Este poema foi inspirado por uma postagem que li no blog de Paulo Bratz.
Há mais sapatos que pés,
E há mais pés do que passos,
Mais passos do que caminhos,
Mais caminhos que destinos.
Mais sentenças que justiça,
Mais justiça que verdades,
Mais verdades escondidas
Sob o badalar dos sinos.
Se eu olho muito, não vejo,
Se penso demais, não entendo,
Se eu falo, não me escutam,
-Malfadado desatino!
Estou à beira do mundo,
Estou no meio de tudo,
À direita e à esquerda,
Sob os olhares lupinos.
Eu quero um par de sapatos
Que me levem a uma estrada
Eu quero um pouco de paz...
-Talvez eu nem queira nada!
Desculpem pela falta de frequência nas visitas, mas ando muito ocupada, trabalhando bastante, graças a Deus.
Poema maravilhoso que me fascinou ler.
ResponderExcluir.
Deixando cumprimentos
Boa tarde de serenidade, querida amiga Ana!
ResponderExcluirEstamos todos querendo calçar os sapatos da paz e deles nos apropriados para sempre.
Basta de tanta guerra e pandemias.
Tenha um ótimo final de semana!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Um bonito poema com reflexões profundas...
ResponderExcluirA vida e a humanidade são misteriosas, haja sensibilidade para discernir e amá-las!
Bom final de Julho... ABÇ