Sentada à beira do sempre,
Coração envolto em sol,
Observo o que se passa
Quanto àquilo que não passa...
A saudade vem e grassa,
Gasta as beiras do presente,
A memória acorda e sente
O que não foi apagado.
Sentada à beira do sempre,
Eu fico, pranto calado...
A saudade é real, beijo Lisette.
ResponderExcluirQue lindos versos amiga Ana, é verdade, a saudade dói mesmo, algumas vezes até é bom, mas em muitos casos, principalmente se for por paixão, ah, paixão, paixão é sinônimo de dor!!!
ResponderExcluirAbraços e uma boa noite!
Olá!
ResponderExcluirAna
penso que sentir saudade É a maior prova de que algo/alguém valeu a pena, apesar que nem sempre é querer ter de volta, e só é gostosa quando não ha dor.
Boa noite
Beijos
Muito belo, Ana, singelo e de profunda sensibilidade, parabéns!
ResponderExcluirBelíssimo poema sobre a saudade, Ana, construção poética encantadora!
ResponderExcluirAna faz de tudo bonito. Até quando a saudade rói, rói a existência de alguém e esconde coisas da memória, com Ana fica bonito, enquanto que para muitos deve ficar sob pedra. Ana é de uma sensibilidade literária que se explode a sete cores a qualquer momento. Parabenizo-a, antes de lhe agradecer-lhe por tantas linhas bonitas.
ResponderExcluirVersos de pura saudade
ResponderExcluirque nos faz realmente sentir
saudade
que passa
mas algo fica
não passa
amei estes versos dialéticos
lindos
estéticos
tem a força de um soneto
modificado belamente
me deparei com novo blog
com esta chuva de rosas
também plantei uma roseira
é meu encanto
seja feliz poeta
Luiz Alfredo - poeta
Preciso voltar com calma a este poema, sem dúvida. Ana: estou cansado, foi um dia de muito estudo e pouco descanso. Indo dormir. Sereno, sereno depois de te ler. Como o blog cresceu! - Boa noite.
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