Daqui,
Da última fileira,
Junto á porta aberta,
Dá pra ver a rua,
A calçada,
O canteirinho de flores
Perto do banco da praça.
Daqui, assisto ao filme
Sem sentir falta de ar,
Sem ser atrapalhada
Ou atrapalhar.
Daqui,
Da última fileira,
Posso usar chapéu,
E até cartola, se quiser!
Masco minha goma,
Faço minha bola,
E até arrisco
Um telefonema...
Não tem problema,
Se eu tiver que ficar
Sempre aqui,
De bobeira,
Na última fileira!
Ana,os ultimos serão os primeiros e a ultima fileira tem mesmo algo de mágico!Ficou linda a sua poesia!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirQue lindo! A última fileira pode ser uma excelente opção. Bjs.
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirMuito legal!! Gostei! beijos,chica
ResponderExcluirAna, adorei o "conforto" desse poema. Dá para fazer tudo o que a gente tem vontade sem incomodar ninguém. É uma situação de equilíbrio total, não é?
ResponderExcluirParabéns pela criatividade.
Um grande abraço
Manoel
ResponderExcluirGostei demais!
Beijo.
um lugar para se ver o mundo em paz! também quero rsrs
ResponderExcluirgracioso!
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