witch lady

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domingo, 13 de janeiro de 2013

OSHO na Manhã de Domingo




"Se apenas te sentares, silenciosamente, fechando os olhos, tudo estará bem. Tua esposa ou teu marido dirá que te tornaste uma pessoa muito boa. Todos desejam que estejas morto. Mesmo as mães desejam que os filhos estejam mortos, obedientes, silenciosos. Toda a sociedade deseja que estejas morto. Os chamados homens bons não passam de, realmente, de homens mortos; portanto, não te preocupes com o que os outros pensam, não te preocupes com a imagem que os outros possam ter de ti."



"As portas do teu hospício precisam ser abertas!"




sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Momento-Agora




Se queres ser feliz vive o momento,
jamais cultives sombras do passado.
A sorte passará indiferente
Se amargura tiveres ao teu lado.

Tornarás teu viver triste, arrastado,
Nem os teus sonhos te farão cativo,
pois que carregas tão imenso fardo
Fazendo teu momento pensativo.

Não sejas, assim, do ontem prisioneiro,
Desfruta teu presente por inteiro,
Vive da chama, não da fumaça.

Se não tens boas lembranças, esquece.
Seja cada dia elevado em prece
Lembra que tudo vem, que tudo passa.


Edith Marlene de Barros - Coletânea Mosaico - ano: 2004


Edith Marlene de Barros, Petropolitana,  foi presidente da Academia Petropolitana de Letras. Membro honorário das Academias Petropolitana de Letras e da Academia de Educação. Participou de várias antologias e diversas premiações.



Pagando Uma Promessa

Foto: as montanhas do Bairro Santa Isabel, onde está localizada a igreja onde paguei a promessa.




Lá no hospital, antes da cirurgia, ela me pediu:

-Aninha, se por um acaso eu for desta para outra, você me faz um favor?

Pensei em rebater sua fala, dizendo que ela ainda ia viver muitos anos, mas algo dentro de mim mandou que eu me calasse. Apenas perguntei:

-Faço, sim. O que?
-Pague uma promessa para mim! Preciso que você acenda dois maços de velas na Igreja de Santa Isabel.
-Dois maços?! Deve ter sido uma promessa e tanto!

Ela riu, e continuou:

-É porque eu tinha perdido a minha medalhinha, e fiz uma promessa dizendo que se eu a achasse, acenderia um maço de velas na Igreja de Santa Isabel.

-Bem, mas... e o outro maço? Não são dois?
-Sabe aquele livro que você me deu?
-Qual?

Ela pensou, pensou e não conseguiu lembrar-se do título. Enfim, também tinha perdido o livro, e ao procurá-lo, fez uma outra promessa, de acender outro maço de velas na mesma igreja, caso o encontrasse. Não sou uma frequentadora assídua de igrejas ou templos; aliás, não gosto de missas e cerimônias religiosas, mas promessa é promessa.

Na terça feira, fomos - eu e minha irmã - à igreja de Santa Isabel pagar a promessa. Também seria sua missa de sétimo dia, em outra igreja próxima.

Chegamos lá, e achamos a igreja fechada, mas a zeladora - uma senhora muito doce, prestativa e simpática, que mora em um anexo atrás da igreja - abriu-a para nós, e ainda emprestou-nos um tabuleiro de alumínio para colocarmos as velas acesas. Encontramos a igreja vazia, é claro, muito silenciosa, e lá cumprimos a promessa de nossa mãe.

Quando saímos, deixando as velas acesas junto ao altar, a senhora conversou conosco, e falou-nos que ela também perdera alguém recentemente. Contou-nos sua história, e partilhamos as nossas. Sentadas nas escadarias da igreja, olhávamos a tarde que se recolhia, entre cores suaves e uma brisa deliciosamente fresca. Tudo ao redor era tão lindo! As montanhas ao longe, as centenas de árvores, o céu encoberto, o vento. Tudo transbordava vida. Senti uma paz incrível, seguida de uma enorme vontade de viver, e a dor passou. Mais tarde, o marido daquela senhora - um senhor muito simpático - chegou em casa, e após cumprimentá-lo, nós fomos embora, a fim de assistir a missa de sétimo dia, na outra igreja próxima.

Durante a cerimônia, vi novamente o marido daquela senhora, alguns bancos à frente do nosso. Tinha tomado banho e colocado sua melhor roupa. Fiquei observando as pessoas, e percebi que, apesar de todas elas morarem ali perto, também vestiam seu melhor. Olhei para ele; percebi a enorme fé que ele tinha, a maneira humilde e espontânea como ele estendeu as mãos, palmas viradas em direção ao teto, e rezou. Achei linda a fé daquele homem! Seu olhar, simples, desarmado, de pura aceitação, é coisa muito rara de se ver hoje em dia.

Compreendi que, naquela linda e pequena comunidade de agricultores, as pessoas ainda são genuinamente felizes.

Após a cerimônia, fomos até a cantina da igreja comer pastéis de vento... nossa!... Simplesmente deliciosos... logo depois, fomos embora, e eu, com vontade de ficar.

Promessa paga. Coração leve.

casa no Bairro Santa Isabel

Defender-se de Sugestões Telepáticas




Da mesma forma como tapamos os ouvidos frente a um som desagradável, ou o nariz para ão sentir um cheiro nauseabundo, assim também devemos bloquear os sentidos psíquicos frente às sugestões, de onde quer que elas venham, do exterior ou de algum caminho oculto. O mecanismo defensivo contra cada propaganda, deve ser natural e instintivo. Manter-se alerta é a primeira norma, como a vontade decidida é o primeiro instrumento. O sentido crítico, sempre atento e alerta, não demorará a descobrir as segundas intenções e os interesses ocultos por trás de tantas bandeiras.
Os argumentos da propaganda não devem ser levados em consideração. Se assim fosse, a entrada já estaria feita. Eles devem ficar fora da porta. A rejeição apriorística de toda e qualquer aproximação ou entendimento deve ser clara e sem compromissos.

As sugestões mais perigosas são as telepáticas

Se para o assunto de que estamos tratando é preciso fugir de todas as coisas que possam agir negativamente em nosso espírito, como quem esteja servindo de instrumento de propaganda (os pessimistas, os que falam mal do próximo e todo tipo de pessoa ou ambiente  portador de influências sinistras), mais do que qualquer outra coisa deve ser evitado quem se utiliza de meios ocultos. As sugestões mais perigosas, das quais é preciso defender-se, são exatamente as ocultas; as operadas telepaticamente pelos que conhecem a força do pensamento e são despojados  de sentido moral. Estes operam, sem que saibamos, nos momentos em que estamos deprimidos, cansados, ou no decorrer do descanso noturno. 
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Julgamos que os pensamentos de nossa mente devem ser só nossos, mesmo se tivermos de entrar em choque com o pensamento dos outros.
Esta ilusão pode custar bem caro, pois muitos pensamentos que estão em nossa mente são os captados de outras pessoas, ou pior, são lançados contra nós para que sejam inoculados em nosso ser com finalidades específicas. 
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Fiquem longe de pessoas cujo nível moral, cujas intenções e métodos vocês desconhecem. Evitem ambientes, grupos, conversas que exalam o ar maléfico dos pântanos da existência, onde não há luz mas tão somente mesquinharias de interesses ou de mórbida curiosidade. Evitem o mais possível relações e contatos com aquilo que pode ser nocivo, da mesma forma que evitamos o fogo, para não nos queimarmos, e a lama, para não nos sujarmos. Fujam de pessoas e ambientes de luta,, de ódio e discussões, animados por antagonismos e invejas. Estas são as pessoas e os ambientes de onde brotam as piores manifestações de influências maléficas, magias, poluição moral, causa de tantos outros males.
Fiquem longe deles- não só fisicamente - evitando frequentá-los e abstendo-se de qualquer contato -, mas sobretudo espiritualmente. Os que tem consciência da força do pensamento em criar ligações procuram não pensar no que é maléfico e negativo, nefasto. Fazer isso, é, em grande parte, colocar-se na condição de não ser contaminado por essas forças que só existem para causar estragos e destruições.

Evitem leituras, fujam das conversas que estimulam a curiosidade mórbida pelo oculto, afastem-se das oportunidades que levam a experiências perigosas: mantenham-se longe de pessoas que não desejam melhorar a si mesmas e que visem somente os objetivos egoísticos mais mesquinhos. Isso vale para todos e para cada um , tendo em mente prevenir situações que é difícil remediar. E, se formos atingidos, devemos recorrer a algum tipo de tratamento para nos livrarmos daquilo que atraímos para nós mesmo                                                    

Trecho do livro "Como Evitar as Influências Negativas , por Amadeus Voldben


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Filosofia de Dona de Casa















Alguns problemas são como a cozinha que você não arrumou na noite passada: estarão esperando por você, na manhã seguinte!  Já outros, são como aquela mancha no piso da varanda: somem sozinhos, se deixados aos cuidados do tempo!





                             





Poeira acumulada - nos móveis e na alma - sempre causam alergias!





                             





A água, ao ser usada sabiamente,  lava tudo: desde a roupa suja até uma aura poluída!





                                





Varremos o quintal, todos os dias, e as folhas secas voltam a cair... assim é a vida! Resolvemos uns problemas, outros aparecem.





                                





Se quisermos uma casa - e uma vida - bem arrumadas, será necessário que nos dediquemos a estas tarefas com afinco e carinho, regularmente.





                              





Amigo de verdade, é aquele que fica para ajudar a limpar a bagunça depois da festa!




                               





Uma casa capta as energias daqueles que vivem nela. Quer conhecer um pouquinho a personalidade de seu novo amigo? Preste atenção à casa dele; a maneira como ele cuida dela, as cores que escolhe para as paredes, os quadros, os aromas...





Caixas e Gavetas






Seja a vida feita
De compartimentos,
Que se unam sempre
Por sua inteireza.

Guarde sempre as dores
Em uma gaveta;
Em outras, amores, 
Lembranças e flores.

Em outra gaveta,
Os seus afazeres,
A lida do dia,
Rumor de rotina.

Guarde n'outra caixa
As perdas e mortes,
E naquela outra,
A falta de sorte.

Que cada gaveta
E caixa fechada
Contenha um aspecto
Da tua fachada,

Não deixe que uma
Contamine as outras,
Pois há muitas caixas,
Alegrias, poucas.

*

Quando Tudo Não é o Bastante




"Nos últimos anos,  grande quantidade de livros com o tema "como fazer sucesso" tem sido lançada. Eles constatam que o mundo real é brutal e competitivo e que a única maneira de progredir, é tirando vantagem, impiedosamente, das fraquezas alheias. minhas objeções a estes livros não se baseiam apenas em discordar de seus aspectos morais. Discordo, sim, mas por que deveria alguém se impressionar com isto? (O filósofo Nietzsche disse uma vez que a moralidade é uma conspiração das ovelhas, destinada a convencer os lobos de que é imoral usar a força). Minha objeção principal à "filosofia do sucesso" é que ela não funciona. Tire vantagem das pessoas, use-as, suspeite de todos e você será capaz de se sair tão bem, conseguindo ir mais longe que os outros olhando-os com desprezo. E onde você estará? Completamente sozinho."
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"Há gente que precisa ser muito competitiva para chegar ao ápice e, uma vez lá, tem dificuldades para romper com o hábito da competição. Esta gente não consegue relaxar e ter uma boa conversa comigo. Sente-se obrigada a me impressionar, mostrando seu sucesso e mencionando nomes de pessoas importantes com quem se relaciona.  Às vezes, essas pessoas me obrigam a uma discussão intelectual e tentam me provar que conhecem melhor que eu meu próprio campo de atividade. Nestas ocasiões, acabo me perguntando por que elas tem a necessidade de tanta competição e por que tem de reagir a um visitante em suas próprias casas como a um competidor  que tem de ser desafiado? E ,me pergunto se parte do preço que pagaram por seu sucesso - parte do seu pacto com o demônio, se você preferir - não terá sido o hábito de transformar amigos em inimigos."

Harold Kushner, em "Quando Tudo Não é o Bastante."

Harold Kushner

Harold S. Kushner é um conhecido rabino norte-americano, alinhado com a ala progressiva do Judaísmo Conservador, também conhecido como Masorti. Nasceu em 1935, no Brooklyn. A experiência com a morte de seu filho, vítima de progeria, o motivou a escrever seu livro mais conhecido, Quando coisas ruins acontecem às pessoas boas - Fonte: Wikipedia





quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Soneto





Eu juro, tentei
Meu poema não cabe
Num soneto!

Sobra de um lado,
Falta de outro,
Se espreme de susto
E de medo!

Meu poema louco
Ora se expande, 
Ora se encolhe
E mesmo que eu o desfolhe
Cuidadosamente,
Meu poema voraz
As rimas engole, 
Profana, sem dó,
As métricas...

Tentativas tétricas!
Meu poema só há de querer
Quem o olhe,
Não quer ser tolhido,
Só quer ser mais um
Fruto da minha pobre
E descontrolada prole!


*

Morro Porque não Morro





Morro Porque não Morro (fragmento) - Santa Teresa d'Ávila

Vivo sem viver em mim
E tão alta vida espero
Que morro porque não morro.
Vivo já fora de mim
Depois que morro de amor
Porque vivo no Senhor
Que para si me chamou.
Quando o coração Lhe dei
Nele pus este letreiro:
Que morro porque não morro.
Esta divina prisão
De amor em que eu vivo
Faz de meu Deus seu cativo
E livre meu coração.
E causa em mim tal paixão
Ver a Deus meu prisioneiro,
Que morro porque não morro.
Ai, quão longa é esta vida,
Que duros estes desterros,
Este cárcere, estes ferros,
Em que a alma está metida!
Só esperar a saída
Me causa tamanha dor,
Que morro porque não morro.
Ai, que vida tão amarga,
Sem o gozo do Senhor.
Porque se é doce o amor,
A esperança inda é vaga.
Livra-me Deus, desta carga
Tão pesada, em meu socorro
Que morro porque não morro.
Vivo só por confiança
No dia em que hei de morrer,
E só morrendo o viver
Assegura-me a esperança.
Morte do viver se alcança,
Não te tardes, que te espero,
Que morro porque não morro.
Vê como é forte este amor;
Vida, não me atormentes,
Olha, somente me resta
Para ganhar-te, perder-te;
Venha já a doce morte,
Venha ligeiro o morrer,
Que morro porque não morro.
Aquela vida de cima
É que é a vida verdadeira.
E até que morra esta vida
Não me alegro em estar viva.
Morte, não sejas esquiva, 
Viva primeiro morrendo
Que morro porque não morro.
Vida, que posso eu dar afinal
A meu Deus que vive em mim
Se ati não perder primeiro,
Para gozá-Lo, enfim?
Quero morrendo alcançá-Lo
Que só a Ele desejo,
Que morro porque não morro.
Que vida posso eu ter
Senão só de padecer,
O maior que nunca vi?
Que pena tenho de mim
Por ser meu mal tão inteiro,
Que morro porque não morro.
Tira-me já desta morte,
Meu Deus, dá-me a vida.
Livra-me destas correntes
Desata o laço tão forte.
Olha que morro por ver-te,
Sem ti, não posso viver,
Que morro porque não morro.
Chorarei minha morte já
E lamentarei minha vida
Em meus pecados detida.
Ó meu Deus, quando será
Que eu diga finalmente!
Que morro porque não morro.

Pensamentos de Krishnamurti




"É muito cômodo dizer que os chefes desorientados são os responsáveis pela guerra. No íntimo, cada um deseja riqueza, cada um deseja poder. São essas as causas da guerra, e os responsáveis sois vós e eu. Deveis, pois, libertar-vos das causas da guerra."



"Não vos deixeis nunca entristecer ou deprimir. A depressão é um erro, porque ela afeta a outras pessoas, o que não tens o direito de fazer. Portanto, se a sentirdes, repeli-a imediatamente."








"Adorais vossos mortos, porque eles não podem reagir e podeis atribuir-lhes o que quiserdes. Não adorais vossos vivos, porque eles podem reagir e dizer o quanto sois tolos."




"Podeis compreender a vós mesmos, não no retraimento à vida, mas tão somente nas vossas relações com esposa, filhos, mãe, vizinhos."




Krishnamurti (1897-1982) surgiu para o mundo com sua intensa participação na Sociedade Teosófica, fundada por Helena Blavatsky e o Coronel Olcott. Foi apelidado, aos onze anos de idade, como o Instrutor do Mundo. Renunciou ao título de salvador e guru, afirmando que ninguém precisa de gurus. Jamais distanciou-se do mundo e dos fatos, tendo comentado os passos da política internacional, combatendo as guerras e denunciando a responsabilidade coletiva e individual nos crimes cometidos contra a humanidade.

                                

Sopro Divino





Sentirás alívio
De repente,
E não saberás
Quem levou-te a dor,
Ou de onde veio
A doce brisa
Que te aliviou.

A tua angústia
Voará aos céus
Inesperadamente,
Sentirás alívio
Transcendente,
Teus passos, mais leves,
Teu riso, voltando...

Verás que teu pranto
Secando,
Trará novamente
A paz desejada...
Não perguntes nada,
Nem de onde veio;
Sentirás alívio,
Aceite, somente.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A Árvore e o Céu




Aqui em baixo, dores e preocupações. A vida ia passando rapidamente, entre as muitas angústias daquele dia e as dúvidas que nos atormentavam. Eu sentia medo, e não conseguia encontrar a saída para os problemas que se apresentavam.

Foi quando, de repente, eu olhei para cima. 

Percebi que havia um céu que nos encobria. Havia as lindas árvores que balançavam suas folhas ao vento, entregando-se totalmente a ele, sendo beijadas - ou arrancadas.

Percebi que existe uma ordem na vida para tudo que nos acontece, e que devia haver um motivo. Acima de tudo, percebi que a vida não deixa de ser bela, não esconde sua beleza quando estamos tristes ou desesperados: apenas espera que a percebamos.



Santo Agostinho






"Pergunto a todos se preferem encontrar alegria na verdade ou na falsidade. São todos categóricos em afirmar que a preferem na verdade, pois a vida feliz provém da verdade. Todos amam a verdade. Mas não a amariam se não a tivessem algum dia conhecido."

"Senti e experimentei não ser para admirar que o pão, tão saboroso ao paladar saudável, cause náuseas ao enfermo; e que a luz, amável aos olhos límpidos, seja insuportável aos olhos doentes."


"Procurei o que era maldade, mas nela não encontrei substância. Apenas uma perversão da vontade da substância-desviada de Vós, ó Deus."

"Que posso eu dizer, Senhor meu Deus, senão que ignoro donde parti para que aqui me encontrasse, nesta que não sei como chamar, se de vida mortal ou de morte vital?"


Pensamentos de Santo Agostinho


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O Tucano O TUCANO   Domingo de manhã: chuva ritmada e temperatura amena. A casa silenciosa às seis e trinta da manhã. Nada melhor do que me ...