o corso, trazendo alegria,
Deixando, no meio da rua,
Os ecos de sua folia
Pedaços coloridos
De doce ilusão.

Passou o corso, aliviando as mágoas,
Esmagando as dores,
A ilusão caía,
Em chuva de prata,
Acenos na carreata.

Risos passavam com ele,
As serpentinas jogadas
Entranhavam-se nas tristezas,
Arrancando-as
E elas voavam...

Passou o corso, entre risos de alcaçuz,
Mas como tudo na vida,
Ele se foi,
Cessou a escansão 
Deixando atrás 
Do seu rastro de luz
A escuridão.

sábado, 30 de março de 2013

Um Pouco de DNA - Para melhor entendermos as nossas origens









Trecho do livro "Sobrenatural - os mistérios que cercam a origem da religião e da arte" - por Graham Hancock



(...) Uma segunda linguagem química da mesma antiguidade pode ser vista nos ácidos nucleicos, DNA e RNA. Classificados entre aquela ampla categoria de compostos sintéticos conhecidos como polímeros, eles são cadeias de moléculas gigantes, cada uma das quais caracterizada por padrões repetitivos - "bases" - de apenas quatro elementos químicos. Para o RNA eles são adenina, citosina, guanina e uracil (representados pelas letras iniciais A, C, G e U). para o DNA, as primeiras três bases são as mesmas - ou seja, adenina, citosina e guanina, enquanto que a quarta é timina (T), parente tão próxima da Uracil que não cria nenhuma incompatibilidade nas constantes interações que aparecem ao nível celular entre filamentos de DNA e filamentos de RNA.

Esses dois polímetros (com o DNA geralmente 'no comando' e o RNA fazendo as funções subalternas de 'mensageiro') carregam toda a informação genética exigida para construir organismos vivos, e são os gabaritos fundamentais da hereditariedade. Além do mais, o DNA e o RNA, com suas quatro bases, permanecem exatamente os mesmos e preenchem exatamente as mesmas funções em todas as coisas vivas, quer sejam bactéria ou elefante, mosca ou cachorro, água-viva ou acácia, repolho ou borboleta, peixinhos ou baleia, verme ou homem, 4 bilhões de anos atrás ou hoje. Tudo que muda é a ordem das letras, A, C, G e T no código genético escrito no DNA de cada organismo e, é claro, na quantidade de DNA que cada organismo possui. Assim, a bactéria intestinal E. coli consiste de apenas uma única célula dentro da qual está enroscada uma cinta de meio milímetro de polímero DNA; em contraste, como vimos, cada uma das milhares de bilhões de células que formam o corpo humano contém 2 metros do mesmo DNA - obviamente carregada com muitos mais parágrafos de código genético do que as insignificantes E. coli tem ensejo ou necessitam. Ainda assim, grande quantidade de informação é exigida para codificar mesmo as mais simples formas de vida. Mycolasma genitalium é a menor bactéria conhecida pela ciência, mas, apesar disso, exige bastante DNA para realizar seu código genético de 580 mil letras. O mais extenso código genético que especifica um ser humano consiste de aproximadamente 3 bilhões de letras, seguindo cada uma daquelas fitas de DNA de 2 metros de comprimento enroscadas dentro de cada uma de nossas células.  (...)

.  .  .


Uma nota minha: assim sendo, se nosso código genético é formado da mesma matéria com a qual é formado o código genético de todas as criaturas vivas, sejam elas quais forem, até mesmo um coliforme fecal,onde podemos dizer que somos assim tão superiores / inferiores às outras criaturas, e uns aos outros?


Feliz Páscoa a todos.


Um Pouco de DNA/RNA Para Melhor Entendermos as Nossas Origens








Trecho do livro "Sobrenatural - os mistérios que cercam a origem da religião e da arte" - por Graham Hancock



(...) Uma segunda linguagem química da mesma antiguidade pode ser vista nos ácidos nucleicos, DNA e RNA. Classificados entre aquela ampla categoria de compostos sintéticos conhecidos como polímeros, eles são cadeias de moléculas gigantes, cada uma das quais caracterizada por padrões repetitivos - "bases" - de apenas quatro elementos químicos. Para o RNA eles são adenina, citosina, guanina e uracil (representados pelas letras iniciais A, C, G e U). para o DNA, as primeiras três bases são as mesmas - ou seja, adenina, citosina e guanina, enquanto que a quarta é timina (T), parente tão próxima da Uracil que não cria nenhuma incompatibilidade nas constantes interações que aparecem ao nível celular entre filamentos de DNA e filamentos de RNA.

Esses dois polímetros (com o DNA geralmente 'no comando' e o RNA fazendo as funções subalternas de 'mensageiro') carregam toda a informação genética exigida para construir organismos vivos, e são os gabaritos fundamentais da hereditariedade. Além do mais, o DNA e o RNA, com suas quatro bases, permanecem exatamente os mesmos e preenchem exatamente as mesmas funções em todas as coisas vivas, quer sejam bactéria ou elefante, mosca ou cachorro, água-viva ou acácia, repolho ou borboleta, peixinhos ou baleia, verme ou homem, 4 bilhões de anos atrás ou hoje. Tudo que muda é a ordem das letras, A, C, G e T no código genético escrito no DNA de cada organismo e, é claro, na quantidade de DNA que cada organismo possui. Assim, a bactéria intestinal E. coli consiste de apenas uma única célula dentro da qual está enroscada uma cinta de meio milímetro de polímero DNA; em contraste, como vimos, cada uma das milhares de bilhões de células que formam o corpo humano contém 2 metros do mesmo DNA - obviamente carregada com muitos mais parágrafos de código genético do que as insignificantes E. coli tem ensejo ou necessitam. Ainda assim, grande quantidade de informação é exigida para codificar mesmo as mais simples formas de vida. Mycolasma genitalium é a menor bactéria conhecida pela ciência, mas, apesar disso, exige bastante DNA para realizar seu código genético de 580 mil letras. O mais extenso código genético que especifica um ser humano consiste de aproximadamente 3 bilhões de letras, seguindo cada uma daquelas fitas de DNA de 2 metros de comprimento enroscadas dentro de cada uma de nossas células.  (...)

.  .  .


Uma nota minha: assim sendo, se nosso código genético é formado da mesma matéria com a qual é formado o código genético de todas as criaturas vivas, sejam elas quais forem, até mesmo um coliforme fecal,onde podemos dizer que somos assim tão superiores / inferiores às outras criaturas, e uns aos outros?


Feliz Páscoa a todos.



sexta-feira, 29 de março de 2013

Troca de Olhares










Um segundo os aproxima, 


Uma abertura no tempo... 


É mais que um simples momento, 


Muito mais que só rotina... 



De repente, duas almas 


Reconhecem-se nesta vida, 


Uma delas, como gente, 


E a outra, como cão. 



Vê-se logo, nas pupilas, 


Que ali dentro, mora um anjo... 


É um amor sem proporção, 


E se houver uma carícia, 


Selará uma amizade, 


Preenchendo um grande vão. 







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EU SÓ TENHO UMA FLOR

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