Fala-me do quanto era lindo, e tão profundo
Aquele crepúsculo,
Que escondia fios de esperança
Ao final de cada dia!...
Fala-me dos sorrisos,
Das palavras de quem jamais desistia,
E mantinha-se firme, e acreditava,
Sem nunca crer que não seria!..
Fala-me daquela vontade de viver
Que nunca, jamais morria,
Da beleza engrandecida e suave
Daquela alma que nem notava que sofria!
Conta-me, mil vezes, a mesma história,
Pois eu preciso de motivos
Para crer que houve motivos!...
Fala-me então, da tua dor abstersa
Purificada através dos meus pobres versos
Que tentam reter, nas linhas, memórias
Do que ainda está - e sempre estará
Tão perto...
Uma bela poesia em que lindos momentos estão, ainda, bem presentes.
ResponderExcluirBeijos.
Olá Aninha.
ResponderExcluirSempre tão lindos os teus poemas!
Disse que viu o meu poema lá no Bicho do mato, é pena que não deu certo o concurso.
A enquete deu problema, não computava certinho os votos, e por isso ele teve que parar.
Está tentando um novo, vamos ver se dará certo.
Tão bom te receber no meu blog!
Muito obrigada!
Um beijo
Ivany
Ana, é para ler e sentir. Belo! Bjs.
ResponderExcluirAna, seu layout está muito lindo.
ResponderExcluirAdorei a sua postagem e me chamou a atenção isso:
Conta-me, mil vezes, a mesma história,
Pois eu preciso de motivos
Para crer que houve motivos!...
Quase sempre somos assim, não é?
Um abraço
Manoel