witch lady

Free background from VintageMadeForYou

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

OSHO - Crença, Dúvida e Fanatismo






Trechinhos das primeiras páginas deste livro de Osho.







"A verdade liberta, e nada mais. Tudo mais cria uma escravidão, uma carga. E a verdade não pode ser encontrrada pelo esforço intelectual, porque a verdade não é uma teoria, é uma experiência. Para encontrá-la, você tem de vivenciá-la."





"Debaixo de suas crenças, seja qual for a crença, a dúvida continua. A dúvida está no centro e a crença está na perigferia. Então, sua vida é basicamente determinada por sua dúvida, não por sua crença."





"Um verdadeiro buscador não está buscando nenhuma crença coma  qual se consolar. Ao contrário, está tentando encontrar um centro mais profundo em si mesmo que vá além da dúvida. Isso tem de ser entendido. Você tem de penetrar bem fundo no seu próprio ser, até um ponto de vitalidade no qual a dúivida fique para trás, na periferia."




"Um homem confiante não tem crença. Ele simplesmente confia, pois passou a entender quão bela a vida é. E  passou a entender que a vida é etrna, atemporal. Passou a entender que exatamente dentro dele mesmo está o reino de Deus."






"Qual é o significado de uma rosa ou de uma nuvem flutuando no céu? Elas não tem significado, mas existe nelas uma imensa beleza. Não há significado - o rio continua fluindo. Mas há tanto júbilo nisso que o significado não é necessário! E a menos que uma pessoa seja capaz de viver sem pedir significado, momento e momento, com beleza, com felicidade, por nenhuma razão... Basta respirar! Por que você deve perguntar? E para quê? Por que você faz da vida um negócio?"




"Eu digo que a existência em si é suficiente, não necessita de um criador. Ela é a própria criatividade."





"Se você cria uma canção, um jardim, você está sendo religioso. Ir à igreja é tolice, mas criar um jardim é tremendamente religioso. Por isso, aqui na minha comuna o trabalho é chamdo de devoção. Não rezamos de nenhuma outra maneira, rezamos através da criação de alguma coisa."





"Não existe nenhuma pessoa que seja Deus, mas existe uma tremenda energia - explodindo, infindável, se expandindo. Essa energia em expansão, infinita, explodindo, essa criatividade, é divina."





"Só as pessoas cegas acreditam na luz. Aquelas que tem olhos para ver não acreditam na luz, simplesmente a veem."





terça-feira, 26 de janeiro de 2016

No Rosto da Flor







Todo o céu,
Beijos de vento,
Pegadas de joaninhas...

Raios de sol,
Grãos de terra,
Pólen, pólen, pólen...

O bem-me-quer,
O mal-me-quer,
A chuva despencada...

Lágrima caída,
Distraidamente,
De um par de olhos tristes...

Tudo ali, murchando,
Secando, caindo, sumindo,
Junto com o rosto da flor...

Sementes soltas no vento.





Convido-os a visitar e seguir:




Novo blog, todo em inglês.

Pensamentos de Voltaire






“É dificil libertar os tolos das armas que eles veneram.” 






“O homem se precipita no erro com mais rapidez do que os rios correm para o mar.” 





“O segredo de aborrecer às pessoas consiste em dizer-lhes tudo.” 






“Quem se vinga depois da vitória é indigno de vencer.” 







“O estudo da metafísica consiste em procurar, num quarto escuro, um gato preto que não está lá.” 





“A probabilidade de fazer o mau se encontra cem vezes ao dia e a de fazer o bem, uma vez ao ano.” 





segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Witches








I don't believe in witches but I sometimes turn myself into one.







ERROS







Todos erramos - e esta é uma das principais características que nos identificam como seres humanos. Porém, quando somos advertidos sobre um erro e não damos ouvidos, vem à luz uma outra característica, menos elogiável, da nossa humanidade: a arrogância. Fruto de um ego extremamente inflado.

Aqueles que consideramos nossos piores inimigos, podem, muitas vezes, nos dar dicas importantes sobre como não cair no ridículo. Eles conhecem nossos defeitos melhor do que nós mesmos, muitas vezes.

Ouvir com atenção e separar tudo o que nos for dito com humildade e sabedoria (a verdade  das afirmações mentirosas) é uma receita infalível para o nosso próprio aprimoramento. Mas é preciso ouvir com o coração, e não apenas com os ouvidos.

Acabei de ler um livro interessante, que pretendo resenhar, onde um dos personagens afirma que ele procura viver de forma a não se irritar com o que lhe dizem - contanto que não seja verdade. Aquilo me balançou bastante. 






Poema Bonito






Eu quis escrever 
Um grande poema 
Que fosse bonito,
Sonoro e dourado,
Pra dizer de mim
Do começo ao fim,
Em poucas palavras...

Peguei na caneta,
Calcando com força 
A ponta, nas asas
Da imaginação
Sobre a branca página...
-Somente rabiscos
Da mente, da mão...

De poema, nada!

Soltei a caneta,
E mais um suspiro,
O corpo caído
Na rede, no vento...
Os olhos se foram
Perdidos no tempo,
Singrando colinas,
Sem qualquer intento.

Eu quis escrever 
Um grande poema
Que fosse bonito,
Cheio de arabescos,
Bem metrificado,
Rimado, dosado,
Rosado, suave...

Mas sempre que tento,
Vem a minha alma
E estraga tudo,
Manchando as palavras,
Misturando as rimas,
Desmetrificando,
Dizendo bem mais
Do que eu desejava.




Minha casa Está Mudando!






Fiquei feliz quando a chuva chegou, e devolveu à nossa casa - minha cidade, Petrópolis - aqueles filetes brilhantes de água escorrendo sobre as encostas rochosas das montanhas. Amei poder dormir novamente escutando o barulho do rio aqui perto, ou da chuva caindo sobre o telhado. Fiquei contente ao ver rebrotar o meu gramado, e ao perceber o verde das árvores e plantas se renovando. 

Ontem, voltando de um pequeno passeio em uma cidade vizinha, percebi algo inédito em Petrópolis: as mangueiras estão dando frutos. De Itaipava até o meu bairro, percebi cachos e cachos de mangas amadurecendo nas árvores. Sinal de que o clima está realmente mudando, e tornando-se mais quente. Por aqui, as mangueiras nunca tinham frutificado antes. Porém, o que é bom para as mangueiras, é fatal para as hortencias, avencas, impatients,  e outras plantas que gostam do clima mais frio. Ainda bem que o nosso verão está sendo bastante ameno por enquanto, ao ponto de podermos usar nossos edredons à noite!

Quem sabe, Petrópolis esteja deixando de ser a Cidade das Hortencias e se transformando na Cidade das Mangueiras? 

Aqui em casa, as minhas hortelãs prosperaram com a chegada da chuva. As pimenteiras também se encontram carregadas. Mesmo assim, percebo que o gramado está gradualmente sendo substituído por um outro tipo de grama, mais baixa e resistente ao calor. Acho que as sementes estavam aqui na terra o tempo todo, esperando uma oportunidade mais propícia para nascer. 

A vida muda, as coisas mudam. E a gente se adapta.




sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

CERTEZAS








Ninguém chega à Estrada da Certeza sem antes passar pela Estrada da Dúvida.
E quando estamos quase chegando lá, percebemos que a Estrada da Certeza  é  apenas uma miragem no caminho da Estrada da Fé.





quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Descansam









Descansam meus mortos, no frio,
Por trás dos sorrisos que minto;
Descansam, os rostos nas flores,
Os olhos nas pedras dos rios.

Descansam, querendo escutar
As preces que  não mais lhes digo
Pois as palavras não são pontes,
São estradas que eu não sigo.

Descansam meus mortos, espero,
Na paz que não me deixaram,
Descansam nos lábios cerrados
No adeus que não me disseram...

Descansam, sonhando com o tempo
De morrer completamente
Quando forem esquecidos
Pelos que ainda sentem.





quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

"...Gotas tão lindas que até dá vontade de comê-las!"


David Garret






Biografia - fonte: Wikepedia
Garrett nasceu em Aachen, filho de uma bailarina americana, Dove-Marie Garrett, e um advogado e leiloeiro  alemão, Georg Peter Bongartz.

Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar.

Aos sete anos, David Garrett começou a tocar em público  e passou a estudar violino no Conservatório Lübeck. Já com oito anos, seus pais decidiram mudar seu nome, e ele começou a usar o sobrenome de solteira da mãe por ser mais fácil de pronunciar.

David Garrett começou a trabalhar com a violinista polaco-britânica Ida Haendel com doze anos, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.

Aos treze anos, Garrett se tornou o artista mais jovem a ter um contrato de exclusividade com a gravadora Deutsche Grammophon.





Em 1999, David Garrett se mudou para Nova York para estudar na Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimento do violino. Saiu formado de lá em 2004.

Como David Garrett não tinha o apoio financeiro dos seus pais para estudar na Juilliard School, ele teve que custear seus estudos, e para isso trabalhou em um bar, em um café, na biblioteca da escola e também na Outfitters Urban Store, onde foi sondado para se tornar um modelo  e, assim, ganhando ao apelido de "Beckham do violino".

Garrett toca o "Adolf Busch" Stradivarius, 1716.





Acidente com o violino

Em Dezembro de 2007, depois de uma apresentação no Barbican Hall, em Londres, um acidente aconteceu, o dia tinha sido muito chuvoso, David usava sapatos de sola lisa, perdeu o equilíbrio e caiu em cima da mala que onde transportava o seu violino... O violino havia sido danificado, tratava-se de um modelo fabricado por Giovanni Battista Guadagnini. Ele estava dentro de uma mala, não muito rígida (pois o músico preferiu uma mala mais leve e mais cómoda para o transporte), presa nas costas de Garrett. Na queda, por sorte, o músico não se machucou, mas o corpo do violino ficou destruído. Ele havia adquirido o violino em 2003 e pagou 1 milhão de libras, efectuando um empréstimo que era pago com o que recebia de suas apresentações (a última prestação do empréstimo foi feita precisamente em Dezembro de 2007). A reparação demorou sete meses e o custo aproximado da reparação foi de 60 mil libras, cerca de 100 mil dólares. Após algum tempo, seu pai soube de um Stradivarius à venda e "foi paixão à primeira vista", como disse o músico. Ele ainda toca com o violino de Giovanni Battista Guadagnini às vezes, mas só usa com mais frequência o seu Stradivarius. E a mala, é diferente da do Guadagnini, é mais rígida e resistente.




Parceiros

Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...