Disseste,
Mas depois,
Disseste que não...
E o eco ficou,
Paralisado
Entre as paredes
Do meu coração.
Tua voz contida,
Palavra desabrida,
Sílaba fendida,
Desenganos
Presos nas rodas da vida,
Nas engrenagens corroídas...
A tua voz
Ecoando na minha.
Se abro a boca,
Tu falas,
Se a fecho,
Tu calas...
Bom dia Ana, lindos versos, nossas vidas sendo reflexos de outras vidas!
ResponderExcluirTens um lindo dom poético, amo te ler e é um prazer poder trocar ideias com você!
Tenhas um lindo dia minha nova amiga!
TANTO DESENCONTRO ASSIM, NÃO DA MAIS CERTO MESMO.
ResponderExcluirMAS LINDO E TOCANTE.
JÁ FALEI QUE SOU SUA FÃ?
SEI QUE JÁ DISSE, MAS REPITO MESMO ASSIM!
BJS NO TEU CORE.
PATTY.
Olá Ana
ResponderExcluirPerfeita sintonia, ditada pelo encantamento e emoção, daquilo que ficou parado no ar. Amei.
Bjux
ResponderExcluirLindo, Ana!
Você é inspiradíssima.
Beijo.
Então que a boca se abra... ou não?
ResponderExcluirbjos
O eco vem de profundidades inimagináveis! Divina poesia, Srta. Abração
ResponderExcluirApós o meu regresso aqui estou de novo consigo, um pouco.
ResponderExcluirEspero que a amiga esteja bem. Como sempre excelentes posts.
Um beijinho
Irene Alves
Oi Ana! foi muito importante a tus visita e o comentário que deixou na minha poesia. Obrigada!
ResponderExcluirVolte sempre aquele cantinho é nosso.
Quanto as suas postsgens, sempre perfeitas. Como voc~e mesmo iniciou o texto:"Aquilo a que me dedico com amor tende a florescer." Tudo que voc~e faz é com amor, por isso é tudo lindo e perfeito. Parabéns!! Bjus
Ouve-se no silêncio! Lindo!
ResponderExcluir(Não tenho recebido informações sobre suas publicações, através do google. Parou de compartilhar?)
Bjs.
Poema arrancado da sua alma e plantado na nossa. Deve ter doído. Sua dor, nossa alegria.
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