Fiquei pasma ao ser acordada por meu marido no sábado à noite. Ele disse: “O que eu vou te mostrar não é fake news.” Era a notícia de que o Canadá, em ação conjunta com os Estados Unidos, tinham derrubado um objeto voador não identificado que estaria “atrapalhando” as comunicações entre voos na região. Eles não sabem do que se trata (não é um balão-espião-metereológico chinês, como o que havia sido abatido anteriormente a este fato) e até agora, niguém tem certeza do que era.
Logo após esta notícia, chegou-me outra de que um novo objeto teria sido abatido em Montana, e à noite, já havia notícias de um terceiro que está sobre a China. Hoje de manhã o Canadá falava de um quarto objeto abatido. Ou seja: há coisas estranhas acontecendo.
E eu realmente preferiria que fossem Ets.
Porém, acredito que seja algo bem pior, pois assim que saiu a revelação de que foram os Estados Unidos que explodiram Nord Stream, na Rússia, usando mariners que implantaram explosivos que foram remotamente detonados, estes OVNIS começaram a aparecer. Talvez seja um fator de distração para que as pessoas se esqueçam daquilo que eles não querem que seja mais detalhadamente investigado.
Na verdade, ninguém sabe o que é, e talvez jamais fiquemos sabendo. Se forem objetos vindos de outros planetas, teremos mais um caso Roswell; colocarão panos quentes, afirmarão ser balões meteorológicos, algumas testemunhas desaparecerão do mapa, etc, etc, e ninguém mais falará no assunto diretamente, a não ser quando virar série da Netflix. E se toda essa história estiver sendo inventada pelos Estados Unidos a fim de encobrir alguma caca que eles fizeram recentemente, ou que estão planejando fazer, eles negarão até o fim e ainda sairão como heróis, culpando os russos e os chineses, como sempre.
Mas que existe alguma coisa estranha no ar, ah, isso existe! A mainstream media anda se debruçando sobre espirais que surgiram sobre a Noruega e o Havaí recentemente, e embora alguns tenham dito que sejam os satélites do Elon Musk ou mísseis disparados pela Rússia que falharam, dá para todo mundo ver que nada disso é verdade. O que serão as tais espirais no céu? O que serão as luzes verdes, parecidas com laser, que surgiram nos céus havaianos, e que alegaram ser produzidas por um satélite de monitoramento, sendo que a fabricante do satélite já afirmou que ele não emite luzes verdes ao operar?
E será que as autoridades canadenses e americanas se pronunciariam, com direito a NASA e tudo, se nada estivesse acontecendo?
E o que significa, pelo amor de Deus, o centro da Terra ter parado de girar?
Ficam as perguntas pairando no ar, como se fossem espirais...
E para quem duvida, basta ir ao YouTube ou Google e digitar “OVNIS sobre o Canada e EUA” e “espirais no Havaí” e vocês terão agências de notícias como CNN, UOL, BBC, Bandeirantes, SBT, Globo, etc, noticiando os fatos. Alguns oferecem explicações pueris enquanto outros dizem não ter a menor ideia do que se trata. E os vlogueiros, blogueiros, ‘espiritualistas’ e conspiradores bombam com vídeos sobre Ets, fim do mundo, Bíblia, Ashtar Sheeran, etc.
Prefiro esperar para ver no que vai (ou não vai) dar.
Lembranças e imagens que a nuvem do Google Drive me mandou hoje. Entre essas pessoas, muitas já se foram.
Na primeira foto, estamos na Ilha de Paquetá. Eu tinha, talvez, oito anos - hoje tenho 57. Sou a que está de suéter quadriculado, tomando sorvete, encostada em meu cunhado, que naqueles tempos namorava minha irmã. Casaram-se e têm 3 filhos. Ao lado dele, minha irmã, e ao meu lado, minhas duas outras irmãs mais velhas e meu pai. Atrás de mim, a nossa mãe.
As demais pessoas eram vizinhos ou amigos. Não me lembro de todos.
Minha mãe, sentada com a mão na cabeça; eu, meu cunhado, minha sobrinha Rosane (falecida), minha irmã mais velha e minha outra irmã, perto da cadelinha Susie.
Batizado do meu sobrinho Daniel (hoje com mais de 30 anos de idade). As mesmas pessoas de sempre, a não ser pela Natália, minha sobrinha, irmã do Daniel - a que está no colo da minha irmã. Minha irmã Silvia e meu cunhado foram os padrinhos, e minha mãe, embora ela fosse apenas um pouco mais velha do que eu sou hoje, aparenta mais idade do que eu tenho.
O mesmo batizado. Vemos agora o meu outro cunhado, de barba, o Tiaguinho, meu sobrinho (hoje todas essas crianças têm mais de 30 anos de idade) E de pé à direita, a minha falecida sobrinha - a mesma que aparece bem pequenininha na segunda foto.
Aniversário. Nem me mais lembro quem são algumas dessas crianças.
As fotos nos ajudam a lembrar sobre a passagem do tempo, o quanto essa vida é breve, o quanto todos nós estamos fadados a desaparecer. Na foto abaixo, eu, nos dias atuais, durante o trabalho.
Antes da pandemia...
...depois da pandemia. Décadas em dois anos.
Ficam os bons momentos também, as coisas que valem a pena ser lembradas.
Porém, é incrível a gente perceber o quanto os relacionamentos mudam, as pessoas se afastam, crescem, vão embora, morrem... e isso se chama vida.
Na foto abaixo, meu falecido sobrinho e sua namorada. Ele já estava bastante doente aqui.