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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Gotas de Amarelo





ENSAIOS DA ALMA






Trecho de "Ensaios da Alma," de Celso Felício Panza


CULPA. NOVA VIDA. RESSURGIR.


Uma nova v ida significa inclinar-se para buscar melhorar sempre como pessoa, perseguir  ausência de qualquer motivação que contrarie a nossa inocência como limpeza originária com a qual chegamos. Nenhuma mancha de vontade que possa gerar arrependimento posterior deveria habitar nossa consciência. Assim chegamos ao mundo, limpos, e assim devemos deixá-lo.

Quem está no conforto da consciência em paz vive melhor. Mas a falta que martiriza a consciência pode ser resolvida, é preciso que haja arrependimento eficaz e que se trilhe uma nova vida.

Com alquimia e ritos nascidos em lendas, costumes e religiões, o homem investiga de forma febril o "de onde viemos, para onde vamos?"

Não tenho dúvidas, será como sempre tem sido - sem me apossar de verdade alguma -  uma caminhada para chegara nada. Os avanços nesse sentido atificam a afirmação.

Essa temática enciclopédica, nosso término, equação de elementos indeterminados que assalta a todos, faz da existência interrogação permanente e se expande nas quadras da vida mais avançadas, resgatando das entranhas reflexões mais profundas.

Mas isto nada representa para quem bebe do rio da vida sabendo com amplitude que ele acaba no mar da espiritualidade, ainda que latente nos seres humanos.

Os monges esperam a more com serenidade, os justos também.

Mote, não te consideres forte, nem te orgulhes, não podes abater quem sabe que não morre, somente muda de espaço.

Houve quem vencesse a morte, Jesus Cristo. Na época da ressurreição, semana da quaresma, a ausência e Cristo na cruz e seu túmulo vazio confirmam  vitória sobre a morte.



Empresa-Casa



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Uma casa precisa ser administrada como se fosse uma empresa. É preciso que ela seja limpa, arejada, consertada, organizada. Quem já ficou apenas um dia deixando a louça acumular na pia, sabe bem do que estou falando; ao final do dia, temos uma pilha de louças sujas e muita bagunça. Experimentem deixar de varrer ou aspirar a casa durante uma semana: em breve, a poeira se erguerá e se depositará sobre móveis e cobertas; o aspecto será de sujeira e desorganização, principalmente nas casas por onde circulam muitas pessoas.

A alma da gente também é assim. Precisa ser administrada. A gente vai deixando as amarguras, ressentimentos e medos se acumularem bem em cima de onde estão os nossos sonhos, desejos e esperanças. Logo, está tudo uma bagunça só, e nos vemos em crises de identidade, temos aquela sensação de desânimo e de que nada vai para frente... tudo porque não soubemos lidar com as emoções quando elas chegaram, preferindo acumular tudo debaixo do tapete do comodismo.

Há situações que não podemos deixar passar sem tomarmos providências imediatas. Um simples vazamento pode prejudicar a estrutura de uma casa e até mesmo derrubá-la dentro de algum tempo! E os vazamentos emocionais que tentamos não enxergar e protelar tem exatamente o mesmo efeito devastador. O casamento que a gente sente que não vai bem, mas decide deixar pra ver como é que fica, e de repente, descobrimos coisas desagradáveis que surgiram justamente dessa falta de coragem para lidarmos com os problemas; As pessoas importantes que ignoramos, sem dar a elas a devida importância e que de repente somem de nossas vidas. Os relacionamentos que não cuidamos e que acabam por terminar são como aqueles vazamentos fétidos dos quais não cuidamos na hora devida, e que quando finalmente somos obrigados a lidar com o problema, o estrago já é tao grande que já não tem mais jeito, ou a obra fica cara demais...

Uma casa tem que ser bem administrada. Tem que ser cuidada. Tanto na sua estrutura física quanto na sua estrutura emocional.

Uma casa não é só uma estrutura de cimento ou madeira. Ela guarda a nossa vida, nossos relacionamentos, sonhos e esperanças.


O TRIBUNAL



Passou a vida preparando mil perguntas,
E viu que não havia respostas.
Elaborou mil teorias sobre tudo,
Mas todas eram tortas!
Quis dissecar a borboleta do viver,
Que escapou entre seus dedos...
Tentou passar pela existência sem sofrer,
Mas a dor não deixou!

Compreendeu que só valeu pelo que amou,
Que quem pecou nem precisava de perdão...
E as orações que tanto fez, quem escutou?
O mesmo anjo que assistiu quem não  amou!
Não houve nunca aquela porta que fechou,
Nem se feriu a alma que se rebaixou,
E a verdade era tão simples, tão comum,
Que dissolveu-se nas palavras que falou!
Nunca venceu, nunca perdeu, não houve lutas,
Nem as disputas que assim imaginou,
Sob uma capa de silêncio pereceram
Todo o orgulho e a humildade que almejou!


Passou a vida preparando sua defesa
E acusações contra o que achava ser  "O Mal"
Mas ao sentar-se cara a cara com a verdade,
Compreendeu que não havia um tribunal!

Ah, vida, ah, vida, ah, vida!
Ruínas do bem e do mal!
Nem sempre justa, nem sempre longa,
Mas sempre vida!...



quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

FICA TUDO PELO CHÃO





As pedras que nos jogaram,
E aquelas que nos jogarão, 
Palavras vivas ou mortas,
Doces, vis, retas ou tortas,
Fica tudo pelo chão.

Todo amor que nós doamos,
E as pedras que atiramos,
As raízes retorcidas
Que se agarram ao que existe
Pensando agarrar-se à vida,
Fica tudo pelo chão.

Afetos e desafetos,
As verdades, as mentiras
Que caminham lado a lado
Fortemente entrelaçadas,
Tanto, que nem resta nada
Que as distingua, nesse fado,
Fica tudo pelo chão.

E um dia, brotam sementes,
Mesmo que estejamos longe,
Mesmo que nossos ouvidos
Deste mundo escondidos,
Já nem ouçam os alaridos,
E mesmo que as nossas bocas
Já preenchidas de terra
Contenham todos os gritos,

Daquilo que nós plantamos,
Daquilo que nos jogaram,
Nascem árvores frondosas
Brotando do esterco, as rosas;
Mas também estas, um dia,
Pelo chão hão de ficar
E tudo será esquecido,
E o dito pelo não dito
-Nem isto há de sobrar.



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O ANDARILHO




O teu triste espectro bateu à minha porta,
Olhos marejados, barba por fazer.
Coberto de andrajos, perdido, sem rota,
Tão só, me pedia para eu não te esquecer.

A minha memória juntou teus pedaços,
Segui os teus passos, mas não te encontrei...
Tua andas tão longe desses meus abraços...
Mas sopras vestígios do amor que eu te dei

E que desprezaste, sem dó, sem piedade,
Deixando a saudade que eu tinha, morrer...
Algumas lembranças sublimam idades,
Mas outras matamos pra sobreviver...


Andar à Pé - David Henry Thoreau






Vamos passear à pé com Thoreau?

"Que será que às vezes tanto nos dificulta determinar o destino a dar os nossos passos? Creio na existência de um magnetismo sutil na natureza o qual, se cedermos inconscientemente, nos levará ao caminho acertado. Não nos é indiferente seguir este ou aquele caminho. Há o caminho certo, mas a negligência e a estupidez muito nos sujeitam a seguir o caminho errado. Muito gostaríamos de dar aquele passeio que não encetamos neste mundo real e que simboliza perfeitamente o atalho que adoraríamos percorrer no mundo interior e ideal; e às vezes, não há dúvida, temos dificuldade em escolher a nossa direção, por não a termos discernido bem em nosso pensamento."




"A vida compreende-se na rusticidade. O mais vivo é o mais selvagem. Posto que ainda não subjugada pelo homem, a selva o retempera. Aquele que, premido pelas circunstâncias, sempre trabalhou incessantemente e sem descanso, que se desenvolveu rapidamente e esgotou as reservas da vida, encontrar-se-ia sempre num país novo, cercado da matéria-prima da vida. pôr-se-ia a trepar nas árvores da floresta primitiva."






Se jamais houve um verdadeiro individualista, foi Henry David Thoreau. Como lembrou seu amigo, o poeta, ensaísta e filósofo Ralph Waldo Emerson, “ele não foi feito para nenhuma profissão; nunca se casou; viveu sozinho; nunca foi à igreja; nunca votou; recusava-se a pagar tributos ao Estado; não comia carne; não bebia vinho; nunca conheceu o uso do tabaco; e, embora fosse um naturalista, não usava armadilha ou arma. Ele escolheu, sabiamente para si mesmo, sem dúvida, ser bacharel do pensamento e da natureza. Ele não tinha nenhum talento para a riqueza, e sabia ser pobre sem o menor sinal de sujeira ou deselegância”. Emerson poderia ter acrescentado que Thoreau condenou a guerra e ajudou escravos fugidos. O poeta americano Walt Whitman confidenciou que “uma coisa em Thoreau o mantém muito próximo de mim: refiro-me à sua falta de leis – sua discordância – o fato de seguir absolutamente seu próprio caminho, quaisquer que sejam as consequências”.

(leia a bibliografia completa no site Instituto Ordem Livre
ordemlivre.org









Casa Não é Prisão




Uma casa deve ser um refúgio no meio do mundo onde nos recolhemos para recompor as forças. É como se ela estivesse suspensa bem no meio dos acontecimentos, esperando para nos proteger quando precisarmos.

Uma casa não pode ser, jamais, prisão: "Não vou viajar. Quem vai olhar a casa?" Ou: "Não vou dar aquela festinha, pois vão sujar o chão!" Vassoura, panos, água e um pouco de paciência limpam tudo. A casa é o lugar para onde a gente deve gostar de voltar, e não de onde a gente nunca quer sair.

Amar uma casa deve ser quase como amar alguém: cuidar, mas deixar as janelas abertas. Decorar, mas sem atravancar. Limpar, mas sem tornar-se escrava da limpeza. E, se um dia precisar deixá-la, abençoar as pessoas que irão morar nela depois da gente, guardar as boas lembranças em uma caixinha na memória e, ao fechar a porta, seguir em frente sem olhar para trás, deixando no passado o que ficou no passado. Sem apegos. Porque a gente tem as fases de morar em uma casa e também de deixá-la, se for preciso. 

Quem está tranquilo tem um lar dentro do próprio coração.



domingo, 25 de janeiro de 2015

ORDEM DOS POETAS DO BRASIL




Fundada por Maurício de Azevedo, a OPB (Ordem dos Poetas do Brasil) tem como principal objetivo a divulgação da poesia. 

Abaixo, uma explicação sobre o que significa a OPB, por Maurício de Azevedo:


BREVE HISTÓRICO DA ORDEM      OPB-  CONTRIBUIÇÃO PARA  A CULTURA BRASILEIRA 
   

    A OPB – ORDEM DOS POETAS DO BRASIL, foi  fundada em 01 de  dezembro de 2013, no município de Guarujá-SP. Contou para isso com o incentivo de uma grande amiga e depois outras pessoas. No mesmo mês, a OPB chegou as redes sociais, ampliando o número de participantes dentro da adoção de um critério qualitativo, ou seja, crescimento aos poucos com a conscientização gradual de seus participantes. A poesia brasileira há muito tempo vinha merecendo ganhar uma Ordem que a homenageasse, que a iluminasse em  uma importância, que  lutasse por ela , senão na totalidade dos poetas aqui  existentes, pelo menos na representatividade daqueles que anseiam por melhores dias , não só para a poesia , mas por extensão para toda a educação, cultura e literatura brasileira. A idéia inicial de uma Ordem surgiu quando ao vencer um concurso de poesias, de um grande município  brasileiro, segundo lugar, em 2006, vi que nenhum dos prêmios oferecidos eram respeitados. Não é segredo para ninguém que  a cultura brasileira é desrespeitada pelo poder público quase sempre, seja  no tratamento de verbas destinadas  a ela , seja no emprego de pessoas que em grande parte, quase sempre, são  despreparadas para o exercício dela. A vontade concreta da criação de uma Ordem se fortaleceu mais ainda  quando deparei também com belos livros de poesias e literaturas jogados, desprezados, oferecidos pelo governo de um rico estado e,  ver que mesmo quando este,  o poder público,  manifesta a vontade de contribuir, o resultado é pouco, porque faltam as bases profundas para a retomada do apreço tanto pela literatura como pela poesia e a cultura geral. . Ao iniciar o movimento dos pássaros da poesia, aos poucos fui percebendo que  havia agora finalmente  o chão para que o projeto de uma ordem de poetas, fosse enfim implantada, e que essa ordem também tivesse como bandeiras,  a educação e a cultura. Falta as atuais gerações brasileiras,  uma política de valorização da cultura nacional em seus vários aspectos.  A sociedade brasileira precisa repensar profundamente   o que é cultura e como se processa  a importância  dela na formação do seu povo. É preciso  que governos, ministérios, prefeituras, universidades e órgãos públicos e privados em geral, voltem a repensar seriamente a cultura.  Já não  basta mais o velho discurso cultural sem ações e políticas concretas. É preciso que todos amadureçam a idéia de um país mais culto  e com  oportunidades  reais para construção de um sociedade mais digna e melhor educada.  Vemos que a arte brasileira em geral enfrenta, a exceção do cinema,  uma crise de qualidade e de identidade. Nunca a música popular brasileira viveu um período tão pobre, as artes plásticas desvalorizadas em suas bases, a literatura relegada a números pífios de vendas. Enfim, o grito pela poesia, a mais abandonada das artes, é também um grito pela cultura brasileira em geral. É preciso que as escolas voltem a produzir  cultura também, com diretores mais ativos e proativos, que estimulem mais a atividade cultural em suas escolas, assim como as universidades precisam urgentes, repensarem melhor a formação de professores de letras, propiciando rodas culturais, concursos de literatura e aproximação com a sociedade local.. Vivemos a mediocridade de  formarmos  professores de literatura que não lêem,  de professores de artes que não sabem ensinar  ou transmitir o amor pela cultura. É preciso que todos se unam nesta missão de resgatar a cultura brasileira e elevarmos o nível  de qualidade das relações humanas neste país.  É preciso muita cultura. É preciso que reativemos os mananciais parados da cultura brasileira e que estes voltem a serem representativos da alma e da identidade brasileira. A  OPB - ordem dos Poetas do Brasil, tem ciência das Inúmeras dificuldades que cercam esta retomada da produção cultural do país, mas não teme o esforço. Sabe que  com  esforço de todos  e a longo prazo, os resultados são possíveis e mais que possíveis, saudáveis e benéficos a toda a sociedade brasileira. Com as bandeiras da educação e cultura como metas, , a OPB amplia seu leque também sobre o meio ambiente e cidadania,  dentro dos conceitos PHUC  assim distribuídos: POLITICA HUMANA , URBANA E CULTURAl para a sociedade, PEDAGOGIA HUMANA , URBANA E CULTURAL para a educação e POÉTICA HUMANA, URBANA E CULTURAL para as Artes.  Atualmente a ordem conta com um número de 50 poetas e mais 10 pessoas que compõe um grupo de apoiadores culturais.  Como entidade recente, ainda não possui apoios financeiros públicos ou privados.  A sua preocupação  primeira é firmar os seus princípios e  situar o seu campo de atividades por meio de 15 projetos  culturais que a norteiam, alguns delas já divulgados em rede.  Assim a OPB, ORDEM DOS POETAS DO BRASIL, completou seu primeiro ano de vida, reafirmando o compromisso com a poesia, a cultura e educação brasileira. OBRIGADO A TODOS.
                                           MAURICIO DE AZEVEDO 
                                     FUNDADOR E PRESIDENTE DA OPB

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Quem Canta...





Quem Canta...

Todo mundo sabe como esta frase termina, e podem acreditar: é  a mais pura verdade! Quem canta, seus males espanta, e eu descobri isso muito cedo. Sempre cantei: no banheiro, na sala ouvindo música, enquanto limpo a casa. 

E agora eu descobri uma coisa que eu simplesmente adorei: um karaokê online. E assim, eu sigo, espantando os meus males. Quem quiser ouvir como ficou, basta acessar o link abaixo, e terá a experiência (gratificante ou ingrata) de ouvir algumas de minhas performances. basta procurar por outras na página.




terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A Armadilha da Raposa – Reflexões Sobre o Pequeno Príncipe


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A raposa é apenas um animal inocente, mas um dia, alguém decidiu que ela seria o símbolo da esperteza e da velhacaria – eu nunca soube o porquê. O pobre animal passou a figurar em fábulas infantis, representando aqueles que desdenham mas querem comprar (“As uvas estão verdes!) e também na famosa história de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, como uma criatura que ao ser cativada, logo disparou: “Tu te tornas eternamente responsável por aquele a quem cativas.” 

Alguém conhece um laço mais apertado que este? E foi desta forma que a raposa tentou prender o Pequeno Príncipe – que como não era bobo, acabou voltando para a sua rosa. Mas ele precisou sair de seu planeta e abandonar a sua rosa superprotegida, sem conseguir lembrar-se se estava amarrado ou não o carneiro que a ameaçava. Porque a rosa e o carneiro precisavam tomar as suas próprias decisões. E foi somente quando ele saiu de seu planeta, deixando a rosa que pensou ser única no universo, que ele descobriu que havia milhares iguais a ela pelo mundo. Mas ele também aprendeu que nenhuma era exatamente igual a ela, pois ele a amava, e não às outras, coisa que ele talvez jamais descobrisse se não a tivesse deixado. 

E ao mesmo tempo, a rosa teve que endurecer seus espinhos e crescer acima do carneiro, para evitar que este a comesse. Ela nunca teria conseguido enquanto estava protegida pela redoma do Pequeno Príncipe. E o carneiro precisou procurar outro tipo de alimento, já que a antes frágil rosa era agora uma roseira forte e alta que ele não mais alcançava. E sabem, acho que ele acabou descobrindo que havia em seu planeta muitas outras coisas interessantíssimas para ele comer, e que ele vinha ignorando devido à sua obsessão pela rosa! 

Quanto a raposa dominadora, que desejou tornar o príncipe responsável por ela, fazendo-o assumir uma vida que não era sua, teve que contentar-se com a sua ausência. Voltou a cobiçar as uvas verdes...

De volta ao seu amado planeta, após tantas descobertas, o Pequeno Príncipe – que perdeu a inocência, mas aprendeu a conhecer a verdadeira essência das coisas -  descobriu que, se ao invés de afastar a cadeira para assistir a mais um melancólico pôr-do-sol ele a virasse de costas, poderia vislumbrar um belíssimo amanhecer.


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Wyna, Daqui a Três Estrelas

Este é um post para divulgação do livro de Gabriele Sapio - Wyna, Daqui a Três Estrelas. Trata-se de uma história de ficção científica, cuj...