Das sombras, nascerão rosas!
De dentro da escuridão
Brotarão das mãos Divinas...
Silêncio negro e profundo,
Que envolve e governa o mundo,
Adubo do renascer...
E ao reabrir dos olhos,
Surpresa e arrebatamento,
É isso que quero ver!
E mesmo na incerteza,
Nas sombras, plantarei rosas,
Que um dia, hei de colher...
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Tão pequeno o poema e tão grande o efeito! Texto enigmático (polimorfo, altamente conotativo), quase bíblico, afirma-se como uma profecia. (Estou estudando português desde as 15:30h até agora, acho-me naturalmente cansado. Portanto, não arriscarei muitas palavras. Voltarei amanhã.)
ResponderExcluirPermita que eu me corrija: estudei português até as 22:00h. A partir daí, mergulhei no seu blog, Ana. Só assombros... Mas tenho que dormir, tem a caminhada matinal, na orla. É saúde!
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