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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

NEGO SER NEGACIONISTA


É claro que o COVID19 é uma doença grave e possivelmente fatal. É óbvio que, a fim de corrermos menos riscos de sermos infectados, devemos respeitar as medidas de prevenção - as quais nem vou mencionar, pois até os meus cachorros já conhecem bem.

Mas a tal da vacina ainda não desceu... por mais que respeitemos a ciência, não podemos negar que a fabricação de vacinas seguras e eficazes pode levar muitos anos - afirmação feita pelos próprios cientistas. Entretanto, alegam os políticos e demais defensores da vacina que esta está sendo usada em caráter emergencial; mesmo assim, ainda temos que manter o uso de máscaras, distanciamento social, etc, etc, pois nada garante que elas seja realmente eficazes quanto a imunização. Sem mencionar as mutações do vírus que estão aparecendo por aí, e não se sabe se as vacinas são eficazes contra elas.

Seria mesmo medida emergencial ou medida desesperada?

Não, eu não estou inventando nada, li muito a respeito antes de escrever este texto. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: se ela não protege, por que tomar? Não sou daqueles que acreditam que vão virar jacaré se tomarem, nem creio que existam substâncias que podem modificar meu DNA. Nada disso. Mas não me sinto segura para me vacinar. Tenho medo dos efeitos colaterais, que até agora, não são totalmente conhecidos. Vi pessoas dizendo que a vacina não mata, mas vejam só essa reportagem:

https://canaltech.com.br/saude/vacina-pfizer-noruega-idosos-177582/

E os defensores da vacina, que me chamam de negacionista, há bem pouco tempo temiam os efeitos de medicamentos, como a Cloroquina, na prevenção ao COVID19. E esse remédio, que é tomado sem receita médica há muitos anos no país, de repente tornou-se o bicho-papão dessa história. Se essas pessoas lessem as bulas de medicamentos como Novalgina, pílulas anticoncepcionais e estatinas, cairiam mortas. No entanto, faço uso de estatinas há anos, tomei pílulas anticoncepcionais por mais de vinte anos e não morri. Mas aqueles efeitos terríveis estão descritos ali porque, na bula dos medicamentos, os laboratórios são obrigados a informar mesmo as menores incidências de efeitos colaterais.

Mas ninguém parece querer se responsabilizar pelos efeitos colaterais da vacina. Por que será?


https://www.conjur.com.br/2020-dez-15/termo-responsabilidade-quem-vacinar-nao-justifica


Aqui, o comentário de um advogado a respeito da reposrtagem acima:

QUEM ASSUME RESPONSABILIDADE?


Ericson Lemes da Silva (Advogado Autônomo - Administrativa)

16 de dezembro de 2020, 10h23

Nenhum dos laboratórios (Pfizer, AstraZeneca, Sinovac et al) garantiu eficácia nem ausência de efeitos colaterais graves ou morte. Pelo contrário, exigem juridicamente isenção total, sob pena de não contratarem o fornecimento (vide o caso da FioCruz/AstraZeneca ou o da Pfizer na Inglaterra p. ex.). Por outro lado, nem as autoridades sanitárias mais severas (como as do Reino Unido) assumiram semelhante compromisso perante cidadãos e, por isso mesmo, não estabeleceram (ao menos até agora) obrigatoriedade da vacinação.

Quando alguém vem a público tentar induzir confiança na vacinação contra a COVID-19, seja médico, advogado ou qualquer outro profissional ou autoridade, via de regra está emitindo mero palpite subjetivo, sem encarar responsabilidade nenhuma pelas consequências a terceiros.

Se não for este o caso dos autores do artigo acima, nada impede que voltem aqui, nesta mesma publicação, e afirmem categoricamente que assumem plena responsabilidade cível perante quaisquer pessoas que tenham se deixado convencer pela argumentação acima.

Tenho plena consciência de que vou acabar sendo obrigada a tomar essa coisa, porque eu gosto de viajar, quero poder entrar em locais públicos como teatros, cinemas, restaurantes, etc., e o STF já ameaça punir com represálias quem não se submeter - Ah, mas é claro que somos cidadãos livres - mas quando eu me vacinar (acho que serei uma das últimas da lista) eu o farei por apenas um motivo: obrigação. Porque eu não acredito nessa vacina.





sábado, 23 de janeiro de 2021

VISITAS RARAS

 


Olá, amigos blogueiros!


Minhas visitas têm sido mais raras, pois confesso que não tenho tido tempo disponível para minhas atividades online. Sempre que posso (o que é raro), divido meu tempo entre o Instagram, Facebook, Blogger, Recanto das Letras, YouTube... enfim, é muita coisa! Tenho meu trabalho, que não me deixa muito tempo para outras coisas, e além disso, cuido da casa.


Mas há algum tempo, algo estranho tem acontecido: ao tentar visita alguns de vocês, recebo um bloqueio do meu programa antivírus e a seguinte mensagem aparece na tela, em vermelho:

"Página da web perigosa bloqueada." Daí, o endereço eletrônico da página e: "Esta é uma página da web perigosa  conhecida. Recomendamos fortemente que você não acesse esta página." 

Tenho certeza de que existem muitos 'bugs' por aqui na plataforma do blogger, que causam redirecionamentos a páginas de phishing, e me pergunto se algum de vocês já recebeu a mesma mensagem ao tentar acessar a  minha página.

Abraços a todos e bom final de semana!







sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

BIDEN PRESIDENTE

 BIDEN PRESIDENTE

 

Ok, ele venceu, e embora eu não tenha torcido por ele, com certeza faço votos de que seu governo seja bom para todos os povos, tentando confiar no que ele próprio afirmou em seu discurso de posse – que governaria para todos, tentando integrar povos e pessoas que pensam diferente.


Não gosto de levantar bandeiras, especialmente quando o fato é consumado; não sei se houve realmente fraude nas eleições, embora alguns assim o afirmem, mas entendo que quando alguém é sumariamente calado e banido das maiores mídias, que supostamente existem para que as pessoas tenham a liberdade e o direito de expressarem o que pensam, mesmo estando erradas, é porque existe algo de podre no reino da Dinamarca.


Alguns acreditam que as eleições nos Estados Unidos nada tem a ver com o que acontece aqui, mas estes se enganam; com certeza, a eleição de Biden afetará o mundo todo, e é claro, o Brasil. Se ele mantiver a absurda pauta propagada durante a sua campanha – a de que ‘tomaria conta’ da Amazônia – certamente teremos sérios problemas no que diz respeito à defesa da nossa autonomia.


Nas redes sociais, apoiadores de Biden proclamam a vitória aos quatro ventos, exaltando o fato de que sua vice é “mulher/negra”, como se esses adjetivos qualificassem imediatamente alguém para qualquer coisa que seja. Esta é uma narrativa pobre e vitimista, digna dos partidos de esquerda, e tal narrativa não qualifica nem desqualifica qualquer pessoa, já que um bom caráter nada tem a ver com a cor da pele, o gênero, a forma física ou a inclinação política.


Biden foi eleito, e eu não gosto dele. Mas mesmo assim, jamais torcerei contra, pois se assim o fizer, estaria sendo apenas teimosa, egoísta e infantil.


Porém, não podemos negar a existência de fatos que provam seu possível envolvimento em escândalos bizarros – para quem duvida, basta ir ao YouTube e fazer uma rápida pesquisa a respeito. Mas façam isso agora, antes que tais vídeos sejam banidos pela mídia que ajudou-o a se eleger. Eis  links para dois desses vídeos:



https://youtu.be/xSSMG0MaEnQ


https://youtu.be/lYEA-f_Aa4c


E antes de o defenderem, aconselho você a ir lá, assistir e tirar suas próprias conclusões. Reparem no desconforto das mulheres e crianças que estão nas cenas. Também há reportagens do site da Jovem Pan onde mostram que ele está sendo processado por ter molestado uma mulher sexualmente.


Se as pessoas afundassem suas cabeças por sobre a linda camada florida que os discursos ideológicos lhes mostram, com certeza as reergueriam horrorizadas.


Mas cadê a coragem, não é, minha filha?






terça-feira, 12 de janeiro de 2021

ATALHOS

  


 


Às vezes nos parece que chegaremos mais rapidamente onde queremos se formos por um atalho. Mas nos esquecemos que um atalho é, quase sempre, o lugar mais perto de um abismo. Acidentado, cheio de perigos inesperados e além de tudo, solitário, pois a maioria das pessoas prefere seguir pela estrada por questões de segurança, conforto e mobilidade.


Se existe uma estrada de, digamos, dez quilômetros que nos conduz a algum lugar, e um atalho de cem metros por onde apenas a minoria segue (geralmente, cheio de carcaças de carros quebrados e esqueletos dos que ficaram pelo caminho), deve haver uma razão. A princípio, o caminho mais curto parece ser a escolha mais sábia, mas a longo prazo, acho bem melhor chegar inteira ao meu destino, seguindo por um caminho mais iluminado e seguro. E existem muitas estradas boas que podem nos levar a um mesmo lugar – não é necessário escolher um atalho acidentado e cheio e cobras e outros animais peçonhentos.


Com certeza, quando Robert Frost escreveu “The Road Not Taken” (O caminho não tomado), ele não quis dizer que devêssemos ser imprudentes, mas que aprendêssemos a fazer nossas escolhas baseados naquilo que realmente desejamos, e não no que os outros acham que devemos fazer. E existem muitas estradas boas que podem nos levar até onde estão os nossos sonhos. Porém, qualquer uma delas que seja obscura, solitária, perigosa, e que exija do caminhante que ele dê passos em falso e passe por cima de outros caminhantes, jamais será a melhor.


Deixo aqui para reflexão o poema de Robert Frost, traduzido no site wwwzagaiaemrevista.com.br

 


A trilha que não tomei


Duas trilhas divergiam sob árvores amarelas

E eu, triste por não poder percorrer ambas

E permanecer um, detive-me em longa espera

E olhei tão abaixo quanto pude uma delas

Até onde se dobrava entre as plantas;


Então tomei a outra, tão bela quanto correta,

E talvez por ser a mais atraente

Por seu gramado almejar o passeio como meta,

Embora passasem por ali de forma reta

E usassem ambas de maneira semelhante,


E ambas igualmente deitassem naquela manhã

Em folhas que nenhum passo tornara pretas.

Ah, eu guardei a primeira para o amanhã!

Ainda que soubesse como à seguinte leva uma direção

Duvidei se um dia deveria voltar atrás.


Eu contarei isso enquanto expiro

Em algum lugar, em tempos e tempos:

Pois duas trilhas em um bosque divergiram, e eu,

Eu tomei aquela que menos percorreram,

E isso fez toda a diferença.


 


QUE VOCÊ POSSA SEMPRE SER LEMBRADO (A) COMO A PESSOA QUE FEZ A COISA CERTA E SEGUIU PELO MELHOR CAMINHO, SEM ENGANAR NINGUÉM, SEM PISAR EM NINGUÉM - E NÃO COMO O MAIS ESPERTO (A)."






sábado, 9 de janeiro de 2021

VELHA SIM, E DAÍ?

 



Todo mundo que permanecer jovem a maior parte do tempo, mas se a gente pensar direito, chegaremos a terrível conclusão de que a juventude é a parte mais curta da vida. Tirando a infância, que é um tempo mais ou menos feliz, dependendo das condições de vida de cada pessoa, durante o qual não temos qualquer autonomia sobre a nossa vontade, nosso tempo de juventude real, na minha opinião, vai mais ou menos dos 15 aos 35 anos. Vinte anos apenas. Dos 35 aos 50, estamos na idade madura, e dos cinquenta em diante, somos o que eu mesma chamo de velhos. Não gosto dos termos eufemísticos, como ‘idoso’, ‘da terceira idade, ‘da melhor idade.’

Engraçado é que quando eu me refiro a mim mesma usando esta palavra – velha – as pessoas, em uma tentativa de serem gentis, logo dizem: “Ah, o que é isso, você não é velha, e está muito bem para a sua idade.” Porém, dizer algo assim não nega a idade de ninguém – apenas a acentua. E qual é o grande mal em reconhecer-se velho? O que há de tão errado com esta palavrinha, que faz com que todo mundo fuja de estar sob a sua classificação como o diabo fugiria da cruz?

E há sempre aqueles clichês: “O importante é ser jovem por dentro. O importante é ter um espírito jovem.” Como eu já disse e repito: Não quero ter espírito jovem! Custei muito para chegar aonde cheguei, e não vejo por que negar essa condição. Me deixem ter o espírito condizente com a minha idade física. Afinal, não é para isso que estamos aqui – evoluir, amadurecer? 

Há uma outra coisa com a qual eu não concordo – vejam bem, estas são opiniões pessoais que eu aplico a mim mesma, e se você discordar, é um direito seu; mas existem coisas que não ficam bem em uma pessoa com a minha idade, e algumas delas são:

- Tirar selfies fazendo biquinho em rede social. Aliás, isso não fica bem para ninguém a qualquer idade, é simplesmente ridículo. Não sei como pode ter gente que ache o tal biquinho de selfie bonito. A foto fica realmente feia, e para mulheres mais velhas, é inadequado e vulgar.

- Usar roupas curtas – saias, shortinhos e blusinhas mostrando tudo só fica bem em meninas muito jovens, quando elas estão com tudo no lugar certo. Na minha opinião, a roupa deve valorizar o corpo, e isso significa ressaltar o que é bonito e esconder o que não é. 

- Postar foto de bikini em poses sensuais só para mostrar que ‘ainda’ tem um corpo legal. Existe uma digital influencer americana, ex-modelo, que apesar de ser uma linda mulher, tem por volta de 87 anos e coloca fotos de bikini em poses sexy no Instagram dela. Fico me perguntando qual é o propósito disso. 

Da mesma forma, encontrei um canal no YouTube onde quatro velhas desbocadas ficam falando sobre sexo e colocando as camas na rua como se ainda estivessem no auge da juventude. Colocar a cama na rua é vulgar e desnecessário em qualquer idade, mas no caso delas, a quem elas pensam que estão enganando? 

- Misturar-se com gente bem mais jovem e tentar agir como eles, usando as mesmas gírias e vestindo as mesmas roupas. Numa festa há alguns anos, vi uma mulher bem mais velha fazer isso ao misturar-se a um grupo de jovens que estavam dançando na pista, se insinuando para alguns rapazes, e foi constrangedor. Logo, ela estava dançando quase sozinha na pista, e os garotos foram para outro lugar. O mesmo vale para homens mais velhos que gostam de ‘pegar’ garotinhas ou que largam as esposas, trocando-as por meninas mais jovens que, após depenarem suas economias como gafanhotos fazem quando pousam em uma plantação, partem num voo a procura de outra colheita a devastar. 

Enfim, existe gosto, bom gosto e mau gosto para tudo, mas esse tipo de atitude, para mim, só tem um nome: desespero. Não aceitar a própria idade e não valorizar o privilégio que a maturidade traz (ou deveria trazer) é desespero. 










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