Agitava-se,
Sonhava com a liberdade
Que estava do outro lado da vidraça.
Às vezes, se aquietava,
Como a ganhar forças
Para romper o que as separava.
Não via a porta aberta atrás de si,
O enorme espaço que se estendia,
E lhe oferecia a saída
Para a sua desolada situação.
Debatia-se na vidraça,
Sonhando com a liberdade
Que sobre suas asas, docemente soprava.
Linda poesia e observação...beijos,chica
ResponderExcluirEsse é um tipo de cegueira muito comum!
ResponderExcluirO poema é lindo. Parabéns.
E quantas vezes nos encontramos na mesma situação! Bjs.
ResponderExcluirAna,
ResponderExcluirPossuo uma paixão enorme por borboletas. Suas cores e, o seu voar sedutor encantam-me desde criança.
Uma poesia intensa e, nostálgica.
Ana
Em poucos versos, Ana nos mostra o verdadeiro sentido da vida, que, pra ser vida, tem de ser liberta. É Ana!
ResponderExcluir