Não desejo jamais ser
Esse ar que tu respiras,
Porque um dia, eu te falto,
Porque um dia, eu me vou,
E ficas a sufocar...
Não quero ser a razão
Dessa tua pobre vida...
Porque um dia, eu morro,
E a tua dignidade
Fica num canto, caída!
Não desejo ser a fonte
Pra molhar tua garganta,
Porque um dia, eu seco,
E tu ficas à minha margem
Morrendo, aos poucos de sede...
Não quero ser o teu ar,
Tua razão, tua fonte,
Mas quero ser teus pulmões,
Tua vida, tua sede,
A paz que deita contigo
Ao teu lado, em tua rede...
Esse ar que tu respiras,
Porque um dia, eu te falto,
Porque um dia, eu me vou,
E ficas a sufocar...
Não quero ser a razão
Dessa tua pobre vida...
Porque um dia, eu morro,
E a tua dignidade
Fica num canto, caída!
Não desejo ser a fonte
Pra molhar tua garganta,
Porque um dia, eu seco,
E tu ficas à minha margem
Morrendo, aos poucos de sede...
Não quero ser o teu ar,
Tua razão, tua fonte,
Mas quero ser teus pulmões,
Tua vida, tua sede,
A paz que deita contigo
Ao teu lado, em tua rede...
Maravilha, garota!
ResponderExcluirsempre lindo do inicio ao fim .... !!!!! olguinha
ResponderExcluirAna, o fecho da poesia é de dobrar a alma. Lindo. Boa noite pra ti.
ResponderExcluirUauau Adorei Ana,última linha do último verso,show=
ResponderExcluir"quero ser A paz que deita contigo,Ao teu lado,em tua rede.
Qual amante não gostaria de ler uma declaração assim,teu amor
deve estar nas nuvens.Sucesso amiga.Bjus\Flor*
Em Que Céu,tem andado escondida?
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