Abro a gaveta, e lá no canto
Cartões de antigos natais
E aniversários.
Tua letra caprichada, teu nome assinado,
Desejos de saúde e felicidades,
Lindas palavras...
Fico pensando no que sentias
Enquanto, com carinho, os escrevias...
Abro-os com todo cuidado e zelo,
E vão caindo, sobre os pelos
Dos meus braços,
Um fino pó de passado,
Em purpurinas multicoloridas.
Ah, no que se resume a vida!...
Gostei! Gosto de minúcias, elas são intermináveis
ResponderExcluirEssas lembranças nos permitem um visita ao passado. São nossas. São preciosas. Bjs.
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