É claro que o COVID19 é uma doença grave e possivelmente fatal. É óbvio que, a fim de corrermos menos riscos de sermos infectados, devemos respeitar as medidas de prevenção - as quais nem vou mencionar, pois até os meus cachorros já conhecem bem.
Mas a tal da vacina ainda não desceu... por mais que respeitemos a ciência, não podemos negar que a fabricação de vacinas seguras e eficazes pode levar muitos anos - afirmação feita pelos próprios cientistas. Entretanto, alegam os políticos e demais defensores da vacina que esta está sendo usada em caráter emergencial; mesmo assim, ainda temos que manter o uso de máscaras, distanciamento social, etc, etc, pois nada garante que elas seja realmente eficazes quanto a imunização. Sem mencionar as mutações do vírus que estão aparecendo por aí, e não se sabe se as vacinas são eficazes contra elas.
Seria mesmo medida emergencial ou medida desesperada?
Não, eu não estou inventando nada, li muito a respeito antes de escrever este texto. Mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: se ela não protege, por que tomar? Não sou daqueles que acreditam que vão virar jacaré se tomarem, nem creio que existam substâncias que podem modificar meu DNA. Nada disso. Mas não me sinto segura para me vacinar. Tenho medo dos efeitos colaterais, que até agora, não são totalmente conhecidos. Vi pessoas dizendo que a vacina não mata, mas vejam só essa reportagem:
https://canaltech.com.br/saude/vacina-pfizer-noruega-idosos-177582/
E os defensores da vacina, que me chamam de negacionista, há bem pouco tempo temiam os efeitos de medicamentos, como a Cloroquina, na prevenção ao COVID19. E esse remédio, que é tomado sem receita médica há muitos anos no país, de repente tornou-se o bicho-papão dessa história. Se essas pessoas lessem as bulas de medicamentos como Novalgina, pílulas anticoncepcionais e estatinas, cairiam mortas. No entanto, faço uso de estatinas há anos, tomei pílulas anticoncepcionais por mais de vinte anos e não morri. Mas aqueles efeitos terríveis estão descritos ali porque, na bula dos medicamentos, os laboratórios são obrigados a informar mesmo as menores incidências de efeitos colaterais.
Mas ninguém parece querer se responsabilizar pelos efeitos colaterais da vacina. Por que será?
https://www.conjur.com.br/2020-dez-15/termo-responsabilidade-quem-vacinar-nao-justifica
Aqui, o comentário de um advogado a respeito da reposrtagem acima:
QUEM ASSUME RESPONSABILIDADE?
Ericson Lemes da Silva (Advogado Autônomo - Administrativa)
16 de dezembro de 2020, 10h23
Nenhum dos laboratórios (Pfizer, AstraZeneca, Sinovac et al) garantiu eficácia nem ausência de efeitos colaterais graves ou morte. Pelo contrário, exigem juridicamente isenção total, sob pena de não contratarem o fornecimento (vide o caso da FioCruz/AstraZeneca ou o da Pfizer na Inglaterra p. ex.). Por outro lado, nem as autoridades sanitárias mais severas (como as do Reino Unido) assumiram semelhante compromisso perante cidadãos e, por isso mesmo, não estabeleceram (ao menos até agora) obrigatoriedade da vacinação.
Quando alguém vem a público tentar induzir confiança na vacinação contra a COVID-19, seja médico, advogado ou qualquer outro profissional ou autoridade, via de regra está emitindo mero palpite subjetivo, sem encarar responsabilidade nenhuma pelas consequências a terceiros.
Se não for este o caso dos autores do artigo acima, nada impede que voltem aqui, nesta mesma publicação, e afirmem categoricamente que assumem plena responsabilidade cível perante quaisquer pessoas que tenham se deixado convencer pela argumentação acima.
Tenho plena consciência de que vou acabar sendo obrigada a tomar essa coisa, porque eu gosto de viajar, quero poder entrar em locais públicos como teatros, cinemas, restaurantes, etc., e o STF já ameaça punir com represálias quem não se submeter - Ah, mas é claro que somos cidadãos livres - mas quando eu me vacinar (acho que serei uma das últimas da lista) eu o farei por apenas um motivo: obrigação. Porque eu não acredito nessa vacina.
O assunto é bem complexo e qualquer opinião fundamentada sobre a matéria não caberia nesta caixinha de comentários. Acresce que eu sei muito pouco sobre o assunto das vacinas, da sua eficácia, etc., etc. Em qualquer caso sou "obrigado" a acreditar nas autoridades dos diversos países que aprovam as vacinas. E, chegada a altura, devo aderir à vacinação. Até lá, muita água vai correr debaixo das pontes e, por certo, estaremos mais informados.
ResponderExcluirBom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.
Bom dia Ana.
ResponderExcluirEu no meu caso sempre tomei vacinas sem o medo desde criança. Tomo as vacinas pra idosos contra gripe ainda que dizem que é pra mata-los. Não fosse um presidente sem escrúpulos, que fala pelos cotovelos nada disso estaria em questão.
Mas entendo suas ponderações.
Na fila esperando minha vez.
Um abração e bom fim de semana.
Um post lúcido, didático, verdadeiro. Sem ideologização, com uma clareza ímpar. Concordo e assino em baixo. Quem quiser que se entregue aos experimentos. Também não sou negacionista mas jamais serei cobaia destes imbecis inescrupulosos e ordinários.
ResponderExcluirOlá querida Ana
ResponderExcluirGostei muito da opinião e da informação.
Sou sincera, tenho medo da vacina... Acha que seremos nós as cobaias... Infelizmente. Espero que isto não corra pior. Entendo perfeitamente o que diz. São pelo menos necessários 10 anos para testar uma vacina.
Um grande beijinho ❤️
Não sei nada sobre vacinas. Apenas sei que o vírus anda à solta a matar cada vez mais gente. Resta-me acreditar na ciência e confiar.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.