witch lady

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Estou 'de caso...'




Vocês nem imaginam! Estou 'de caso virtual...'

Com a Chica, a Marilene, a Helena Frenzel, o Chagoso, o Luiz Alfredo, o André, o Jorge, e mais uma porção de pessoas que eu comento e que me comentam. Porque quando alguém comenta outra pessoa, e se isto se torna um hábito, na mente poluída de alguém (que não tem a coragem de revelar-se) significa que eles estão tendo um romance. Se for assim, acho que estou tendo um caso com pelo menos 104 pessoas! Nossa, que maravilha! Bati um record!

Coitado (a) de você, pessoa! Vê se cresce e toma vergonha na cara! Sou CASADA, e muito bem casada, há quase 24 anos, com a mesma pessoa, e muito feliz, por sinal! Ele é meu maior fã e incentivador; inclusive, foi meu marido que deu força para que eu escrevesse um livro. Ele sabe de absolutamente toda a minha vida virtual, pois não tenho nada a esconder dele. Sabe, inclusive, destes comentários idiotas que você deixa por aqui. 

Sou uma mulher de 46 anos, adulta (olhe bem a grafia: ADULTA, e não adúltera). Não tem nada de interessante para fazer na sua vida? Vá catar pulga de macaco no zoológico! Pegue um tanque de roupas para lavar, vá fazer uma faxina, ou quem sabe, um curso de alfabetização, já que comete tantos erros. Enfim, 


ME ERRA!!!!!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Eu só Tentei




Eu só tentei
Tornar tudo mais claro,
Eternizar
Um momento raro,
Mas é vã
Toda tentativa
De explicar a vida.

E minhas letras
Tornaram-se
Obsoletas.

E o que eu queria
Desfez-se
Na fantasia.

E eu só tentei,
Mais nada,
Atravessar as paredes
De mais um dia...

Manchas de Luar



Manchas esparsas
De um luar derramado
Sobre as folhas
Manchas liquefeitas
De lua derretida
Entre os galhos...

Os olhos seguem a luz,
Da janela do carro,
Movimento, ilusão...

A lua me olha
Me vê liquefeita, derretida,
Passando...

terça-feira, 10 de julho de 2012

Palavras Sufocadas


Li teus versos,
Que apesar de tão belos,
Pareciam contidos,
Domados, educados,
Mais rimados que sentidos...

A palavra estava rija,
E apesar de tão coesa,
Parecia um pouco presa...

Solta a palavra, poeta!
Deixa-a correr solta
Extravasando a métrica
A rima e a estética,
Dexa-a sair dos trilhos!

Deixa o poema nascer,
Criar seu próprio sentido...
E se houver rimas, poeta,
Elas mesmas se farão,
Adaptando as palavras
Às linhas do coração!

Ainda






A vida chamava lá fora.
Os cães latiam e uivavam,
Nas árvores, pássaros cantavam,
Mil flores desabrochavam.

"Resta pouco tempo!"
As coisas gritavam.

E as pessoas, em seus mundos
Ignoravam.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Cuidado!!!





Cuidado, não mordas a língua,
O veneno liberado
Pode ser tua desgraça...

Esse amor que me  inventaste
Para driblar o teu tédio,
Envergonha a tua face!

Vê se acorda para a vida,
Vê se encontra alguma coisa
Que te dê satisfação!

Essa língua tão ferina,
E a palavra proferida
São sinais de mau amor!

Quem espalha vil dizeres,
Condenado, está, de fato
A ser pego no vil ato!

Gente ruim não morre nunca,
Cria chifre, cria rabo,
E se perde pelo mato!

domingo, 8 de julho de 2012

Ouro de Tolo





Para quem não sabe, esta expressão significa 'ouro falso'. Ela é usada por garimpeiros, para definir pedras que apesar de reluzirem e de serem douradas, não são de ouro, e portanto, não tem valor comercial.


Eu não sou pedra. Nem metal. Sou gente. E nunca pretendi ser de ouro. Sou humana, de carne e osso. Mas tenho uma mente forte. Passo batido por situações difíceis. Não permito que me definam, ou que me presenteiem com adjetivos falsos - sejam eles positivos ou negativos. O que me dizem, se for algo positivo, eu agradeço; senão, desconsidero, ou respondo como eu acho que devo.

Não sou humilde. Não pretendo que pensem que tenho uma alma nobre. Não quero aparentar ser nada. Não preciso de platéia. Quem me segura sou eu. Quem gosta de mim, terá que gostar de mim como eu sou. Mas isso não significa que eu não mude, pois não sendo de pedra, estou sempre mudando, renovando, aprendendo. 

Estou plenamente consciente de meus muitos defeitos, mas entre todos eles, existe um que nunca tive: não tenho duas caras. Não ajo por trás. Sempre que me aborreço, eu me manifesto, mas dou a MINHA cara para bater, sem máscaras, sem fakes, sem falsas aproximações, sem falsas abordagens adocicadas.

Portanto, não precisam ficar achando que eu sou ouro falso, porque nem de ouro eu sou! Sou de carne, osso, sangue, nervos, músculos, pelos e alma.

E não quero ou pretendo ser nada mais do que isso. 

As minhas atitudes são tomadas em face de acontecimentos que se dão comigo, e são problemas meus. Tenho sempre as minhas razões para agir como ajo, e não preciso explicá-las a mais ninguém. Quem não quiser acreditar em mim, esteja à vontade! Não vou ficar choramingando pelos cantos. Para quem não aprecia meus textos, existem aqui milhões de pessoas, e sempre haverá alguém que goste deles.

Aqui eu escrevo meus poemas, minhas crônicas e pensamentos, e quem gostar de lê-los, sejam bem-vindos! Quem quiser opinar sobre meus textos, estejam à vontade; mas por favor, poupem-me de comentários pessoais, sejam sobre minha aparência física, minha fotografia ou meu jeito de ser. Julguem os textos. A pessoa, quem julga sou eu. E Deus.

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