Mistérios submersos,
Inconfessos,
Brilhando de tanto sal,
Que seca nos versos...
Marulhos quase inaudíveis
No movimento das ondas,
Sereias desfazem suas tranças
Oblongas.
Eu me sento na areia
E não tento compreender...
Há muito não sei nadar,
Temo perecer.
Netuno silenciou
As vozes, com seu tridente,
A palavra se afogou
No coração da gente.
Lindo e há tanto a contemplar no mar que por vezes palavras se calam...bjs, chica
ResponderExcluirQue lindo, inspiração maravilhosa, o mar tem seus encantos e mistérios!
ResponderExcluirAmei ler aqui querida amiga Ana!
Abraços apertados!
Ana,
ResponderExcluirLindos versos e
grandes verdades.
Eu não me contento em
sentar na areia e
só olhar, mesmo sem saber
nadar eu entro na água.
É sempre uma delícia
vir aqui.
Bjins de bom domingo
CatiahoAlc.
Do Blog Espelhando
https://reflexosespelhandoespalhandoamigos.blogspot.com/?m=1
Boa tarde de domingo, querida amiga Ana!
ResponderExcluirDiante do mar, eu também emudeço... Muitas vezes, o encharco mais com minhas lágrimas.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão
Também me sentei na areia para ver o mar e imaginar as sereias a desfazerem suas tranças. Um poema com um imaginário encantatório. Gostei imenso.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Heptasssílabos encantadores!
ResponderExcluirTambém gosto do mistério do mar...
Beijo
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