Nem mesmo todas as luzes
Daquela festa
Foram suficientes
Para clarear tua tristeza.
Tanta cerveja,
Música alegre,
Comes e bebes...
Havia doces e tortas,
Cremes espalhados
Sobre a alegria morta.
Mil-folhas secos,
Esfarelavam a vida pelo chão
No qual pisavas.
Nem mesmo as crianças
Ou os folclores e danças,
Nada poderia arrancar-te
Um sorriso, sem causar dor...
Porque na festa,
Faltava alguém,
E aquela ausência gritava,
Entre as luzes ofuscantes,
Abafando, num soluço,
As músicas e risos dançantes...
Nada mais será como antes!
Nada, nunca, nunca mais!...
Daquela festa
Foram suficientes
Para clarear tua tristeza.
Tanta cerveja,
Música alegre,
Comes e bebes...
Havia doces e tortas,
Cremes espalhados
Sobre a alegria morta.
Mil-folhas secos,
Esfarelavam a vida pelo chão
No qual pisavas.
Nem mesmo as crianças
Ou os folclores e danças,
Nada poderia arrancar-te
Um sorriso, sem causar dor...
Porque na festa,
Faltava alguém,
E aquela ausência gritava,
Entre as luzes ofuscantes,
Abafando, num soluço,
As músicas e risos dançantes...
Nada mais será como antes!
Nada, nunca, nunca mais!...
Lindo e quando falta alguém, a festa não "rola".beijos,chica
ResponderExcluirAcho que já somos quase 7 bilhões nessa "festa" - mas sempre temos a necessidade de UM ÚNICA pessoa ao lado. "É impossível ser feliz sozinho". Belo poetar. Braga.
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