Dona de tudo, proprietária,
Por ela, e só por ela,
Passavam os que saíam
E os que entravam...
Porteira sagaz,
Tão seletiva,
Ia cortando a todos
Que não tinham laços,
Cujos passos,
Não conseguia amarrar!
Mas lá no peito, uma amargura,
E uma vontade de morrer,
De chorar!
Matava a liberdade
Porque tinha medo de voar!
Continuo apanhando em seu blogue, mas insisto, vale por tudo. Sobre liberdade gosto de ser repetitivo, é o maior bem que a personalidade exerce, sem ele inexiste personalidade. Diga-se, maior que a vida, pois vida sem liberdade não é vida, embora a vida tenha o emblema de bem maior protegido pela lei a maior tutela. É isso percuciente cronista, salvadora feliz de um ser tão delicado quanto grandioso, o beija-flor. Tenho o prazer de ficar entre dezenas na casa de meu filho na serra, na varanda, onde chegam para sugar a doce água que meu filho, religiosamente, destina a eles diariamente. É uma festa, zumbem em volta de mim. Abr. Celso
ResponderExcluiré o medo se nao for bem dosado impede a vida de (viver). belo !! olguinha
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