Sementes
espalhadas pelo chão,
Caídas da
árvore da vida...
Um apelo de
irmão para irmão,
A dor na
mão aflita.
Bendita
paixão que acolhe,
Enquanto a
morte recolhe
Aquilo que
se perdeu...
Maldita
ferida aberta,
A lágrima
caindo certa
Pelo que já
não é meu...
Quando eu
não mais estiver,
Ou quando,
por fim, vier
A luz, sem
eira nem beira?...
Quem sabe,
quando nascerem
Crianças,
ou germinarem
Sementes
das tamareiras?