A borboletinha
Carrega nas costas
A forma de um homem...
Que peso, que peso...
Pousou sobre o dedo
Cansada, que fardo...
Capim, capim, capim. Algumas árvores ressecadas. Chão de barro, poeira, poeira, poeira. Calor. Calor infernal, impossível de ser suporta...
Interessantes as coisas que, na natureza, podemos ver. Um abraço fraterno!
ResponderExcluirAntagonismo bem trabalhado....Poucas pessoas sabem fazer uso útil da imagem e da escrita. São as chamadas possibilidades semióticas, ou intersemióticas se estiverem se encontrando durante a leitura. Um blog completo este seu, se tempo eu tivesse mais do que eu deva merecer, eu iria texto por texto para apreciar a grande arte, digo que é completo seu espaço por nos levar a leituras das mais completas..desde a imagem até a escrita.
ResponderExcluirlinda borboleta, de cara identifiquei-me com ela rs,rs beijinhos
ResponderExcluirvoce é mágica...... !!! olguinha
ResponderExcluirIsso que chamo de um aforismo poético onde as metáforas são de um labor poético maravilhoso Ana.
ResponderExcluirBoa noite Ana! Seguindo o link por você indicado, vim encontrar um belíssimo poema, leve e intenso ao mesmo tempo. De fato, você faz magia com as palavras. Parece que estou vendo espetáculo do Cirque du Soleil: é lindo e aparentemente fácil, mas não adianta tentar repetir em casa! Aplausos e abraços. Ana Ferreira.
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